Argélia e as armas de destruição em massa
Em 1991, o governo dos Estados Unidos disse que tinha descoberto os detalhes da suposta construção de um reator nuclear na Argélia.[1] The Washington Times acusou o país de desenvolver armas nucleares com a ajuda do governo chinês.[1] O governo argelino admitiu que estava construindo um reator, mas negou qualquer sigilo ou propósito militar.[1] Vigilância dos satélites dos Estados Unidos também sugeriram que o reator não seriam usados para fins militares.[1] China secretamente havia feito um acordo em 1983 para ajudar a Argélia a desenvolver um reator nuclear.[1]
Em novembro de 1991, sucumbindo à pressão internacional, Argélia colocou o reator sob salvaguardas da AIEA.[1] Argélia assinou o Tratado de Não Proliferação Nuclear, em janeiro de 1995, e ratificou a Convenção sobre Armas Químicas em agosto de 2001,[2] Argélia aderiu à Convenção de Armas Biológicas.[3][4]
Notas e referências
- ↑ a b c d e f «The Nuclear Vault: The Algerian Nuclear Problem». Gwu.edu. Consultado em 31 de outubro de 2013
- ↑ «Member States of the Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons». OPCW. Consultado em 31 de outubro de 2013
- ↑ «Cópia arquivada». Consultado em 8 de julho de 2012. Arquivado do original em 8 de julho de 2012
- ↑ Albright, David; Hinderstein, Corey (maio–junho de 2001). «Algeria: Big deal in the desert?». thebulletin.org Bulletin of the Atomic Scientists. 57 (3): 45–52