Cumarina
As Cumarinas são metabólitos secundários encontrados em diversas plantas, como guaco e erva-doce. São amplamente utilizadas como aromatizantes, em cosméticos, por exemplo. Estas podem ser classificadas como heterosídeos, sendo estruturalmente lactonas do ácido o-hidroxi-cinâmico.[1]
Síntese e Biogênese
editarAs cumarinas são sintetizadas principalmente através da reação de Perkin, que consiste na reação de um salicilaldeído com o anidrido acético na presença de acetato de sódio anidro e calor. As cumarinas são derivadas do metabolismo da fenilalanina, tendo como um de seus precursores o ácido p-hidróxi-cinâmico, conhecido como ácido-p-cumariníco, que é hidroxilado na posição C-2. Esse derivado sofre isomerização foto catalizada da ligação dupla, dessa forma o isômero E é transformado em isômero Z. Esse se lactoniza espontaneamente, produzindo a umbeliferona. A prenilação do anel benzênico nas posições 6 ou 8 da 7-hidróxi-cumarina é o passo inicial na biogênese das furano- e piranocumarinas. No entanto, a ciclização da 6- ou 8-isoprenilcumarina ocorre por ataque nucleofílico ao epóxido formado pela oxidação na ligação dupla. A biogênese de cumarinas poderá ser induzida em resposta a um estresse biótico ou abiótico, por uma deficiência nutricional, por mensageiros químicos, como os hormônios vegetais e outros metabólitos externos. Como exemplo, a escopoletina e aiapina acumulam-se nos tecidos do girassol (Helianthus annuus L.) após ter sofrido lesão mecânica, ataque por insetos ou inoculação com fungos.[2]
Cumarina Alerta sobre risco à saúde | |
---|---|
Nome IUPAC | 2H-chromen-2-one |
Outros nomes | 1-benzopyran-2-one 2H-1-Benzopirano-2-ona Lactona do ácido o-cumárico Tonkabohnencampher α-Benzopirona |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
SMILES |
|
Propriedades | |
Fórmula molecular | C9H6O2 |
Massa molar | 146.143 |
Densidade | 0,94 g·cm−3 (20 °C)[3] |
Ponto de fusão |
68–71 °C[3] |
Ponto de ebulição |
298–302 °C[3] |
Solubilidade em água | praticamente insolúvel (1,7 g·l−1 a 20 °C)[3] |
Solubilidade | solúvel em etanol, éter dietílico e clorofórmio[4] |
Pressão de vapor | 1,3 hPa (a 106 °C)[5] |
Riscos associados | |
Frases R | R22 |
Frases S | - |
Compostos relacionados | |
Lactonas relacionados | Isocumarina 2-Pirona (2H-piran-2-ona) Psoraleno (mais um anel pentagonal) |
Compostos relacionados | Ácido 2-hidroxi-cinâmico 6-Metilcumarina 4-Hidroxicumarina |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Estrutura química, reatividade e fototoxicidade
editarAs cumarinas fazem parte dos metabolitos denominados como benzopiranonas e são classificadas como heterosideos. No grupo
das cumarinas, em sua estrutura química há um anel benzênico fundido com uma lactona e seu nome de acordo com a IUPAC é
1,2-benzopirona ou 2H-1- benzopir-2-ona. As cumarinas podem ser subdividas em cumarinas simples, furanocumarinas, piranocumarias e as cumarinas substituídas noanel de lactona dependendo de sua estrutura química. As cumarinas produzem assim metabolitos semelhantes à vitamina K1 que irão competir com a síntese de fatores de coagulação II, VII, IX, X e das proteínas C e S, antagonizando a vitamina K1 e fatores de coagulação do sangue. Por este mecanismo as cumarinas são usadas em raticidas e outros venenos com vista à exsanguinação de mamíferos e outras espécies. Antigamente, as furocumarinas eram também utilizadas no tratamento de doenças de pele como psoríase, no entanto, foram relacionadas com a incidência crescente de câncer de pele, o que se explica pelas suas características tóxicas e a sua capacidade de absorção de raios ultravioleta (UV). A faixa do comprimento absorvida é entre 300 a 400 nm (UVA).[6]
As moléculas de cumarina reagem com DNA, RNA, proteínas e lipídeos ocasionando danos nas células. As
furocumarinas irão ligar as bases pirimídicas do DNA levando a mutações citoplasmáticas na qual, a mais comum é a
fitofotodermatite, caracterizada por erupções bolhosas, hiperpigmentação, eritema e formação de vesículas.[7]
Espécies botânicas que contêm cumarinas
editar
Nomes populares: Castanheiro-da-índia.
