António de Monroy
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António de Monroy (Querétaro, (México), 6 de julho de 1634 – Santiago de Compostela, Espanha, 7 de novembro de 1715. Foi membro da Ordem dos Pregadores (dominicanos), bispo de Michoacán em 1680 e arcebispo de Santiago de Compostela entre 1685 e 1715.
António de Monroy | |
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Arcebispo da Igreja Católica | |
Arcebispo de Santiago de Compostela | |
Atividade eclesiástica | |
Ordem | Ordem dos Pregadores |
Diocese | Santiago de Compostela |
Nomeação | 4 de junho de 1685 |
Predecessor | Dom Francisco Seijas y Losada |
Sucessor | Dom Luis Salcedo y Azcona |
Mandato | 1685 - 1715 |
Ordenação e nomeação | |
Nomeação episcopal | 4 de junho de 1685 |
Ordenação episcopal | 11 de junho de 1685 por Dom Paluzzo Cardeal Paluzzi Altieri Degli Albertoni |
Nomeado arcebispo | 4 de junho de 1685 |
Dados pessoais | |
Nascimento | Querétaro, México 6 de julho de 1634 |
Morte | Santiago de Compostela, Espanha 7 de novembro de 1715 (81 anos) |
Funções exercidas | -Mestre-geral da Ordem dos Pregadores (1677-1686) |
dados em catholic-hierarchy.org Arcebispos Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo |
Estudou no Colégio de Cristo da Cidade do México, onde estudou filosofia, tendo entrado na Ordem dos Pregadores em 1654. Obteve o grau de doutor em teologia na academia mexicana, onde se tornou professor. Foi para Roma, tratar de assuntos da sua província, após servir como reitor do Colégio de Portaceli e prior do principal convento da sua ordem no México.
Durante a sua estadia, o Mestre Geral Juan Tomás de Rocaberti foi indicado como arcebispo de Valência em 1677 e Monroy, por sugestão do Papa Inocêncio XI foi eleito seu sucessor, lugar que ocupou por nove anos. Em 1680 foi indicado para bispo de Michoacán, cargo que abandonaria no mesmo ano. Em 1685 o rei nomeou-o arcebispo de Santiago de Compostela, cargo que desempenhou por 30 anos, 20 deles paralítico, tendo fundado várias instituições de apoio aos mais desfavorecidos. O rei Carlos II nomeou-o capelão real, Grande de Espanha e membro do Conselho Privado.
Monroy foi o primeiro não europeu a ser mestre-geral dos dominicanos. Escreveu “Laudatio funebris ad regias Philipi IV. Magni Hispan. Regis et Indiar. Imperatoris Exequias” (Mexico, 1667) e diversas outras obras sobre assuntos eclesiásticos.