Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo
A neutralidade deste artigo foi questionada. (Setembro de 2020) |
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo (FAU ou FAU-USP) é responsável pelo ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão de serviços à sociedade nas áreas de Design, Arquitetura e Urbanismo e nos campos de conhecimento que lhes são correlatos, como o Paisagismo.
FAU-USP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo | |
---|---|
Vista interna do edifício sede da FAU-USP em São Paulo. | |
FAU-USP | |
Nomes anteriores | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo |
Fundação | 1948 (76 anos) |
Mantenedora | Estado de São Paulo |
Localização | Cidade UniversitáriaSão Paulo, São Paulo, Brasil |
Diretor(a) | João Sette Whitaker Ferreira |
Vice-diretor(a) | Guilherme Teixeira Wisnik |
Mascote | Morcego |
Página oficial | http://www.fau.usp.br/a-fau/ |
Foi fundada, em 1948, por um conjunto de professores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo — entre os quais se destacavam João Batista Vilanova Artigas e Luís Inácio de Anhaia Melo — estando entre as principais referências no ensino de arquitetura moderna no Brasil, logo tornou-se também uma das principais escolas do gênero no país e na América Latina. Em Vila Penteado ficava o seu primeiro prédio; o prédio tal como o conhecemos hoje começou a ser construído em 1966 na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo a partir de um projeto cuja autoria pertencia a João Batista Vilanova Artigas com Carlos Cascaldi.[1][2]
A faculdade tornou-se uma das principais representantes da arquitetura modernista do país - destacando-se nos usos do concreto bruto, do vidro e da simplicidade de suas linhas, características do movimento. Em 1981, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT) tombou o Edifício Vilanova Artigas, nome original do prédio, pela motivação de que ele desempenha o processo de valorização de exemplares da arquitetura contemporânea no quadro da Arquitetura Brasileira e na produção da Arquitetura Paulista Contemporânea.[3]
Diversas figuras públicas brasileiras passaram pela FAU, tal como um dos mais importantes cineastas do cinema brasileiro contemporâneo, o excelentíssimo Fernando Meirelles; outra personalidade que passou pela FAU foi um dos ícones da Música Popular Brasileira, Chico Buarque.[1][4]
Histórico
editarA FAU foi fundada em 1948, surgindo a partir do curso de engenheiro-arquiteto da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.[2] Seu fundador e primeiro diretor foi o Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello. Também foi responsável por direcionar o curso em um rumo urbanístico. A grade original da FAU combinava as antigas disciplinas técnicas, provenientes do curso da POLI, com a grade artística de outra instituição de ensino proeminente na época, a Escola Nacional de Belas Artes.
O currículo originalmente era muito assimétrico, pois as disciplinas técnicas eram ministradas, tradicionalmente, por engenheiros e as disciplinas artísticas eram ministradas, tradicionalmente, por artistas plásticos. Por ser um curso relativamente novo na época — arquitetos já existiam desde a Grécia Antiga; no entanto, não eram formados, especificamente, em Arquitetura —, não havia muitos profissionais com uma formação "arquitetônica total" para ministrar o curso; o que levou, por vezes a visões muito distantes[1] dentro do corpo docente de quais seriam as competências de um arquiteto.[2] Essa crise institucional só viria a ter um desfecho com a reforma curricular de 1962, protagonizada por João Batista Vilanova Artigas, Carlos Milan e Lourival Gomes Machado - dentre outros membros do corpo docente. A partir de então, a FAU seguiria uma filosofia pedagógica do "arquiteto total".[1][2]
Inicialmente, a FAU era instalada na Vila Penteado em um edifício projetado por Karl Ekman no início do século XX para servir de residência à família de Armando Álvares Penteado.[1] A FAU se localizava na Rua Maranhão, no bairro Higienópolis, em um casarão que seguia a tendência da época em que foi projetado por Ekman, seguindo, pois, as linhas gerais do art nouveau.[1][2]