Família: Sapindaceae.
Partes utilizadas: Semente e casca dos ramos
Constituintes: saponinas denominada escina , flavonoides, canferol, quercetina, astragalina, isoquercetina, rutina, triterpenoides friedelina, taraxerol e espinasterol, fitosteróis, epicatequinas, antocianidinas, glicosídeos cumarínicos como a esculetina, escopolina, escopoletina e fraxina, cumarina, Glicosídeos agliconas , taninos, flavonoides e antocianinas.
Efeito: anti-inflamatório, venotônico (aumento do tônus venoso), antiexsudativo e antiedematoso. insuficiência venosa crônica, hemorroidas e veias varicosas e edemas pós-operatórios (Glaucia de Azevedo Saad,2018).[8]
Nome popular: arnica.
Família: Asteraceae
Partes utilizadas: planta toda.
Constituintes: triterpenos como o ardinol pradiol e arnisterina, além de compostos como: lactonas sequiterpênicas, flavonoides, isoquercetina, luteolina, astragalina, tanino, resinas, cumarinas, carotenoides, arnicina, arnicaína, fitosterina ácido clorogênico, ácido cafeico, tantino, quercetina e lactonas.
Efeitos: antisséptico, anti-inflamatório, analgésico, tônico e estimulante do sistema nervoso.
Observação: essa planta deve ser empregada para uso externo, devido sua toxicidade. O uso interno deverá ser feito somente mediante a prescrição médica.[9]
Nome popular: Pata-de-vaca, unha-de-vaca, unha-de-boi, mão-de-vaca, mão-de-boi.
Família: Fabaceae.
Parte utilizada: folhas
Constituintes: alcalóides, taninos, cumarinas, esterídes, rutina,quercetina, flavonóides (entre eles a kaempferitrina responsavel pelo efeito hipoglicemiante), glicsídeos, pinitol e ácidos organicos, terpenóides, triterpenos e glicoproteína.
Efeitos: hipoglicemiante, diurética, hipolipemiante, analgésica, anti-inflamatória e antidermatosa.[9]
Justicia pectoralis Jacq.
editarnomes populares Anador, chachambá, trevo-cumaru, trevo-do-pará
Família Acanteceae
Parte utilizada Folhas
Constituíntes: alcaloides, ligninas, flavonoides e terpenoides, cumarina, saponinas, taninos, antraquinonas e ácidos graxos.
Efeito: antibacteriana, atividade larvicida, estrogênicos, progestogênicos e anti-inflamatórios, antinociceptivo, broncodilatador e analgésico em dores de cabeça.[8]
Nome popular: Alfazema, lavanda, rosmaninho (na região centro e sul de Portugal)
Família: Lamiaceae
Parte utilizada: toda a planta com preferência nas flores.
Constituintes: óleo essencial, cumarina, asparagina, betaína, tanino, limoneno, sesquiterpenos, gerânio, amiláceos e glicose.
Efeitos: antimicrobiano, expectorante, antiespasmódico, sedativo, carminativo, diurético, cicatrizante, estimulante da circulação periférica (indicado para câimbra), antirreumático, antiasmático, sudorífero, diaforético e antidepressivo (Costa, Eronita de Aquino, 2014).[9]
Nome popular: Cordão-de-frade
Família: Lamiaceae
Parte utilizada: folhas e talos
Constituintes: terpeno, lactonas, tanino, cumarinas, diterpeno, lactonas sequiterpênicas, flucoside, diterpeno metoxipetefolio, ácido labdânico, álcoois terpênicos, nepetefolinol e leonitina.
Efeitos: adrenérgico, balsâmico, antiespasmódico, diurético, estomáquico, carminativo, calmante, febrífuga, boncodilatadora, anti-hemorrágica e antirreumática (Costa, Eronita de Aquino, 2014).[9]
Nome popular: camomila
Família: Asteraceae.
Partes utilizadas: flores.
Constituintes: flavonóides, camazuleno, cinarina, mucilagem, colina, terpenos, cumarinas,motricina, pró-camazuleno, oleoessencial de sesquiterpenos, ácido antêmico, antesterol, apigenina, ácido tônico, inositol e apigenol.
Efeito: antiespasmódica, antidiarreica, analgésica, antialérgica, anti-inflamatória, antimicótica, carminativa, calmante, sedativa, antinevrálgica, diurética, descongestionante, diaforética, antibacteriana e espamódica (Costa, Eronita de Aquino, 2014).[9]
Nome Popular: Guaco, erva-de-serpentes, cipó-catinga, erva-de-cobra, uaco, erva-cobre e guaco-do-cheiro.
