Cadernos de Lanzarote
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Cadernos de Lanzarote são um conjunto de cinco diários escritos entre 1993 e 1998, onde o escritor José Saramago narra episódios do seu dia-a-dia doméstico, faz críticas literárias, reflexões filosóficas e trata de outros temas.
Cadernos de Lanzarote | |
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Autor(es) | José Saramago |
Idioma | português |
País | Portugal |
Gênero | Autobiografia |
Editora | Editorial Caminho |
Lançamento | 1994-2018 |
Páginas | 1º volume (1994): 177; 2º volume (1995): 268; |
Os dois primeiros volumes ocupam-se predominantemente com os sinais da fortuna do nome próprio do escritor, que lhe preenchem o dia-a-dia:
- cartas de leitores ou convites;
- testemunhos diretos ou indiretos;
- conferências e jantares;
- prémios e recepções[1].
Segundo o autor, o lema que regeu este relato diarístico foi[2]:
"Contar os dias pelos dedos e encontrar a mão cheia."
Em Outubro de 2018 foi lançado o sexto caderno, encontrado pela viúva Pilar del Rio num computador antigo[3].
Referências
- ↑ Revista Colóquio/Letras n.º 143/144 (Jan. 1997). O Espelho Perguntador, pág. 74.
- ↑ Revuista Blimunda n.º 77 (Outubro de 2018), pág. 20.
- ↑ «"Último caderno de Lanzarote", livro inédito de José Saramago, será publicado em outubro - | José Saramago». | José Saramago. 3 de julho de 2018