A faculdade passou por uma extensa reforma curricular na década de 1960, o que acabou levando à expansão de suas atividades e a uma inevitável necessidade de maiores espaços. Portanto, o projeto de expansão da FAU, que a transformaria no que ela viria a se tornar o que é hoje o edifício Vilanova Artigas (FAU-USP), foi proposto em 1961 e teve sua finalização em 1969 pela assinatura do arquiteto João Baptista Vilanova Artigas com auxílio de Carlos Cascaldi — arquiteto que participou de diversas outras obras de Artigas na época, abrigando a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo na Cidade Universitária. Na época, os examinadores questionaram a validade do projeto e sugeriram algumas mudanças devido ao custo alto do preço da obra. As mudanças propostas (questões de ventilação e iluminação, por exemplo), foram encaminhadas aos autores da obra e, depois de revisado, o então diretor da FAU, Pedro Cruz, defendeu a aprovação do projeto inicial e a urgência do início das obras, mesmo que com o custo alto de 1 519 146 906,00 cruzeiros segundo a notícia no 7444 do setor de Difusão Cultural da Reitoria da USP, alegando que o prédio seria funcional e representaria um momento histórico da arquitetura brasileira.[3]
Artigas já era professor da FAU antes de dar início ao projeto — e continuou a sê-lo muito tempo após a conclusão da FAU na Cidade Universitária.[5] A construção da FAU na Cidade Universitária evidencia as características gerais do arquiteto, ademais de evidenciar sua concepções acerca da formação de um arquiteto — "o arquiteto total", como ele se referia a essa formação. O edifício pode ser caracterizado pelo uso do concreto bruto, do vidro,[1] da simplicidade de suas linhas; além disso, o prédio evidencia um foco na integração dos espaços - permitindo caracterizar, pois, o edifício como econômico, funcional e plasticamente original. Olhando-se de fora, a FAU se assemelha a um imenso paralelepípedo de concreto, suportado por pilares no formato de trapézios.[1][2][5]
A ideia central do prédio consiste de uma continuidade espacial. Os andares da faculdade são ligados por rampas de alturas oscilantes, transmitindo uma sensação de plano único.[5] Todos os ambientes do edifício encontram-se fisicamente conectados; além disso, há uma utilização de grandes espaços abertos. Esses dois pontos foram utilizados, como dito anteriormente, para explicitar a visão que Artigas tem da formação de um arquiteto, ou seja, enfatizando a necessidade de convivência e o ideal de um estilo de vida comunitário.[6] Uma das ideias pretendidas pelo projeto de Artigas era a equalização de todos que adentrassem tal estrutura, levando a uma democratização dos indivíduos que convivessem no prédio.[2] Além disso, Artigas também tinha em mente a construção de um prédio que se assemelhasse a um templo ecumênico, enfatizando o seu desejo de que a FAU fosse um ambiente que desse espaço a todos os credos e demais aspirações intelectuais.[1][2][5][6]
Na concepção dos espaços comunitários da FAU, Artigas pretendia algo similar ao que acontecia nas ágoras das polis gregas, ou seja, um ambiente que estimulasse os debates para se chegar a resolução de conflitos através do diálogo.[2] O desejo do professor era de que o espaço servisse para discussões entre alunos, professores e demais funcionários acerca das questões pedagógicas[6] - evidenciando, pois, a maneira como Artigas enxergava a formação de arquitetos pela FAU, imersos desde sua vida acadêmica na política para que, como futuros profissionais, pudessem exercer sua profissão mais conscientemente.[1][2][5][6]
A FAU acabou se tornando uma das obras mais importantes da carreira de Artigas - quem se tornou, posteriormente, uma das figuras mais importantes da arquitetura em São Paulo na década seguinte.[1] Era engajado politicamente e um militante de esquerda, o que, para alguns, refletiu certas características em seu estilo arquitetônico. Artigas tem uma grande influência de Frank Lloyd Wright e Le Corbusier.[1][2][5]
A agitação estudantil da região em que a escola estava — próxima a uma série de instituições de ensino superior (em especial, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, relativo à Batalha da Rua Maria Antônia)[5] — levou o governo ditatorial da época a apressar as obras na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira.
