Carlos Alberto Torres
Carlos Alberto Torres (Rio de Janeiro, 17 de julho de 1944 — Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2016) foi um futebolista, treinador e comentarista esportivo brasileiro.[1]
Em julho de 2011, durante solenidade de campanha promovida pelo Ministério da Saúde (Foto: José Cruz/ABr) | |||||||||||||||||
Informações pessoais | |||||||||||||||||
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Nome completo | Carlos Alberto Torres | ||||||||||||||||
Data de nasc. | 17 de julho de 1944 | ||||||||||||||||
Local de nasc. | Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil | ||||||||||||||||
Nacionalidade | brasileiro | ||||||||||||||||
Morto em | 25 de outubro de 2016 (72 anos) | ||||||||||||||||
Local da morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil | ||||||||||||||||
Altura | 1,80 m | ||||||||||||||||
Apelido | Capita Capitão do Tri | ||||||||||||||||
Informações profissionais | |||||||||||||||||
Posição | lateral-direito | ||||||||||||||||
Função | treinador | ||||||||||||||||
Clubes profissionais | |||||||||||||||||
Anos | Clubes | Jogos (golos) | |||||||||||||||
1962–1965 1965–1971 1971 1971–1974 1974–1977 1977 1977–1980 1981 1982 |
Fluminense Santos Botafogo Santos Fluminense Flamengo New York Cosmos California Surf New York Cosmos |
jogos (golos) | |||||||||||||||
Seleção nacional | |||||||||||||||||
1964–1977 | Brasil | ||||||||||||||||
Times/clubes que treinou | |||||||||||||||||
1983 1984–1985 1985 1986–1988 1988 1988 1989–1990 1991–1992 1992 1993 1994 1997 1998 1998–1999 2000–2001 2000–2001 2001–2002 2002 2004 2004–2005 2005 |
Flamengo Fluminense Corinthians Náutico Miami Freedom Corinthians Once Caldas Monterrey Tijuana Botafogo Fluminense Botafogo Atlético Mineiro Querétaro Unión Magdalena Omã Flamengo Botafogo Paysandu Azerbaijão Paysandu |
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Em sua longa carreira, atuou como lateral-direito, tendo sido um dos símbolos do clássico futebol brasileiro, eternizado pela conquista do tricampeonato mundial na Copa do Mundo FIFA de 1970, no México. Por conta disso, ganhou a alcunha de "Capitão do Tri", já que foi o capitão daquele time.
Um defensor tecnicamente talentoso, com boas habilidades de bola e capacidade defensiva, é amplamente considerado como um dos melhores defensores de todos os tempos. Ele também se destacou por sua liderança e foi um excelente cobrador de pênaltis. Na final da Copa de 1970, Carlos Alberto marcou o quarto gol brasileiro que fechou a goleada de 4–1 contra a Itália. Seu tento é considerado um dos maiores gols da história do torneio.[2]
Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais-direitos de todos os tempos. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e, como uma de suas características principais, uma forte personalidade.
Carreira
editarComo jogador
editarCarioca de Vila da Penha, Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, sendo medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1963, disputados em São Paulo,[3] e foi campeão do Campeonato Carioca de 1964.[4] Logo depois, se transferiria para o Santos, contratado por CR$ 200 milhões, na transação mais cara do futebol brasileiro até ali.[4]
Quando Carlos Alberto chegou na Vila Belmiro em 1965, o Santos atravessava o seu apogeu, com conquistas como o bicampeonato da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes. Assumiu de imediato a lateral-direita, posição antes ocupada por Ismael.[4] Estreou no Santos em 29 de abril de 1965, marcando um dos gols da goleada de 9 a 4 no amistoso contra o Remo, em Belém.[4]
Pelo Santos foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro.
Em 1971, atuou por empréstimo com a camisa do Botafogo em 22 jogos, onde também se destacou nos três meses que por lá passou.
Retornou à Vila Belmiro, onde permaneceria até 1975 e, nessa segunda passagem, trocou a lateral-direita pela zaga.[4] Carlos Alberto fez 443 partidas, marcou 40 gols e conquistou dez títulos oficiais com a camisa do Santos.[4]
Em 1974, retornou ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como a Máquina Tricolor, sendo bicampeão carioca e semifinalista dos Campeonato Brasileiro de 1975 e 1976, depois passando pelo Flamengo.
