Amaro de Azambuja Vilanova
Amaro de Azambuja Villanova (Rio Grande do Sul, 18 de abril de 1879 — [onde?], [quando?]) foi um militar e político brasileiro.[1]
Foi casado com Maria Augusta de Moura e Cunha Villanova. Pai de Antonio Carlos Villanova (co-fundador da Polícia Técnica Federal) e Maria Helena Villanova. Amigo íntimo de Getulio Vargas, foi o primeiro general de quatro estrelas do Brasil.
Bacharel em matemática e ciências físicas, fez também os cursos de estado-maior, de engenharia e de revisão.[1]
Em 10 de novembro de 1937, com a implantação do Estado Novo, foi designado interventor federal em Pernambuco. Em 15 de novembro foi promovido a general-de-brigada. Exerceu o comando do Executivo pernambucano apenas até dezembro de 1937, quando transferiu o cargo para Agamenon Magalhães.[1][2]
Em abril de 1940 foi promovido a general-de-divisão e transferido para a reserva. Em maio de 1951 tornou-se general-de-exército.[1]
Referências
- ↑ a b c d «Vilanova, Amaro de Azambuja». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Fundação Getúlio Vargas
- ↑ «Amaro de Azambuja Vila Nova». www.pe.gov.br. Portal do Governo de Pernambuco
Precedido por Carlos de Lima Cavalcanti |
Interventor federal em Pernambuco 1937 |
Sucedido por Agamenon Magalhães |