Seu atual edifício-sede, projetado pelo Professor Vilanova Artigas, está localizado na Cidade Universitária e foi entregue em 1969.[1] É considerado um dos principais representantes do modernismo arquitetônico no Brasil e reflete as influências brutalistas de seu autor e é a fiel representação de seu pensamento espacial.[6]
O edifício tem suas áreas funcionais construídas em torno de um grande espaço livre (o "Salão Caramelo", sede de eventos cívico-culturais). O projeto recebeu grandes homenagens e reconhecimento da sociedade brasileira,[2] como o tombamento do prédio em 1982 pelo CONDEPHAAT e pelo COMPRESP. Além disso, ganhou o Prêmio Jean Tshumi da União Internacional dos Arquitetos (UIA), em 1985, por sua contribuição ao desenvolvimento tecnológico da arquitetura.
Com o crescimento dos trabalhos acadêmicos e ingresso mais efetivo de alunos, foi necessário ampliar os espaços de apoio didático. Para isso, foi construído o edifício conhecido como "Anexo", projeto do Arquiteto e Professor Gian Carlo Gasperini, vencedor de um concurso interno promovido pela FAU.[5] O prédio abriga a oficina de modelos (LAME), o laboratório de fotografia e o laboratório de programação gráfica, além de se articular externamente com o canteiro experimental de construção, feito sob cobertura tensa projetada pelo Arquiteto e Professor Reginaldo Ronconi. Completando o patrimônio construído da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - USP, integra-se a tal o atelier de escultura Caetano Fracarolli, próximo da Prefeitura do Campus da Cidade Universitária.[1]
Localizada no edifício "Vilanova Artigas",[7] a Biblioteca da Faculdade é considerada uma das maiores do país, quando se trata de Arquitetura, Urbanismo e Artes Visuais. Nela, se encontram pesquisas acadêmicas a partir de levantamentos bibliográficos, além de outras obras.[7] Seu acervo abriga milhares de obras, entre elas cerca de 1200 teses e dissertações defendidas e mais de 5 000 registros da produção docente da Faculdade. Também abriga originais de projetos e livros raros, doados por arquitetos brasileiros e suas famílias, fazendo da Biblioteca o mais importante centro de documentação da arquitetura brasileira no mundo. Desde 1950, a Biblioteca elabora e publica o Índice da Arquitetura Brasileira que, assim como todo o acervo da Biblioteca, apoia pesquisas tanto da própria faculdade quanto de outras, fora da USP.[8]
Perfil de ensino
editarAo longo de sua trajetória, a FAU assumiu uma posição de defesa de um ensino de "arquitetura total", cujo resultado seria um profissional apto a responder por todos os campos da arte, construção, design, política e história. A ênfase que se dava à Programação Visual, Sociologia e ao Desenho Industrial são referências nítidas deste pensamento.[9]
Alguns dos principais nomes da Arquitectura, do Urbanismo, do Design, e das Artes brasileiras estudaram ou lecionaram na FAU.[9]
Durante o início da década de 2000, ocorreram discussões internas na faculdade que levaram à criação de um curso de Bacharelado em Design, cuja implantação se deu em 2006.[9] O curso de graduação em Design criado visa não focar em habilitações específicas em Desenho Industrial ou Programação Visual, seguindo o caminho de uma formação abrangente.[9]
O ensino de pós-graduação foi formalmente instituído na FAU em 1972. De início restrito ao Mestrado, o curso evoluiu para o oferecimento de Doutorado, vindo a constituir-se no maior programa de pós-graduação da área no país. [9]
De acordo com seu mentor inicial, Vilanova Artigas (formado na Escola Politécnica da USP), a FAU não visa formar somente arquitetos, mas sim dar ao discente uma noção aplicada de sociedade, em outras palavras conhecer o funcionamento do mundo, para que, não importando em qual entidade ou profissão o formado da FAU-USP estiver, possa influenciar positivamente, conhecendo a realidade e contribuindo para a melhoria da mesma.[9]
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo decidiu em 2016, em votação realizada pela Congregação da faculdade, aderir ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e suspender temporariamente para o processo seletivo 2017, a prova de habilidades específicas exigida para ingresso em seus cursos, ou seja, um vestibular próprio.