Também jogou pelo California Surf e New York Cosmos, quando novamente foi companheiro de Pelé.
Carlos Alberto marcou sua história em todos os times que jogou, pois conseguiu se firmar e ganhar respeito em vários times de craques, mesmo na Seleção Brasileira tricampeã de 1970, onde era um dos líderes e o capitão da equipe.
Em março de 2004, Carlos Alberto foi nomeado por Pelé um dos 125 melhores jogadores vivos do mundo.[5]
Seleção Nacional
editarEm 1964, um Pacaembu lotado vaiou quando a Argentina goleou o Brasil na final da Taça das Nações. “Meteram duas ou três bolas aqui atrás, não houve cobertura e quase que eu fui crucificado”, contou. O técnico Vicente Feola disse que Carlos Alberto era indisciplinado e o veterano Djalma Santos recuperou o posto de titular.[6]
Cortado da Seleção que fracassou na Copa do Mundo FIFA de 1966, Carlos Alberto voltou em 1968 como capitão.[6]
É o único capitão a marcar gol numa final de Copa e ser campeão. Marcou o quarto gol do Brasil sobre a Itália na final de 1970, que terminou 4–1 para o Brasil.
Pela Seleção Brasileira, jogou 61 partidas e marcou nove gols.[4]
Seleção da América do Sul de todos os tempos
editarFoi escolhido ainda para integrar a seleção da América do Sul de todos os tempos na posição de zagueiro. A enquete foi realizada com cronistas esportivos de todo o mundo. A FIFA o considera um dos maiores laterais direitos de todos os tempos.[carece de fontes]
Estilo
editarCarlos Alberto Torres era dono de uma personalidade marcante e de muita elegância em campo.
Tinha um estilo de liderança que não poupava ninguém de suas críticas - nem mesmo Pelé, quatro anos mais velho.[7] Carlos Alberto Torres não era capitão apenas na hora do cara ou coroa. O "Capita" foi um dos que pediram a Zagallo a escalação de Everaldo no lugar de Marco Antônio, então com 19 anos e inexperiente demais, na avaliação do grupo.[6]
Conforme palavras do portal UOL: "boquirroto, impulsivo e enérgico, Carlos Alberto Torres não entrava em discussões pela metade".[8] Um episódio que demonstra bem seu estilo de liderança, aconteceu na partida que o Brasil venceu a Inglaterra por 1–0 na Copa de 1970. Carlos Alberto abandonou a posição só para dar uma entrada mais forte no atacante inglês Francis Lee, que tinha chutado o rosto de Félix. Depois do lance, Lee sumiu do jogo.[9]
Como treinador
editarEm seu primeiro ano como treinador, conquistou o Campeonato Brasileiro de 1983 pelo Flamengo.
Foi treinador do Fluminense no Bicampeonato Carioca, em 1984.
Em 1985, foi Bicampeão do Campeonato Pernambucano pelo Náutico.[10]
Em 1993 conquistou a Copa CONMEBOL pelo Botafogo.
