Aline Corrêa
Aline Lemos Corrêa de Oliveira Andrade (Recife, 25 de março de 1973), é uma empresária e política brasileira filiada ao União Brasil (União).[1][3]
Aline Corrêa Aline Lemos Corrêa de Oliveira Andrade[1] | |
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Deputada federal por São Paulo | |
Período | 1 de fevereiro de 2007 até 31 de Janeiro de 2015 (2 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 25 de março de 1973 (51 anos) Recife, PE |
Nacionalidade | brasileira |
Progenitores | Pai: Pedro Corrêa[1] |
Cônjuge | Laudo Ziani[2] |
Partido | PP (2003-2018) PL (2018-presente) União (2022-atualmente) |
Profissão | empresária, política |
Website | «Sítio oficial» |
Biografia
editarAline é filha do deputado federal cassado Pedro Corrêa, envolvido no escândalo do mensalão.[4] Aline negou a existência do escândalo, dizendo tudo ser "uma criação muito forte do deputado Roberto Jefferson com motivação política".[5]
Nas eleições estaduais de 2006, Aline foi eleita deputada federal por São Paulo, com 11.132 votos. A votação de Paulo Maluf, com 739.000, acabou elegendo deputados para o Partido Progressista (PP), como Corrêa.[6] Foi candidata a vice-prefeita da cidade de São Paulo, nas eleições municipais de 2008, como companheira de chapa de Paulo Maluf; ficou em 4º lugar, recebendo pouco mais de 370 mil votos.[7] Em 2010, graças a um trabalho que lhe rendeu prêmio nacional da Associação de Prefeitos e Vice-Prefeitos, Aline Corrêa foi reeleita deputada federal com quase 80 mil votos.[8] Desistiu de disputar a reeleição em 2014. Em 2018, concorreu ao cargo de deputada estadual por Pernambuco, pelo Partido da República (PR), recebendo pouco mais de 12 mil votos mas não foi eleita.[9][10]
Ação do STF
editarEm 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma ação penal contra Corrêa. Segundo o Ministério Público, dois caminhões da empresa de Corrêa transportavam cigarros com selos de IPI falsificados. Em sua defesa, ela afirmou que a empresa pertencia ao ex-marido(ela detinha apenas 1% do capital) e que não houve falsificação, mas transporte de produto com selo falsificado, risco que incorre qualquer transportadora do país.[11]
Referências
- ↑ a b c «ALINE CORRÊA - PP/SP». Câmara dos deputados. Consultado em 25 de junho de 2013
- ↑ «Preso pela Lava Jato é genro de Pedro Corrêa». Jornal do Commercio. Consultado em 25 de maio de 2023
- ↑ «Poder360 | ALINE CORRÊA». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 2 de setembro de 2023
- ↑ Carolina Brídgio (17 de fevereiro de 2011). «STF abre ação penal contra deputada Aline Corrêa, filha de mensaleiro». O Globo. Consultado em 25 de junho de 2013
- ↑ Marcelo Lapola (17 de agosto de 2012). «'Não houve Mensalão', diz Aline Correa sem citar pai». Jornal Cidade. Consultado em 25 de junho de 2013. Arquivado do original em 13 de novembro de 2012
- ↑ Mônica Bergamo (6 de outubro de 2006). «PÁTRIA AMADA». Folha de S. Paulo. Consultado em 24 de julho de 2013
- ↑ Domingos, Roney (30 de junho de 2008). «Maluf anuncia vice e diz que esta será sua última eleição». G1. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ «"Quando nasci, foi uma decepção", diz deputada». Congresso em foco. 28 de fevereiro de 2012. Consultado em 14 de outubro de 2015
- ↑ «Candidatos - 2018». Poder 360
- ↑ Fernandes, Douglas (6 de maio de 2018). «Filha de Pedro Corrêa deixa o PP e se filia ao PR para disputar a Alepe». Blog de Jamildo, NE10. Consultado em 31 de outubro de 2020
- ↑ «Aline Corra (PP)». Congresso em foco. 18 de julho de 2012. Consultado em 14 de outubro de 2015
Ligações externas
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