Colina (vitamina)
Colina (vitamina) Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | (2-Hidroxietil)trimetilamónio |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula molecular | C5H14NO+ |
Massa molar | 104.17 g/mol |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Colina é um catião orgânico, um nutriente essencial que faz parte do complexo B de vitaminas. Este catião, o (2-Hidroxietil)-trimetilamônio,[1] sais quaternários de amônio como o cloreto de colina.[2]] Trata-se de uma amina natural encontrada nos lipídios presentes na membrana celular e no neurotransmissor acetilcolina.
A ingestão diária recomendada é de 550 mg diários para indivíduos adultos do sexo masculino, de 425 mg diários para indivíduos adultos do sexo feminino e ligeiramente superior, cerca de 450 mg diários durante a gravidez. [3]
As fontes principais de colina são alimentos como o ovo, fígado de galinha, vitela de vaca, a mostarda, cereais integrais, entre outros.[4]
História
editarA colina foi descoberta por Andreas Strecker em 1864 e sintetizada quimicamente em 1866. Em 1998 a colina foi classificada como em nutriente essencial pelo Food and Nutrition Board of the Institute of Medicine (U.S.A.).
Imagens adicionais
editar-
Colina (C5H14NO+)
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Hidróxido de colina
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Síntese
Referências
- ↑ Nestlé, (pdf)
- ↑ Governo dos Estados Unidos, Federal Register, Choline chloride; Exemption from the Requirement of a Tolerance [em linha]
- ↑ Valores de Referência: Ingestão de Vitaminas[1] Arquivado em 19 de abril de 2010, no Wayback Machine.
- ↑ Conteúdo em Colina de Variados Alimentos [2] Arquivado em 5 de dezembro de 2010, no Wayback Machine.
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