Ao todo, dirigindo 16 equipes, do Brasil e do Exterior, algumas delas mais de uma vez.[4]
Carreira política
editarNa política, Carlos Alberto era filiado ao Partido Democrático Trabalhista. Foi vereador de 1989 a 1993, ocupando a vice-presidência e a primeira secretaria da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Em 2008 tentou uma vaga para vice-prefeito da capital fluminense, na chapa de Paulo Ramos, mas acabou não se elegendo.[11]
Vida pessoal
editarCarlos Alberto foi casado três vezes: com Sueli (mãe dos seus filhos Andréa e Alexandre Torres, também jogador), com a atriz Teresinha Sodré e com Graça, sua última esposa.[4]
Morte
editarMorreu no dia 25 de outubro de 2016, aos 72 anos, vítima de um infarto fulminante em sua casa, no Rio de Janeiro.[12]
Carlos Alberto Torres fez sua última aparição no SporTV, onde era comentarista, apenas dois dias antes de sua morte, quando participou do programa Troca de Passes.[13] Ricardo Rocha, ex-zagueiro e amigo próximo do Capita, e o comentarista Luiz Ademar, também do SporTV, relataram que Carlos Alberto tinha boa saúde, a despeito da idade.[14] Seu corpo foi velado na sede da CBF, na Barra da Tijuca, e sepultado no Cemitério de Irajá.[15]
Estatísticas
editar- Seleção Brasileira[16]
Ano | Jogos | Gols |
---|---|---|
1964 | 3 | 0 |
1965 | 1 | 0 |
1966 | 3 | 0 |
1968 | 17 | 5 |
1969 | 9 | 0 |
1970 | 14 | 2 |
1972 | 1 | 1 |
1976 | 1 | 0 |
1977 | 3 | 0 |
TOTAL | 52 | 8 |
- Jogos pela Seleção Brasileira
# | Data | Partida | Competição | Gol |
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1 | 24 de abril de 1963 | Brasil 3–1 Uruguai | Jogos Pan-Americanos | |
2 | 28 de abril de 1963 | Brasil 10–0 Estados Unidos | ||
3 | 30 de abril de 1963 | Brasil 3–0 Chile | ||
4 | 4 de maio de 1963 | Brasil 2–2 Argentina | ||
5 | 30 de maio de 1964 | Brasil 5–1 Inglaterra | Copa das Nações | |
6 | 3 de junho de 1964 | Brasil 0–3 Argentina | ||
7 | 7 de junho de 1964 | Brasil 4–1 Portugal | ||
8 | 21 de novembro de 1965 | Brasil 5–3 Hungria | ||
9 | 14 de maio de 1966 | Brasil 3–1 País de Gales | Amistoso | |
10 | 19 de maio de 1966 | Brasil 1–0 Chile | Copa Bernardo O'Higgins | |
11 | 4 de junho de 1966 | Brasil 4–0 Peru | Amistoso | |
12 | 9 de junho de 1968 | Brasil 2–0 Uruguai | Copa Rio Branco | |
13 | 12 de junho de 1968 | Brasil 4–0 Uruguai | ||
14 | 16 de junho de 1968 | Alemanha 2–1 Brasil | Amistoso | |
15 | 20 de junho de 1968 | Polônia 3–6 Brasil | Amistoso | |
16 | 23 de junho de 1968 | Tchéquia 3–2 Brasil | Amistoso | |
17 | 25 de junho de 1968 | Iogoslávia 0–2 Brasil | Amistoso | |
18 | 30 de junho de 1968 | Portugal 0–2 Brasil | Amistoso | |
19 | 7 de julho de 1968 | México 0–2 Brasil | Amistoso | |
20 | 10 de julho de 1968 | México 2–1 Brasil | Amistoso | |
21 | 14 de julho de 1968 | Peru 3–4 Brasil | Amistoso | |
22 | 17 de julho de 1968 | Peru 0–4 Brasil | Amistoso | |
23 | 25 de julho de 1968 | Paraguai 0–4 Brasil | Copa Oswaldo Cruz | |
24 | 28 de julho de 1968 | Paraguai 1–0 Brasil | ||
25 | 31 de outubro de 1968 | Brasil 1–2 México | Amistoso | |
25 | 3 de novembro de 1968 | Brasil 2–1 México | Amistoso | |
26 | 6 de novembro de 1968 | Brasil 2–1 Resto do Mundo | ||
27 | 14 de dezembro de 1968 | Brasil 2–2 Alemanha Oriental | Amistoso | |
28 | 17 de dezembro de 1968 | Brasil 3–3 Iogoslávia | Amistoso | |
29 | 7 de abril de 1969 | Brasil 2–1 Peru | Amistoso | |
30 | 9 de abril de 1969 | Brasil 3–2 Peru | Amistoso | |
31 | 12 de junho de 1969 | Brasil 2–1 Inglaterra | Amistoso | |
