Bacia Sergipe-Alagoas
A Bacia Sergipe-Alagoas é uma bacia sedimentar de margem continental nos estados de Sergipe e Alagoas, no nordeste do Brasil, com cerca de 20 a 50 quilômetros de largura em terra (onshore), mas com a sua maior extensão no mar (offshore),[1] mais precisamente 13.000 km² em terra e 40.000 km² no mar.[2] Limita-se à Nordeste com a Bacia de Pernambuco-Paraíba, pelo Alto de Maragogi,[3] e à Sudoeste com a Bacia de Jacuípe, no Alto do Jacuípe.[2] Numa ótica estrutural, a bacia consiste num sistema de meio-grabens (half-grabens) que mergulham para Leste/Sudeste, formados durante a abertura do Oceano Atlântico Sul.[1] Devido ao seu completo registro estratigráfico, que diretamente se relaciona com todas as fases da ruptura do Supercontinente Gondwana,[4] e se estende do Paleozóico ao Recente,[1] a Bacia Sergipe-Alagoas recebe o título de bacia escola, associado também ao potencial didático da mesma acerca da evolução tectono-estratigráfica das Bacias de Margem Costeira do Brasil.[5] Os estudos sobre a geologia da bacia remontam à primeira metade do século XIX, quando J. Henderson, em 1821, publicou notas preliminares sobre a geologia da região.[1]
História da bacia
editarOs estudos sobre a geologia da bacia remontam à primeira metade do século XIX, quando J. Henderson, em 1821, publicou notas preliminares sobre a região. Contudo, os primeiros levantamentos geológicos e paleontológicos foram realizados entre 1865 e 1866 pelo naturalista canadense Charles Frederick Hartt, participante da Expedição Thayer. Os resultados desta expedição foram publicados no livro Geologia e Geografia Física do Brasil de 1870, onde foram descritos fósseis de amonitas e um gastrópode dos municípios de Maruim e Laranjeiras. Com a Comissão Geológica do Império do Brasil, expedição de 1875 e 1878, dirigida por Hartt, foram realizados importantes estudos pelo paleontólogo americano Charles A. White, descrevendo amonitas, bivalves, gastrópodes e equinóides. John Casper Branner publicou em 1890 um relatório sobre a Bacia de Sergipe-Alagoas, apontando as localidades dos materiais de White.[1]
A pesquisa sobre a Bacia Sergipe-Alagoas recebeu forte motivação com o início da busca por petróleo, na década de 1940, resultando em mapas detalhados e novas coleções de fósseis. A partir de 1953, a Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A.) produziu vários relatórios com o objetivo de alavancar o conhecimento geológico da região. Estudos bioestratigráficos de Karl Beurlen estabeleceram uma zonação da Formação Riachuelo (Aptiano-Albiano) com base em fósseis de amonitas. Ele também publicou uma série de estudos posteriores de 1961 a 1968.[1]
Histórico exploratório
editarO primeiro poço perfurado na Bacia Sergipe-Alagoas foi o 2AL-0001-AL, operado pelo Conselho Nacional do Petróleo, em 1935, no estado de Alagoas. A primeira descoberta com porte comercial ocorre em 1957, na região de Tabuleiro do Martins, através do poço 1TM-0001-AL.[6][7] Em agosto de 1963, a Petrobras descobriu o Campo de Carmópolis, o maior campo onshore do país, com reserva de petróleo estimada em 1,7 bilhão de barris, o que na época o caracterizou como um dos maiores campos de petróleo da América Latina.[8]
Evolução tectônica
editarA evolução tectônica da Bacia Sergipe-Alagoas está representada em 5 estágios tectônicos: Sinéclise, Pré-rifte, Rifte, Pós-Rifte e Drifte.[3]
1) Sinéclise — Carbonífero Superior ao Permiano Inferior — É representada pelo Grupo Igreja Nova (Formações Batinga — Sequência Carbonífera — e Aracaré — Sequência Permiana), depositadas em ambiente continental ligado às áreas do Gondwana;
2) Pré-rifte — Neojurássico ao Cretáceo Inferior — É representado pelo Grupo Perucaba (Formações Candeeiro, Bananeiras e Serraria), depositado em segmentos da depressão afro-brasileira;
3) Rifte — Berriasiano Superior ao Aptiano Superior — É representado pelo Grupo Coruripe (Formações Feliz Deserto, Penedo, Rio Pitanga, Poção, Barra de Itiúba, Morro do Chaves, Coqueiro Seco e Maceió), depositado durante o estágio de subsidência mecânica na Bacia Sergipe-Alagoas, em ambiente continental e marinho restrito. Seu fim é mercado pela Discordância pré-Neo-Alagoas;
4) Pós-rifte — Aptiano Superior — É representado pela Formação Muribeca (Membros Carmópolis, Ibura e Oiteirinhos). Nesta fase, a bacia sofre um basculamento para Sudeste e ocorre a primeira grande incursão marinha, depositando os sedimentos da Formação Muribeca num contexto marinho transgressivo.
