Ana Leal de Faria
Ana Maria Homem Leal de Faria (Anjos (Lisboa), 14 de abril de 1946) é uma escritora, doutorada, professora universitária e investigadora de História portuguesa.
Biografia
editarProfessora agregada jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e doutorada em História Moderna – Relações Internacionais pela mesma Universidade (2004) e investigadora do Centro de História da mesma Faculdade.
É académica de número da Academia Portuguesa da História, sócia fundadora da Associação dos Professores de História, membro da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e de diversas outras instituições académicas e científicas nacionais e internacionais.
Recebeu os prémios Aristides de Sousa Mendes (2004) e Calouste Gulbenkian/APH de História Moderna e História contemporânea de Portugal (2009). Tem vários livros e artigos publicados no domínio da sua área de especialidade.
Lecionou diversas cadeiras nos cursos de licenciatura em História e em História da Arte e Património, em cursos de pós-graduação em História de Portugal, História da Cultura Moderna, História das Relações Internacionais, no Ramo Educacional e em Ensino da História. Orientou numerosas teses de mestrado e doutoramento e relatórios de estágio em Ensino da História. Tem lecionado temas de História da Diplomacia e das Relações Internacionais a convite de outras instituições de Ensino Superior nacionais e internacionais.[1]
Dados genealógicos
editarFilha de:
- João Luís Ribeiro de Leal de Faria
- Maria Ana Fernandes Homem Rodrigues, filha de Máximo Homem de Campos Rodrigues e de Maria Inácia Braamcamp de Matos Fernandes.
Casamento I:
Filhos do Casamento I:
Casamento II: José Francisco Gomes Santos Fernandes
Referências
Bibliografia
editar- Anuário da Nobreza de Portugal - 1985, Direcção de Manuel de Mello Corrêa, Instituto Português de Heráldica, 1ª Edição, Lisboa, 1985, Tomo II, pg. 1104
- Livro Genealógico das Famílias desta Cidade de Portalegre, de Manuel da Costa Juzarte de Brito e Nuno Borrego e Gonçalo de Mello, Guimarães, 1ª Edição, Lisboa, 2002, pg. 571