Analy Alvarez
Analy Alvarez (ou Analy Álvares), é uma atriz, professora e dramaturga brasileira. Sua trajetória artística foi objeto de um volume da Coleção Aplauso, De corpo e alma, assinado por Nicolau Radamés.[1] É casada com Luiz Serra, também ator, com quem teve duas filhas.[2]
Analy Alvarez | |
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Nome completo | Analy Álvares Pinto |
Nascimento | 19 de outubro de 1942 Santos, São Paulo Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | Atriz, professora e dramaturga |
Biografia
editarNascida em Santos, Analy Álvares começou a atuar em Santo André. Em 1965, passou a estudar na Escola de Arte Dramática, onde formou-se e recebeu o Prêmo Chinita Ullmann, de melhor intérprete.[2]
Atuou em grandes produções teatrais, como "O Homem de La Mancha" e "Navalha na Carne". Fez novelas pela TV Tupi, como Beto Rockfeller e Tchan, a Grande Sacada. Ao ir para o SBT, começou também a escrever novelas (As Pupilas do Senhor Reitor e Razão de Viver) e peças de teatro, dentre elas "História dos Porões" e "Lembrar É Resistir" (co-escrita por Izaías Almada).[2][3]
Foi fundadora e presidente da Sociedade Lítero Dramática Gastão Tojero, e Vice-Presidente da Associação dos Produtores de Espetáculos Teatrais do Estado de São Paulo, bem como professora de interpretação e direção na Faculdade Paulista de Artes. Diretora do Núcleo de Teledramaturgia da TV Cultura, em 2005 levou ao ar o programa Senta Que Lá Vem Comédia, com o objetivo de resgatar o teleteatro humorístico.[2]
Peças de teatro
editar- Mestre Esopo e seus Bichos muito Loucos (1997, com Maria Eugênia di Domênico)
- Você Tem Medo do Ridículo, Clark Gable? (1998)
- Lembrar é Resistir (1999, com Izaías Almada)
- História dos porões (2012) - Premiado com a Bolsa de Dramaturgia da Secretaria de Estado da Cultura de são Paulo – Projeto Ação Cultural – PROAC 2012
- Fora do Mundo (2015)
Referências
- ↑ «Analy Alvarez - Coleção Aplauso». Imprensa Oficial. Consultado em 30 de abril de 2024
- ↑ a b c d «ANALY ÁLVARES». Museu Brasileiro de Rádio e Televisão. Consultado em 30 de abril de 2024
- ↑ Fernando de Barros e Silva (13 de setembro de 1999). «Espectador "vive" tortura no Dops». Folha de S. Paulo. Consultado em 30 de abril de 2024