Apicultura no Brasil

O Brasil é um dos principais produtores de mel, com uma produção de 50 mil toneladas, sendo 60% destinada à exportação, particularmente para os Estados Unidos. A variedade de abelha dominante é a abelha africanizada, um cruzamento entre linhagens europeias e linhagens africanas do tipo Mellifera Scutellata. As plantas melíferas brasileiras mais notáveis são o marmeleiro (Croton hemiargyreus), o Assa-peixe (Vernonanthura polyanthes), o cipó-uva (Serjania lethalis), a Aroeira (Myracrodruon urundeuva) e o Capixingui (Croton floribundus).

Devido à sua biodiversidade, o Brasil também possui inúmeras espécies de abelhas Meliponini, várias das quais são criadas para a produção de mel, incluindo os gêneros Tetragonisca, Scaptotrigona e Melipona .

História

editar

As primeiras abelhas europeias foram introduzidas em 1839, pelo padre português António Carneiro que importou 100 colônias do Porto mas apenas sete colônias sobreviveram e foram instaladas na praia Formosa, no Rio de Janeiro[1]. Mais tarde, imigrantes alemães e italianos também introduziram outras subespécies de Apis mellifera no país. Em 1956, Warwick Kerr introduziu as primeiras abelhas africanas.

Bibliografia

editar
  • (em inglês) Beekeeping in Brazil: A Bibliographic Review 2018 , DOI: http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.80548
  • (em inglês) Beekeeping in Brazil – a slumbering giant awakens American Bee Journal, 2025, Parts I – IV, Vols. 144-145

Ligações externas

editar

Referências

  1. «História da Apicultura no Brasil». Apismel. 2023. Consultado em 5 de dezembro de 2024 
  Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Editor: considere marcar com um esboço mais específico.