5) Drifte — Albiano ao Pleistoceno — É representado pelos Grupos Sergipe (Formações Riachuelo e Cotinguiba) e Piaçabuçu (Formações Calumbi, Marituba, Mosqueiro e Barreiras). A subsidência térmica da bacia propiciou a deposição de sedimentos que, inicialmente, estavam condicionados ao marinho restrito e, posteriormente, ao mar aberto, num contexto marinho regressivo.
Litoestratigrafia
editarEmbasamento
editarO embasamento da Sub-bacia de Sergipe é composto por rochas da Faixa de Dobramentos Sergipana, pertencentes aos Grupos Miaba e Vaza-Barris, descritas como rochas metamórficas de baixo grau. Em porções localizadas são encontradas rochas metassedimentares do Grupo Estância, já de idade cambriana. A Sub-bacia de Alagoas possui seu embasamento formado pelas rochas proterozóicas do Maciço Pernambuco-Alagoas, composto por rochas graníticas.[3]
Grupo Estância
editarDe origem cambriana, é composto por arenitos e siltitos vermelhos com mica-xistos e lentes de conglomerado. O ambiente de deposição é interpretado como um sistema fluvial entrelaçado e meandrante. A formação recebeu o nome da cidade de Estância, no sul de Sergipe.[1]
Grupo Igreja Nova
editarÉ formado pelas Formações Batinga e Aracaré. Representam a fase tectônica de Sinéclise da Bacia Sergipe-Alagoas.[3]
Formação Batinga
editarAs rochas siliciclásticas que compõem a formação foram formadas num ambiente glacio-marinho, durante o Carbonífero tardio (Pennsylvaniano) ao início do Permiano. Está dividida em 3 membros: Os membros Mulungu e Boacica. O Membro Mulungu é representado por conglomerados e diamictitos; o Membro Boacica é composto por siltitos laminados, arenitos e conglomerados depositados por leques deltaicos.[1] Embora seja descrito em alguns artigos um terceiro membro chamado Atalaia, o mesmo foi suprimido pois os arenitos foram classificados como pertencentes à Formação Candeeiro, de idade juro-eocretácea.[3] O nome da formação foi dado em homenagem ao povoado de Batinga, na parte noroeste da Sub-bacia de Sergipe.[1]
Formação Aracaré
editarComposto por arenitos maduros de grão grosso com grandes conjuntos de estratificações cruzadas, que recobrem folhelhos pretos, associados a calcarenitos oolítico-oncolíticos silicificados, laminitos algais e estromatólitos. O ambiente de deposição proposto é um deserto quente e seco, associado a um ambiente litorâneo e deltáico, cujo proporcionou o retrabalhamento dos sedimentos por ação mecânica de ondas e pelo vento.[1][3] O nome Aracaré tem origem no Morro do Aracaré, a 2 km ao sul da cidade de Neópolis.[1]
Grupo Perucaba
editarRepresenta a fase tectônica de Pré-Rifte da Bacia Sergipe-Alagoas, onde os espaços são formados a partir da depressão afro-brasileira, devido ao soerguimento crustal no Neojurássico.[3]
Formação Candeeiro
editarArenitos do Jurássico tardio, de grão fino a médio, possivelmente formados num sistema fluvial entrelaçado, caracterizam a formação. A mesma não está exposta e não foram encontrados fósseis. O nome foi dado em homenagem ao poço Candeeiro-01 (1-CO-1-AL), em Alagoas.[1]
Formação Bananeiras
editarGerados no Jurássico tardio, os folhelhos vermelhos depositados em ambiente lacustre compreendem a formação. Foram encontrados fósseis de ostracodes não marinhos, como Bisulcocypris pricei e Darwinula aff. oblonga. O nome da formação foi dado em homenagem ao povoado de Bananeiras, em Sergipe.[1]
Formação Serraria
editarSistemas fluviais entrelaçados com retrabalhamento eólico colmataram o lago onde foram depositados os folhelhos vermelhos da Formação Bananeiras, depositando os arenitos da Formação Serraria, com início no Neojurássico até o Eocretáceo, na idade Berriasiano.[3] Nos arenitos da formação foram encontrados grandes troncos silicificados de coníferas da espécie Agathoxylon benderi.[1] O nome foi dado em homenagem ao pequeno povoado de Serraria, no sul de Alagoas.[1]