Família: Asteraceae
Partes utilizadas: folhas.
Constituintes: óleo essencial, taninos, saponinas, substância amarga (guacina), cumarinas, guacosídeo. Partes utilizadas: folhas
Efeitos: anti-inflamatório, broncodilatador, expectorante, antiespasmódicos, antiprotozoários (parasitas), anti-cândida e uma pequena atividade contra outras bactérias.[8]
Mikania hirsutissima
editarNome popular: cipó-cabeludo
Família: Asteraceae
Parte utilizada: folhas.
Constituintes: Catequinas, flavonoides, óleo essencial, cumarina, tanino, saponinas, resinas, favonas e ácidos terpênicos.
Efeito: Anti-inflamatório, antirreumático, antinevralgico, antialbuminurgico, diurético e antiarrítimico.[9]
Nome popular: anis, anis verde e erva-doce
Família: Apiaceae
Parte utilizada: folhas e flores
Constituintes: óleo essencial, acetaldeído, enxofre, glicerídeos, terpenos, ácido esteárico, ácido oleico, anetol e cumarina.
Efeitos: carminativo, diurético. Antisséptico, expectorante, antiespasmódico, estimulante geral das glândulas digestivas, estomático e sedativo.[9]
Ações biológicas
editarEm estudos de 2003, cumarinas apresentaram atividade antiprotozoária “in vitro”, como o combate às tripomastigostas da especia Trypanosoma cruzi. Em estudos de 2002, derivados cumarínicos e furanocumarínicos se mostraram promissores anti-hipertensivos e/ou espasmolíticos; o Ostol, derivado cumarínico, se tornou um candidato ao tratamento da impotência. Ainda, observa-se atividade antibacteriana e antiviral das cumarinas. Outros estudos, demonstram a atividade antioxidantes e anti-inflamatórias das cumarinas.[10]
As cumarinas, frequentemente, são empregadas como anticoagulante, antitumoral, antifúngico, pesticida, aromatizante, tendo odor agradável e doce, além para o tratamento de asma.[11] Em estudos, realizados em 2005, sobre plantas medicinais utilizadas por alguns índios, demonstrou ainda, atividade antinocieptiva e broncodilatora. Tais ações são atribuídas graças a presença de cumarinas na composição. Por esse motivo, é utilizada popularmente no tratamento de doenças respiratórias.[8]
As cumarinas possuem propriedades fotossensibilizantes sendo assim responsável pela repigmentação, desta forma, vem sendo empregados para o tratamento do vitiligo medicamentos a base de cumarinas.[12] A varfarina é um anticoagulante que vem sendo utilizado na prevenção de eventos tromboembólicos, o mesmo é composto por dicumarol que é o agente anticoagulante descoberto por Karl Paul Link. O dicumarol foi aperfeiçoado como hidroxicumarina na década de 50 e vem sendo administrado por via oral em seres humanos.[13]
Usos na medicina tradicional
editarAs cumarinas são utilizadas tradicionalmente como broncodilatadores e expectorantes no tratamento de doenças respiratórias como a asma, bronquite, gripe, tosse e resfriado. Possuem propriedades analgésicas, antipirética e antiinflamatória para febres, dores estomacais, reumatismo, inflamações intestinais e úlceras, além de terem ação como anticoagulante no tratamento de distúrbio da coagulação sanguínea.[14]
Medicamentos fitoterápicos à base de cumarina
editarXarope de guaco: Indicações → expectorante.
Tintura de guaco: Indicações → expectorante.
Tintura de Erva-Doce: Indicações → anorexia, dispepsia; distensão abdominal, flatulência, digestão lenta, diarréia pastosa, cólicas abdominais e menstruais e hipogalactia.
Tintura de Laranja da Terra: Indicações → gripes e resfriados, tosse com expectoração, alergias respiratórias, ansiedades, dispepsias, cólicas abdominais, auxiliar no controle da obesidade.
Xarope Expectorante de Guaco e Laranja da Terra: Indicações → o xarope à base de carboximetilcelulose composto é indicado para pacientes diabéticos que devem evitar o uso de mel e açúcar. Bronquite, gripes e resfriados, alergias respiratórias, tosses rebeldes, faringites e amigdalites.
Loção Antiparasitária com Arruda, Boldo e Melão de São Caetano: Indicações → pediculose.
Referência
editar.[2] ALMEIDA, Giselle Viana de; Modificação estrutural e avaliação da citotoxidade frente a larvas de Artemia Salina defurocumarinas isoladas de Brosimum Gaudichaudii. Universidade Estadual do Norte Fluminense. Campos dos Goytacazes, agosto, 2006.
