Campomanesia lundiana
É uma espécie de Campomanesia extinta[1], nativa do Rio de Janeiro.
Campomanesia lundiana | |||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||
Extinta | |||||||||||
Classificação científica | |||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||
Campomanesia lundiana |
Sinônimos
editarLista de sinônimos segundo o Reflora:
- Basiônimo Britoa lundiana Kiaersk.
Morfologia e Distribuição
editarArbusto ou árvore, original do Rio de Janeiro. Algumas características como as do fruto são possibilidades uma vez que não foi coletado na natureza. Sua casca era fissurada com sulcos delicados. Sua folhas eram entre 7.5 e 12 compr. (cm) mais da metade das folha(s), de domácia ausente(s), base aguda, margem inteira/revoluta, o pecíolo desenvolvido. Inflorescência axilar, tipo uniflora/dicásio trifloro. Flor com sépalas triangulares, botão-floral aberto com 5 lobos, com 5 pétalas e bractéolas caducas. Os frutos possivelmente verde, imaturo e amarelo, quando maduro e de 2-8 sementes por fruto.[2]
Referências
- ↑ «Campomanesia lundiana. The IUCN Red List of Threatened Species 1998: e.T35330A9927286.». World Conservation Monitoring Centre. 1998. Consultado em 22 de agosto de 2020
- ↑ «Campomanesia in Flora do Brasil 2020 em construção». Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 22 de agosto de 2020