Camilo Simões Pereira

político guineense


Camilo Simões Pereira (Farim, 27 de fevereiro de 1956) é um médico e político bissau-guineense que ocupou cargos de ministro na Guiné Bissau.[1]

Camilo Simões Pereira
Nascimento 27 de fevereiro de 1956 (68 anos)
Farim, Guiné Bissau
Cidadania Guiné Bissau
Irmão(ã)(s) Domingos Simões Pereira
Alma mater Universidade Médica Nacional de Donetsk
Ocupação Político
Profissão Médico
Filiação Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde

Biografia

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Filho de António Simões Pereira e de Vitoriana Monteiro, seus irmãos são também figuras importantes, a saber: Domingos Simões Pereira, Tiago Simões Pereira, Dionísio Simões Pereira e Bartolomeu Simões Pereira.

Fez a formação superior em medicina pela Universidade Médica Nacional de Donetsk, na ainda União Soviética (URSS), entre 1977 e 1984. Fez ainda a especialização na área de cirurgia geral, na mesma universidade, em 1986.

Ao retornar da URSS, tornou-se membro do comité dirigente do PAIGC e membro do comité central e do bureau político.

Ocupou algumas funções nos diferentes serviços do Hospital Nacional Simão Mendes e inclusive a de director-geral do hospital, entre 1994 e 1999. Foi professor assistente de cirurgia do curso de pós-graduação médica pela Faculdade de Medicina Raúl Diaz Arguelles. Desempenhou a função do ministro de Saúde[2], entre 2008 e 2012 e de ministro da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desportos em 2018.[3]

Referências

  1. «Sindicatos dos professores da Guiné-Bissau recusam assinar acordo com o Governo na presença do Presidente». Porto Canal. Consultado em 25 de junho de 2020 
  2. Bank, African Development (4 de março de 2019). «Don relatif à l'aide humanitaire d'urgence en appui à la lutte et au contrôle de l'épidémie du choléra». Banque africaine de développement - Bâtir aujourd'hui, une meilleure Afrique demain (em francês). Consultado em 25 de junho de 2020 
  3. Fern, Melo; Disse, Es Da Costa. «CONHEÇA O PERFIL ACADÉMICO E POLÍTICO DOS MEMBROS DO GOVERNO DE ARISTIDES GOMES». O Democrata GB. Consultado em 25 de junho de 2020