Augusto Gonçalves de Sousa Júnior
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Junho de 2020) |
Augusto Gonçalves de Sousa Júnior ([onde?], 1896 — [onde?], 1945) foi um escritor, tradutor e político brasileiro.
Augusto Gonçalves de Sousa Júnior | |
---|---|
Nascimento | 1896 |
Morte | 1945 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | escritor, político |
Colaborou com diversos jornais e revistas do Rio Grande do Sul, como a Revista Kodak e Máscara, da qual foi fundador. Fundou também as revistas Cosmos, Jazz Brasil, A Informação, Ação Social e Tribuna Ilustrada. Colaborou no Jornal da Noite e no Correio do Povo, onde redigia a coluna permanente O Comentário. Foi diretor do Jornal da Manhã.[carece de fontes]
Em 1928, com a morte prematura de Eduardo Guimarães, assumiu a diretoria da Biblioteca Pública, em Porto Alegre, permanecendo no cargo até 1930.
Em 1935 foi eleito deputado da Assembléia Constituinte do Rio Grande do Sul, pelo Partido Republicano Liberal.
Traduziu para o português os romances O falecido Mattia Pascal de Luigi Pirandello, e O Vermelho e o Negro de Stendhal.
Casou com Tatiana Pires de Mello com quem teve uma única filha, Maria Augusta Teresa Izabel de Souza Franco de Abreu, mãe de Rosina, Patrícia e da escritora e roteirista Adriana Falcão.
Obras
editar- Água Forte, 1921
- Castelos de Fantasmas, Livraria do Globo, 1927
- Juca Ratão Hidrófobo, 1929
- Enquanto a morte não vem
- Um clarão rasgou o céu
Fonte de referência
editar- BAKOS, Margaret Marchiori; PIRES, Letícia de Andrade; FAGUNDES, Antonio Augusto. Os escritores que dirigiram a Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul. EDIPUCRS, 1999, ISBN 8574300446, ISBN 9788574300443, 134 pp.