No Sisu, serão oferecidas 30% das 190 vagas disponíveis nos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design. Todas são exclusivas para candidatos egressos de escola pública, das quais 15% reservadas para estudantes pretos, pardos e indígenas, segundo definição pelo IBGE.[9]
Estrutura
editarA FAU está dividida em três departamentos, cada um deles responsável por uma parte da grade curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo.
- Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto (AUH)
- Departamento de Projeto (AUP)
- Departamento de Tecnologia da Arquitetura (AUT)
Desta forma, a divisão administrativa da faculdade corresponde à forma como o curso foi pensado. Esta configuração remete à reforma curricular realizada na década de 1960 e conduzida pelo professor Vilanova Artigas. Atualmente, há críticas quanto à eficácia da manutenção desta divisão e da necessidade de estabelecer instâncias interdepartamentais.
Uma das diferenças encontradas já na estrutura é o modo de aprendizagem dos alunos presente, onde logo no projeto do prédio da FAU é a cobertura única e translúcida, com grelha estrutural envolta pela curva cega de concreto, que transforma o edifício numa metáfora de praça coberta, neste instante o espaço urbano e político, assim como as oposições entre aberto e fechado, leve e pesado.[10]
Com essa forma de pensar o prédio da escola, o processo de aprendizagem, não se dá exclusivamente na sala de aula mas também nas conversas com os colegas e os mestres, os espaços da escola são quase como os espaços das praças, ruas e calçadas da cidade.[10]
Símbolos da FAU
editarIdentidade Visual
editarOs próprios alunos da FAU promoveram um concurso a fim de decidir qual seria o símbolo da Faculdade, o vencedor foi Ludovico Antônio Martino com o famoso sol, que sintetiza secção da coluna dórica (arquitetura) e o sol (urbanismo). Na época, aprovado pelo diretor Lourival Gomes Machado, João Baptista Vilanova Artiga gravou o símbolo no concreto do prédio.[11]
Mascote
editarDevido a arquitetura semelhante à de uma caverna e ao fato de salas e laboratórios serem invadidos com alguma frequência por morcegos, o animal virou símbolo da FAU. Dessa forma, há cerca de dez anos o Mascote da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo é um morcego, o chamado "Bat".[12]
Vestibular
editarNo ano de 2016, mudanças no tradicional vestibular para ingressar na instituição causaram agitação entre estudantes e vestibulandos. Além da adesão da faculdade ao Sistema de Seleção Unificada (SISU), a prova de habilidades específicas também foi temporariamente suspensa (em relação ao vestibular de 2017).[13] Estudantes de Arquitetura e Design pediam pelo fim da prova de habilidade em suas greves e paralisações gerais, por considerarem as mesmas "elitistas" e dificultadoras para o ingresso de pessoas que não tinham condições de pagar um cursinho com foco em desenho arquitetônico. A prova específica era realizada em dois dias e consistia em desenho bidimensional, desenho tridimensional e geometria.[9]
Há também os alunos e professores que defendem a permanência da prova, argumentando que a mesma é importante pois serve para selecionar alunos com vocação para o design e arquitetura.[9][13]
Núcleo de quadrinhos
editarO Núcleo de Quadrinhos da FAU foi criado em 1998 por alunos de arquitetura da Faculdade, a Cogumelo ou Cogu, como é carinhosamente chamada, é um núcleo que reunia originalmente interessados em histórias em quadrinhos.[14]
O núcleo já publicou nove revistas e alguns fanzines, e colaborou diversas vezes com ilustrações para o Jornal do Campus e para seu suplemento, o Claro!.
