Darci Accorsi
Darci Accorsi (Nova Prata, Rio Grande do Sul, 13 de junho de 1945 – Goiânia, Goiás, 20 de novembro de 2014) foi um professor, filósofo e político brasileiro. Foi prefeito de Goiânia.
Darci Accorsi[1] | |
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Darci Accorsi enquanto deputado estadual por Goiás. | |
25.º Prefeito de Goiânia | |
Período | 1 de janeiro de 1993 até 31 de dezembro de 1996 |
Vice-prefeito | Jovair Arantes |
Antecessor(a) | Nion Albernaz |
Sucessor(a) | Nion Albernaz |
Dados pessoais | |
Nascimento | 13 de junho de 1945 Nova Prata, Rio Grande do Sul, Brasil |
Morte | 20 de novembro de 2014 (69 anos) Goiânia, Goiás, Brasil |
Partido | PT (1980–1997) PSB (1997–1998) PTB (1998–2004) PL (2004–2006) PR (2006–2009) PT (2009–2014) |
Biografia
editarDarci é filho de Antônio Accorsi e Maria Elena Agostini Accorsi. Graduado em Filosofia pela Universidade de Caxias do Sul, chegou a Goiás em 1972, passando a lecionar na rede municipal de Itapuranga e, mais tarde, na Universidade Federal de Goiás e na Universidade Católica de Goiás. Foi fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) em Goiás e disputou uma eleição para deputado federal em 1982. Foi candidato a prefeito de Goiânia em 1985, mas derrotado por Daniel Antônio por uma pequena diferença de votos. Derrotado na disputa pelo governo de Goiás em 1986, foi eleito vereador em Goiânia em 1988, deputado estadual em 1990 e finalmente prefeito de Goiânia em 1992.
Ao longo de sua gestão, teve controvérsias com membros de seu partido e deixou a legenda ao final do mandato. Durante seu mandato de prefeito em Goiânia (1993-1996) criou o "Orçamento Participativo", cujo nome de fantasia era "Goiânia Viva". Além disso, criou também o projeto Cidadão 2000 de assistência social a crianças e jovens de baixo poder aquisitivo.
Após passar pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), ingressou ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), candidatando-se, sem êxito, a deputado estadual em 1998 e 2002 e à prefeitura de Goiânia em 2000. Nesta eleição, foi derrotado, no segundo turno, por Pedro Wilson Guimarães, adversário desde os tempos de militância no Partido dos Trabalhadores. Filiado ao Partido Liberal (PL), foi derrotado novamente em eleição para prefeito de Goiânia em 2004.
Foi presidente da Indústria Química do Estado de Goiás (IQUEGO), mas deixou o cargo após receber denúncias de corrupção, chegando a ser preso e depois liberado. Anos depois ele foi absolvido desta acusação. Em 2006, se candidatou novamente a deputado estadual e foi derrotado. Em 2009 retornou ao PT.
Morte
editarMorreu em 20 de novembro de 2014, aos 69 anos.
Referências
Ligações externas
editar- Bibliografia Acesso em 28 de janeiro de 2010.
Precedido por Nion Albernaz |
Prefeito de Goiânia 1993 – 1997 |
Sucedido por Nion Albernaz |