32 | 6 de agosto de 1969 | Colômbia 0–2 Brasil | Eliminatórias da Copa do Mundo | |
33 | 10 de agosto de 1969 | Venezuela 0–5 Brasil | ||
34 | 17 de agosto de 1969 | Paraguai 0–3 Brasil | ||
35 | 21 de agosto de 1969 | Brasil 6–2 Colômbia | ||
36 | 24 de agosto de 1969 | Brasil 6–0 Venezuela | ||
37 | 31 de agosto de 1969 | Brasil 1–0 Paraguai | ||
38 | 4 de março de 1970 | Brasil 0–2 Argentina | Amistoso | |
39 | 8 de março de 1970 | Brasil 2–1 Argentina | Amistoso | |
40 | 22 de março de 1970 | Brasil 5–0 Chile | Amistoso | |
41 | 26 de março de 1970 | Brasil 2–1 Chile | Amistoso | |
42 | 12 de abril de 1970 | Brasil 0–0 Paraguai | Amistoso | |
43 | 26 de abril de 1970 | Brasil 0–0 Bulgária | ||
44 | 29 de abril de 1970 | Brasil 1–0 Áustria | Amistoso | |
45 | 3 de junho de 1970 | Tchéquia 1–4 Brasil | Copa do Mundo – Fase de grupos | |
46 | 7 de junho de 1970 | Inglaterra 0–1 Brasil | ||
47 | 10 de junho de 1970 | Brasil 3–2 Romênia | ||
48 | 14 de junho de 1970 | Brasil 4–2 Peru | Copa do Mundo – 4as-finais | |
49 | 17 de junho de 1970 | Uruguai 1–3 Brasil | Copa do Mundo – Semi-finais | |
50 | 21 de junho de 1970 | Brasil 4–1 Itália | Copa do Mundo – Final | |
51 | 30 de setembro de 1970 | Brasil 2–1 México | Amistoso | |
52 | 4 de outubro de 1970 | Chile 1–5 Brasil | Amistoso | |
53 | 26 de abril de 1972 | Brasil 3–2 Paraguai | Amistoso | |
24 | 19 de dezembro de 1973 | Brasil 2–1 Resto do mundo | Despedida de Garrincha | |
55 | 10 de junho de 1976 | Brasil 3–1 Resto do mundo | Amistoso | |
56 | 1 de dezembro de 1976 | Brasil 2–0 União Soviética | Amistoso | |
57 | 9 de março de 1977 | Brasil 6–0 Colômbia | Eliminatórias da Copa do Mundo | |
58 | 13 de março de 1977 | Paraguai 0–1 Brasil | ||
59 | 20 de março de 1977 | Brasil 1–1 Paraguai |
Títulos
editarComo jogador
editar- Fluminense
- Campeonato Carioca: 1964, 1975 e 1976
- Taça Guanabara: 1966
- Torneio de Paris: 1976
- Torneio Viña del Mar: 1976
- Santos
- Campeonato Paulista: 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973
- Campeonato Brasileiro: 1965 e 1968
- Torneio Rio–São Paulo: 1966
- Supercopa Sul-Americana dos Campeões Intercontinentais: 1968
- Recopa dos Campeões Intercontinentais: 1968
- New York Cosmos
- NASL Exterior Championships: 1977, 1978, 1980 e 1982
- Eastern Division (National Conference): 1978, 1979, 1980 e 1982
- Trans-Atlantic Cup Championships: 1980
- Seleção Brasileira
- Copa do Mundo FIFA: 1970
- Jogos Pan-Americanos: Medalha de Ouro (1963)
Como treinador
editar- Flamengo
- Fluminense
- Botafogo
Prêmios individuais
editar- All-Star Team da Copa do Mundo FIFA: 1970
- Seleção de Futebol do Século XX pela Voetbal International: 1999
- FIFA 100: 2004
- Time do século do Botafogo: 2004[17]
- The Best of The Best – Jogador do Século: Top 50
- Bola de Ouro Dream Team: Melhor lateral-direito da história - segundo esquadrão
- IFFHS All-Time World Men's Dream Team (Time B)[18]
- Seleção de Todos os Tempos do Brasil (IFFHS): 2021[19]
Homenagens
editarEm 2017, a FERJ homenageou capitão do tri, nomeando o troféu do Campeonato Carioca de 2017 de troféu Carlos Alberto Torres.[20]
Ver também
editarReferências
- ↑ «Que fim levou? CARLOS ALBERTO TORRES... O capitão do tri». Terceiro Tempo. Consultado em 4 de fevereiro de 2024
- ↑ «Carlos Alberto Torres e um chute para a história». VEJA. 25 de outubro de 2016. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «COB lamenta "perda lastimável" de Carlos Alberto e lembra ouro em Pan». GloboEsporte.com. 25 de outubro de 2016. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ a b c d e f g h i sfcadmin (17 de julho de 2019). «Carlos Alberto Torres, o lateral que revolucionou o futebol». Santos Futebol Clube. Consultado em 20 de abril de 2023