A décima edição da Revista Cogumelo foi lançada em outubro de 2009, na Festival Internacional de Quadrinhos.[14]
Ex-alunos notáveis
editarAlém de diversos arquitetos de renome que estudaram na FAU e fizeram parte de seu corpo docente, muitas outras pessoas que viriam ser figuras públicas se formaram pela FAU.[1] Dentre eles, estão:
- Chico Buarque — o músico é um ícone da MPB, que construiu sua relevância durante a Ditadura Militar, escrevendo letras enigmáticas de oposição à ditadura. Passou pela FAU entre 1963 e 1965, quando largou a faculdade para se dedicar integralmente à música.[15]
- Fernando Meirelles — um dos principais cineastas brasileiros contemporâneos, tendo sido um dos poucos brasileiros a terem sido indicados a prêmios importantes, tais como o Globo de ouro, o Oscar e o BAFTA. Sua filmografia conta com nomes de peso, tais como Cidade de Deus (2002), O Jardineiro Fiel (2005) e Ensaio Sobre a Cegueira (2008). Como aluno de arquitetura, porém, ele foi aprovado com as notas mínimas, sendo que o seu trabalho de conclusão de curso já demonstrava seu futuro, ao invés de um projeto, ele fez um filme. Ele se formou pela FAU na década de 1980.[15]
- Carlos Moreno — o garoto-propaganda da Bombril não só se formou pela FAU como fez uma pós-graduação no exterior.[15]
- Arrigo Barnabé — o músico e ator passou pela FAU entre 1971 e 1973.[15]
- Guilherme Arantes — o músico e compositor foi outro a abandonar a FAU para se dedicar à música.[15]
- Chico Caruso — o ilustrador, chargista e caricaturista se formou pela FAU.[15]
- Milton Hatoum — um dos escritores brasileiros mais relevantes também teve a sua passagem pela FAU. A arquitetura esteve presente em sua obra, mais notavelmente em Cinzas do Norte, no qual retrata, dentre outros temas, as habitações precárias da Amazônia.[15]
Ver também
editarReferências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o «Clássicos da Arquitetura: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi». ArchDaily Brasil. 7 de dezembro de 2011
- ↑ a b c d e f g h i j k l «A FAU-USP - FAU - USP». FAU - USP
- ↑ a b User, Super. «Ficha de Identificação». www.arquicultura.fau.usp.br. Consultado em 1 de maio de 2017[ligação inativa]
- ↑ «Personalidades que estudaram na USP | USP - Universidade de São Paulo». www5.usp.br. Consultado em 22 de abril de 2017
- ↑ a b c d e f g h «arquitextos 191.01 crítica: Vilanova Artigas e o edifício da FAU USP | vitruvius». www.vitruvius.com.br (em inglês). Consultado em 23 de abril de 2017
- ↑ a b c d e «Prédio da FAU-USP traduz aspirações por mudança da época - Educação - Estadão». Estadão
- ↑ a b «Biblioteca». FAU-USP | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da USP. Consultado em 6 de maio de 2022
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 14 de setembro de 2016. Arquivado do original em 5 de setembro de 2016
- ↑ a b c d e f g h i «FAU-USP adere ao Sisu e suspende prova de habilidade específica para 2017 | Guia do Estudante». Guia do Estudante. 30 de junho de 2016
- ↑ a b «Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP». Arquitetura e Urbanismo para Todos. 19 de abril de 2014
- ↑ «Serviço de Comunicação Institucional». FAU-USP | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da USP. Consultado em 6 de maio de 2022
- ↑ «A História Por Trás da História: Mascotes da USP». Revista Beat. 24 de novembro de 2014. Consultado em 19 de setembro de 2024. Arquivado do original em 7 de março de 2016
- ↑ a b «Prova de habilidades específicas da FAU gera discussão – Jornal do Campus». www.jornaldocampus.usp.br. Consultado em 26 de abril de 2017
- ↑ a b Sidney Gusman. «Cogumelo #4». Universo HQ. Consultado em 19 de setembro de 2024. Arquivado do original em 23 de março de 2004
- ↑ a b c d e f g «Doze personalidades brasileiras que deixaram a arquitetura para trilhar outros caminhos». ArchDaily Brasil. 27 de abril de 2015
Bibliografia
editar- vários autores; Cadernos dos Riscos Originais do Edifício da FAUUSP; São Paulo: FUPAM/FAU, 1998.
- vários autores; Anistia na FAUUSP - A Reintegração dos Professores Cassados pelo AI5; São Paulo: FUPAM/FAU, 1998.
- BATTAGLIA, Antônio Domingos (org.); Canteiro Experimental da FAUUSP; São Paulo: FUPAM/FAU, 1998