Cacau (basquetebolista)
Antônio Luiz de Barros Nunes, conhecido como Cacau ([onde?], [quando?] — [onde?], [quando?]) foi um militar e basquetebolista brasileiro. Era irmão do ex-presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), o almirante Heleno de Barros Nunes.[1][2]
Cacau | |
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Nascimento | 1909 |
Morte | 4 de agosto de 1982 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jogador de basquetebol |
Era oficial do Exército e jogador reserva do basquetebol do Fluminense Football Club.[3] Foi aos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, de forma inusitada: não sendo selecionado para compor o time brasileiro, foi a Berlim por conta própria, e lá se ofereceu para participar da competição, sabendo que o time não estava completo por falta de verba para enviar todos os reservas permitidos. Não jogou.[3]
Foi comandante da Escola de Educação Física do Exército entre 1943 e 1946.[4] Tornou-se general e trabalhou no gabinete do presidente Ernesto Geisel,[3][5] de quem era homem de confiança. [6] O general Antônio Luiz de Barros Nunes foi chefe da comissão interna de investigação do governo militar.[6] É investigado pela Comissão Nacional da Verdade.[7]
Referências
- ↑ Max Gehringer. «A grande história dos mundiais. 1962, 1966, 1970.». e-galáxia. Consultado em 17 de janeiro de 2017
- ↑ Portal da CBB - “MEMÓRIA OLÍMPICA” VAI RELEMBRAR OS MOMENTOS MARCANTES DO BASQUETE (26/02/2016) Arquivado em 18 de janeiro de 2017, no Wayback Machine. Acessado em 17 de janeiro de 2017
- ↑ a b c Olimpianos - Atletas Olímpicos Brasileiros - ANTONIO LUIZ BARROS NUNES Arquivado em 18 de janeiro de 2017, no Wayback Machine. Acessado em 17 de janeiro de 2017
- ↑ Escola de Educação Física do Exército - GALERIA DE EX-COMANDANTES - Major Antonio Luiz de Barros Nunes (EE 10/06/43 a 31/08/46) Arquivado em 3 de dezembro de 2014, no Wayback Machine. Acessado em 17 de janeiro de 2017
- ↑ Elio Gaspari. «A ditadura derrotada». Editora Intrinseca. Consultado em 17 de janeiro de 2017
- ↑ a b Cecília Ritto (4 de janeiro de 2014). «A guerra ideológica na Petrobras». Revista Veja. Consultado em 17 de janeiro de 2017
- ↑ lucandido (30 de setembro de 2014). «Comissão Nacional da Verdade precisa avançar investigação das empresas que lucraram com a ditadura». Consultado em 17 de janeiro de 2017