[6] Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira / AgênciaNacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011. p. 84 e p. 121. Disponível em < http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259456/Formulario_de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf.
[7] BRASIL. Ministério da Saúde. Informações Sistematizadas da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS : Mikania glomerata Spreng., Asteraceae – Guaco . Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 92 p.
[9] Costa, Eronita de Aquino - Nutrição e fitoterapia: tratamento alternativo atravez das plantas – 3. ed. - Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
[10]DE SOUZA, Simone Machado. Atividade antibacteriana de cumarinas naturais e derivados. 2005. 94 p. Dissertação de Mestrado de Biotecnologia – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005.
.[11] DIAS, Ana Rita da Silva Vargas Guerreiro. Cumarinas: Origem, distribuição e efeitos tóxicos. Instituto superior de ciências da saude egas Moniz, junho 2015.
.[8] Glaucia de Azevedo Saad [et al.] - Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica - 2. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
[14] Hamerschlak & Rosenfeld. Heparina e anticoagulantes na trombose venosa e embolia pulmonar. Arq Bras Cardiol volume 67, (nº 3), 1996.
9. INFINITY PHARMA. Cumarina: antivaricoso. 2017. Acesso em julho de 2019. Disponível em: <https://infinitypharma.com.br/uploads/insumos/pdf/c/cumarina.pdf>.
10. Manual terapêutico de fitoterápicos -2010 link<http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3424596/4135676/MANUALTERAPEUTICOFITOTERAPICO.pdf>.
11. MORAIS, S.M. et al. Plantas medicinais usadas pelos índios Tapebas do Ceará. Revista Brasileira de Farmacognosia, 15(2): 169-177, Abr./Jun. 2005.
12. SANTOS, S. C.; Caracterização cromatográfica de extratos medicinais de guaco: Mikania laevigata SchulyzBip. ex Baker e M. glomerata Sprengel e ação de M. laevigata na inflamação alérgica pulmonar. 2005. 93p. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Departamento de Farmácia, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí.
13. VIEIRA, Lucas Campos Curcino. Síntese de uma coleção de cumarinas, possíveis inibidores da enzima.
- ↑ «Cumarinas». Sociedade Brasileira de Farmacognosia. Consultado em 10 de julho de 2019
- ↑ a b ALMEIDA, Giselle Viana de (2006). «Modificação estrutural e avaliação da citotoxidade frente a larvas de Artemia Salina de furocumarinas isoladas de Brosimum Gaudichaudii». Universidade Estadual do Norte Fluminense.
- ↑ a b c d Registo de CAS RN 91-64-5 na Base de Dados de Substâncias GESTIS do IFA.
- ↑ Herbert Otteneder, in: Roempp Online - Version 3.5, 2009, Georg Thieme Verlag, Stuttgart.
- ↑ Catálogo da Merck Cumarina acessado em 23. März 2011
- ↑ a b Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2011). «Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária» (PDF). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa,. Consultado em 4 de julho de 2019
- ↑ a b Brasil, Ministério da Saúde (2018). «Informações Sistematizadas da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS : Mikania glomerata Spreng., Asteraceae – Guaco». Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos
- ↑ a b c d e Saad, Glaucia de Azevedo [et al.]. (2018). Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
- ↑ a b c d e f g h Costa, Eronita de Aquino (2014). Nutrição e fitoterapia: tratamento alternativo através das plantas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes
- ↑ a b DE SOUZA, Simone Machado (2005). «Atividade antibacteriana de cumarinas naturais e derivados». Dissertação de Mestrado de Biotecnologia – Universidade Federal de Santa Catarina
- ↑ a b DIAS, Ana Rita da Silva Vargas Guerreiro (2015). «Cumarinas: Origem, distribuição e efeitos tóxicos.». Instituto superior de ciências da saude egas Moniz
- ↑ LEÃO, A. R. (Julho de 2005). [www.revistas.ufg.br/REF/article/download/1943/1876/0 «Preliminary clinical toxicological approach of Viticromin® in vitiligo's patient»] Verifique valor
|url=
(ajuda). Revista Eletrônica de Farmácia, vol 2 (1), 15-23, 2005. Consultado em 10 de julho de 2019 - ↑ FLATO, U. A. P. (2011). «Novos anticoagulantes em cuidados intensivos» (PDF). Rev Bras Ter Intensiva. 2011; 23(1):68-77. Consultado em 10 de julho de 2019
- ↑ a b Hamerschlak & Rosenfeld (1996). «Heparina e anticoagulantes na trombose venosa e embolia pulmonar». Arq Bras Cardiol volume 67, (nº 3)