Grupo Coruripe
editarCompõe as rochas relacionadas ao estágio de subsidência mecânica da bacia, Sequência Rifte, onde os ambientes deposicionais continental e marinho restrito comportam as rochas do grupo. Esta fase tectônica é datada no início do andar Rio da Serra (Berriasiano/Valanginiano — 142 Ma), e o seu fim no andar Eoalagoas (Aptiano — 116 Ma), marcado pela Discordância pré-Neo-Alagoas, com registros em outras bacias da margem leste continental brasileira (Campos, Santos, Camumu, Almada e Espírito Santo).[3]
Formação Feliz Deserto
editarÉ composta por uma sucessão de folhelhos esverdeados com delgadas intercalações de arenitos, localizado na parte mais basal da Formação Barra de Itiúba.[3] A formação foi provavelmente depositada por um sistema deltaico num ambiente lacustre,[1] que diferentemente do lago que depositou a Formação Bananeiras, é mais profundo e com características particulares, evidenciando variações climáticas, e destaca-se um progressivo aumento na taxa de subsidência da bacia.[3] O seu registo fóssil consiste em gastrópodes, moluscos bivalves, restos de peixes Lepidotes, dentes de crocodilomorfos e as mais antigas ocorrências de Spinosauridae na América do Sul.[9]
Formação Penedo
editarArenitos alúvio-fluviais, de grão médio a grosso, depositados entre o Valanginiano e o Barremiano, em ambiente deposicional continental, compreendem a Formação Penedo. Os sedimentos foram sujeitados ao retrabalhamento eólico.[3][1] Seu nome deriva da cidade de Penedo, no Rio São Francisco, em Alagoas.[1]
Formação Rio Pitanga
editarFormada por conglomerados de leques aluvio-deltáicos, depositados na parte proximal da Sub-bacia de Sergipe, durante o Hauteriviano e o Aptiano.[3] O nome deriva do poço Rio Pitanga-01 (1-RP-1-SE), em Sergipe.[1]
Formação Poção
editarSão depositados durante o Aptiano, os conglomerados de leques alúvio-deltaicos da Formação Poção, na Sub-bacia de Alagoas.[3]
Formação Barra de Itiúba
editarÉ composta por uma sucessão de folhelhos e arenitos de grão fino que interage lateralmente com a Formação Penedo. A formação foi depositada por um sistema deltaico em ambiente lacustre. Grande parte dos fósseis existentes são de ostracodes, como Cypridea e Paracypridea. O nome da formação foi dado em homenagem ao povoado Barra de Itiúba, em Alagoas.[1]
Formação Morro do Chaves
editarEstá relacionada com as supersequências Rifte e Pós-rifte da Bacia Sergipe-Alagoas, depositadas entre o Barremiano e o Aptiano. É composta por carbonatos coquinóides e folhelhos interdigitados com as rochas das Formações Rio Pitanga, Poção e Coqueiro Seco.[3] Dentre os fósseis conectados à formação, econtram-se biválvios, ostracodes e gastrópodes,[10] em especial o ostracode Cypridea africana, que corrobora com a interpretação do ambiente deposiconal lacustre.[4]
Formação Coqueiro Seco
editarAs rochas desta formação foram depositadas num sistema alúvio-deltáico e lacustre, com alta taxa de sedimentação devido ao momento de elevada subsidência da bacia. É formada por arenitos e folhelhos aptianos, concomitantes com a Formação Morro do Chaves.[3] O nome deriva do poço Coqueiro Seco-01 em Alagoas e renomeia a antiga Formação Jiquiá[1]
Formação Maceió
editarÉ composta por arenitos, folhelhos, evaporitos e calcilutitos de idade Aptiano.[3] Os fósseis mais comuns nestes folhelhos são de conchostraceanos e peixes. O seu nome vem da capital de Alagoas, Maceió.[1]
Formação Muribeca
