Brownfields ("campos marrons") é um termo de origem estadunidense que designa "instalações industriais e comerciais abandonadas, ociosas ou subutilizadas cuja expansão ou revitalização é complicada por contaminações ambientais reais ou percebidas".[1] No Reino Unido e na Austrália, o termo é aplicado para qualquer tipo de terreno já utilizado.

Altos fornos da Siderurgia de Völklingen, na Alemanha: um brownfield utilizado hoje como roteiro turístico.

Em urbanismo e planejamento urbano, brownfield é um terreno previamente usado para fins industriais ou para determinados fins comerciais, e que pode estar contaminado por baixas concentrações de lixo tóxico ou poluição e que possui o potencial para ser reutilizado desde que seja limpo. Terrenos que apresentem graus de contaminação maiores ou altas concentrações de lixo tóxico não podem ser enquadrados na classificação de brownfields.

Histórico

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O termo "brownfields" com seu significado corrente, surgiu em 28 de junho de 1992 nos Estados Unidos, durante uma investigação de campo conduzida pela Northeast Midwest Congressional Coalition. Também em 1992, a primeira análise política detalhada da questão foi conduzida pela Cuyahoga County Planning Commission. A agência ambiental estadunidense, a EPA, constituiu seu primeiro projeto-piloto de brownfields em 1994. Com um significado mais amplo, o termo já estava em uso em outros países desde pelo menos 1975[2]

Referências

  1. «Glossário de Termos para Brownfields» (PDF). HSRC. Consultado em 25 de maio de 2006 
  2. «Brownfield» 

Ligações externas

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Em português

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