Cleptoplastia or cleptoplastidia é um fenómeno simbiótico onde plastídeos de algas são sequestrados por organismos hospedeiros. A alga é consumida normalmente e parcialmente digerida, deixando o plastídeo intacto. Os plastídeos são mantidos dentro do hospedeiro, temporariamente retendo a função de fotossíntese para uso do predador.[1] O termo foi cunhado em 1990 para descrever simbiose de cloroplastos.[2][3]

Elysia pusilla se alimenta de algas verdes Halimeda e incorpora cloroplastos em seu corpo.

Referências

  1. Minnhagen S, Carvalho WF, Salomon PS, Janson S (2008). «Chloroplast DNA content in Dinophysis (Dinophyceae) from different cell cycle stages is consistent with kleptoplasty». Environ. Microbiol. 10 (9): 2411–7. PMID 18518896. doi:10.1111/j.1462-2920.2008.01666.x. Consultado em 24 de novembro de 2008 [ligação inativa]
  2. S. K. Pierce, S. E. Massey, J. J. Hanten, and N. E. Curtis (2003). «Horizontal Transfer of Functional Nuclear Genes Between Multicellular Organisms». Biol. Bull. 204 (3): 237–240. JSTOR 1543594. PMID 12807700. doi:10.2307/1543594. Consultado em 24 de novembro de 2008 
  3. Clark, K. B., K. R. Jensen, and H. M. Strits (1990). «Survey of functional kleptoplasty among West Atlantic Ascoglossa (=Sacoglossa) (Mollusca: Opistobranchia).». The Veliger. 33: 339–345. ISSN 0042-3211 

Ligações externas

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