editarA Formação é formada por 3 membros, os membros Carmópolis, Ibura e Oiteirinhos. O Membro Carmópolis é formado por arenitos com pequenas intercalações de siltitos, folhelhos e conglomerados polimíticos. O Membro Ibura contém uma sucessão de halita, silvinita e carnalita. O Membro Oiteirinhos apresenta uma alternância de calcilutitos laminados e folhelhos. Os fósseis encontrados na formação incluem foraminíferos, palinomorfos, ostracodes, conchostraceanos e restos de peixes.[1] As rochas foram depositadas durante o final do Aptiano, após a discordância pré-Neo-Alagoas, representando a fase tectônica de Pós-Rifte da Bacia Sergipe-Alagoas.[3]
O nome Muribeca deriva da cidade de Muribeca, no norte de Sergipe, onde foram encontradas rochas que se pensava serem desta formação. Na realidade, as rochas são atualmente atribuídas à Formação Rio Pitanga, e não há registros de afloramentos da Formação Muribeca.[1]
Grupo Sergipe
editarDepositadas acima da Formação Muribeca, as rochas do Grupo Sergipe e sobrepostas a ele representam a fase tectônica Drifte da Bacia Sergipe-Alagoas, último estágio tectônico da bacia.[3]
Formação Riachuelo
editarA formação é composta por 3 membros, Angico, Maruim e Taquari, depositando-se no Albiano Inferior até o Cenomaniano.[3] O Membro Angico é composto por conglomerados siliciclásticos e arenitos; o Membro Maruim foi depositado em áreas de menor aporte sedimentar, desenvolvendo rampas carbonáticas com bancos de oólitos e oncólitos, parcialmente dolomitizados; e o Membro Taquari é composto por uma alternância cíclica de margas e folhelhos.[1][3] Os fósseis de amonitas são abundantes nesta formação, ao lado de fósseis de outros moluscos e peixes. A Formação recebeu o nome do município de Riachuelo.[1]
Formação Cotinguiba
editarA formação é composta pelos membros Sapucari e Aracaju, com rochas de idades que variam do Cenomaniano ao Coniaciano, depositadas em ambiente de talude/prufundo.[3] O Membro Sapucari é formado por calcilutitos e brechas carbonáticas que gradualmente se conectam, em direção à bacia, com os folhelhos do Membro Aracaju. Embora não sejam tão abundantes quanto os da Formação Riachuelo, os fósseis dessa formação são diversos, incluindo amonitas e inoceramidas. O seu nome deve-se a um vasto vale que corta a formação.[1]
Grupo Piaçabuçu
editarCorresponde às rochas mais novas da Bacia Sergipe-Alagoas, tendo como início da sua deposição no final do Coniaciano e que se estende até o Pleistoceno. As rochas são depositadas dentro do contexto de sedimentação marinho regressivo.
Formação Calumbi
editarÉ composta por uma sucessão de folhelhos, com eventuais intercalações de arenitos, depositados na parte mais distal da Bacia Sergipe-Alagoas, de início no final do Coniaciano.[3] A formação é geralmente pobre em vestígios fósseis. O nome deriva do pequeno povoado de Calumbi, à Oeste de Aracaju.[1]
Formação Marituba
editarSão areias costeiras e plataformais depositadas na porção mais proximal da Bacia Sergipe-Alagoas, durante o Campaniano até o Pleistoceno.[3] O nome deriva do povoado de Marituba, em Alagoas.[1]
Formação Mosqueiro
editarComposto majoritariamente por calcarenitos bioclásticos, os fósseis mais comuns são fragmentos de moluscos e foraminíferos. O nome vem do povoado de Mosqueiro, em Sergipe.[1]
Barreiras
editarA Bacia de Sergipe-Alagoas é coberta por extensas áreas de rochas provenientes desta unidade. É composta por conglomerados e arenitos imaturos e mal ordenados. O seu nome deve-se ao caráter destes sedimentos que formam falésias costeiras (“barreiras”), em partes da costa.[1]
Carta estratigráfica
editarA estratigrafia da Sub-bacia de Sergipe é apresentada na carta estratigráfica abaixo:[3]
Período | Época | Idade | Estágio tectônico | Grupo | Formação | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Pleistoceno | Drifte | Piaçabuçu | Calumbi | Barreiras | Mosqueiro | ||
Neógeno | Plioceno | Gelasiano | |||||
Piacenziano | |||||||
Zancleano | |||||||
Mioceno | Messiniano | Marituba | |||||
Tortoniano | |||||||
Serravaliano | |||||||
Langhiano | |||||||
Burdigaliano | |||||||