- ↑ «Lista de craques de Pelé para Fifa tem maioria brasileira». BBC Brasil. 4 de março de 2004. Consultado em 6 de agosto de 2021
- ↑ a b c Thomas Traumann (28 de outubro de 2016). «Carlos Alberto Torres (1944 – 2016): O chute que reinventou o futebol». Revista Época. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «Morre Carlos Alberto Torres, o capitão do tri na Copa de 1970». Estadão. 25 de outubro de 2016. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «Capita falava alto e grosso». UOL. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «Galvão exalta liderança de C. Alberto: "Não temos ninguém que se aproxime"». O Estado CE. 25 de outubro de 2016. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Alexandre Barbosa (25 de outubro de 2016). «Américo Pereira relembra Carlos Alberto Torres no Náutico e lamenta morte de grande amigo». Superesportes. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «Ex-jogador Carlos Alberto Torres será o vice de Paulo Ramos». O Globo. 4 de julho de 2008. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Márcio Mará (25 de outubro de 2016). «Aos 72, morre Carlos Alberto Torres, o maior dos capitães do futebol brasileiro». GloboEsporte.com. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Pedro Ivo Almeida (25 de outubro de 2016). «Capitão do tri, Carlos Alberto Torres morre aos 72 anos». UOL. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Vanderlei Lima (25 de outubro de 2016). «Ricardo Rocha diz que Capita jogava palavras cruzadas no momento de infarto». UOL. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ Pedro Ivo Almeida (25 de outubro de 2016). «Velório de Carlos Alberto Torres será na sede da CBF». UOL. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «Carlos Alberto Torres» (em inglês). National Football Teams. Consultado em 30 de agosto de 2021
- ↑ «Time do Século». botafogo.com. Consultado em 16 de dezembro de 2024
- ↑ «IFFHS ALL TIME WORLD MEN'S DREAM TEAM». Consultado em 22 de maio de 2021
- ↑ IFFHS ALL TIME BRAZIL MEN'S DREAM TEAM - 28
- ↑ Silvio Barsetti (2 de maio de 2017). «Campeão do Rio vai receber troféu Carlos Alberto Torres». Terra. Consultado em 30 de agosto de 2021
Precedido por Cléber Camerino Zagallo |
Treinador do Flamengo 1983 2001–2002 |
Sucedido por José Roberto Francalacci (interino) João Carlos Costa |
Precedido por Carlos Alberto Parreira Pinheiro |
Treinador do Fluminense 1984–1985 1994 |
Sucedido por José Omar Pastoriza Deley |
Precedido por Jair Picerni Jair Pereira |
Treinador do Corinthians 1985 1988 |
Sucedido por Basílio José Carlos Fescina |
Precedido por — |
Treinador do Miami Freedom 1988 |
Sucedido por Wim Suurbier |
Precedido por Pedro García Barros |
Treinador do Monterrey 1991–1992 |
Sucedido por Miguel Mejía Barón |
Precedido por Othon Valentim Sebastião Rocha Ivo Wortmann |
Treinador do Botafogo 1993 1997 2002 |
Sucedido por Dé Aranha Gílson Nunes Levir Culpi |
Precedido por Carlos de los Cobos |
Treinador do Querétaro 1999 |
Sucedido por Mario Zanabria |
Precedido por Valdeir Vieira |
Treinador da Seleção de Omã 2000–2001 |
Sucedido por Milan Máčala |
Precedido por Asgar Abdullayev |
Treinador da Seleção do Azerbaijão 2004–2005 |
Sucedido por Vagif Sadygov |
Ligações externas
editar- «Carlos Alberto Torres». no Soccerway