Bathynomus giganteus
O isópode gigante é um clássico invertebrado marinho das profundezas do oceano. Em específico, o Bathynomus giganteus (uma das 20 espécies de isópodo gigante, todas encontradas dentro do gênero Bathynomus) é uma espécie da ordem dos isópodos.[2] Foi descoberta em 1879 pelo ornitologista e carcinologista francês Alphonse Milne-Edwards.[3]
Bathynomus giganteus | |
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Bathynomus giganteus numa profundidade de aproximadamente 800 m | |
O lado de baixo de Bathynomus giganteus | |
Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Arthropoda |
Classe: | Malacostraca |
Ordem: | Isopoda |
Família: | Cirolanidae |
Gênero: | Bathynomus |
Espécies: | B. giganteus
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Nome binomial | |
Bathynomus giganteus A. Milne-Edwards, 1879
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Acredita-se que o Bathynomus giganteus seja uma das mais antigas espécies de nossos oceanos. É um isópode de águas profundas que se alimenta de restos de outros animais. Podendo chegar a 60 centímetros de comprimento, esta espécie exibe um exoesqueleto de quitina segmentado em cabeça, tórax e abdómen. Possui apêndices articulados, antenas e olhos compostos similares aos dos insetos que vivem na superfície terrestre. Não possui predadores e vive em ambientes pelágicos estéreis que eram tidos como não habitáveis.
Referências
- ↑ «WoRMS - World Register of Marine Species - Bathynomus giganteus A. Milne-Edwards, 1879»
- ↑ «NOAA Ocean Explorer: Gulf of Mexico 2002». oceanexplorer.noaa.gov. 2012. Consultado em 12 de março de 2012
- ↑ «From The Desk of Zelnio: Bathynomus giganteus | Deep Sea News». deepseanews.com. 2012. Consultado em 12 de março de 2012
Ligações externas
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