Aquitaniano | |||||||
Paleógeno | Oligoceno | Chattiano | |||||
Rupeliano | |||||||
Eoceno | Priaboniano | ||||||
Bartoniano | |||||||
Lutetiano | |||||||
Ypresiano | |||||||
Paleoceno | Thanetiano | ||||||
Selandiano | |||||||
Daniano | |||||||
Cretáceo | Neo | Maastrichtiano | |||||
Campaniano | |||||||
Santoniano | |||||||
Coniaciano | Sergipe | Cotinguiba | |||||
Turoniano | |||||||
Cenomaniano | |||||||
Riachuelo | |||||||
Eo | Albiano | ||||||
Aptiano | Pós-Rifte | Coruripe | Muribeca | ||||
Rifte | Rio Pitanga | Maceió | |||||
Morro do Chaves | Coqueiro Seco | ||||||
Barremiano | |||||||
Penedo | Barra de Itiúba | ||||||
Hauteriviano | |||||||
Valanginiano | Feliz Deserto | ||||||
Berriasiano | |||||||
Pré-Rifte | Perucaba | Serraria | |||||
Jurássico | Neo | Tithoniano | Bananeiras | ||||
Candeeiro | |||||||
Triássico | Sinéclise | Hiato | |||||
Permiano | Lopingiano | Igreja Nova | Aracaré | ||||
Guadalupiano | |||||||
Cisuraliano | Hiato | ||||||
Carbonífero | Pennsylvaniano | Batinga | |||||
Mississipiano | Hiato | ||||||
Cambriano | Estância | ||||||
Pré-Cambriano | Embasamento: Faixa Sergipana |
Ver também
editarReferências
editar- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae Souza-Lima, Wagner (2006). «Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas». Fundação Phoenix. Edição Especial. 8 (89)
- ↑ a b Mohriak, Webster (2003). «Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira». Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: texto, mapas e SIG. Brasília: CPRM. pp. 87–165. ISBN 85-230-0790-3
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y Campos Neto, Oscar; Souza-Lima, Wagner; Cruz, Francisco (1 de novembro de 2007). «Bacia de Sergipe-Alagoas». Rio de Janeiro: Petrobrás. Boletim de Geociências da Petrobrás. 15 (2): 405-415. Consultado em 28 de novembro de 2024
- ↑ a b Paiva, Hanna (2022). «Revisão sistemática e paleoecologia da paleoictiofauna da Formação Morro do Chaves (Cretáceo Inferior), Bacia de Sergipe-Alagoas» (PDF). UERJ. Consultado em 2 de dezembro de 2024
- ↑ Neto, Rafael Gomes Sena Santos; Franco, Luisa Sampaio; Gomes, Pedro Victor Oliveira; Garcia, Antônio Jorge Vasconcellos (2016). «Roteiros de campo da bacia Sergipe-Alagoas para uso educacional» (PDF). Sociedade Brasileira de Geologia. Anais 48° Congresso Brasiliero de Geologia. Consultado em 28 de novembro de 2024
- ↑ Freitas, Vivian; Silveira, Lopes (2017). «Bacia Sergipe-Alagoas — Terra» (PDF). ANP. Sumário Geológico e Setores em Oferta. Consultado em 28 de novembro de 2024
- ↑ Costa, Vagner (2000). «Caracterização Geológica com base em pesquisa bibliográfica da Bacia de Sergipe-Alagoas» (PDF). Consultado em 28 de novembro de 2024
- ↑ Rosa, Bruno (23 de outubro de 2020). «Petrobras coloca campo histórico de Carmópolis, em Sergipe, à venda». O Globo. Consultado em 2 de dezembro de 2024. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2023
- ↑ Sales, Marcos; Liparini, Alexandre; Andrade, Marco; Aragão, Paulo; Schultz, Cesar (2017). «The oldest South American occurrence of Spinosauridae (Dinosauria, Theropoda)» [A mais antiga ocorrência sul-americana de Spinosauridae (Dinosauria, Theropoda)]. ELSEVIER. Journal of South American Earth Sciences. 74: 83-88. Consultado em 1 de dezembro de 2024. Cópia arquivada em 6 de abril de 2024
- ↑ Garcia, Gustavo; Garcia, Antônio; Henriques, Maria (2018). «Palynology of the Morro do Chaves Formation (Lower Cretaceous), Sergipe Alagoas Basin, NE Brazil: Paleoenvironmental implications for the early history of the South Atlantic» [Palinologia da Formação Morro do Chaves (Cretáceo Inferior), Bacia de Sergipe Alagoas, NE do Brasil: Implicações paleoambientais para o início da história do Atlântico Sul]. Cretaceous Research. 90: 7-20. Consultado em 2 de dezembro de 2024