Tatu-mulita
O tatu-mulita ou tatuíra[1] é um pequeno tatu campestre, encontrado no Paraguai, Argentina, Uruguai e Sul do Brasil[2]. Atualmente considerado uma subespécie de tatu-galinha-pequeno (Dasypus septemcinctus), até 2018 foi considerado uma espécie à parte, de nome científico Dasypus hybridus.[2]
Tatu-mulita | |||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||
Quase ameaçada (IUCN 3.1) | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||
Dasypus semptencinctus hybridus (Desmarest, 1804) | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||
Dasypus hybridus |
Características
editarÉ a menor espécie do gênero dásipo. Tem de 6 a 7 cintas móveis no meio do corpo, 9 a 13 anéis no rabo, 4 dedos nas patas dianteiras, além de outras características típicas[2]. Sua carapaça é alta e ovalada e cabeça comprida, com orelhas longas.
Dasypus septemcinctus hybridus, de acordo com pesquisa extensa realizada em 2018 pelo taxonomista Feijó[2], difere das outras subespécies de tatu-mirim (Dasypus septemcinctus) por ser um pouco maior e ter o crânio mais robusto.
Referências
- ↑ «Mamíferos - Dasypus hybridus - tatuíra - Avaliação do Risco de Extinção de DASYPUS HYBRIDUS DESMAREST, 1804 no Brasil (Dasypus septemcinctus hybridus)». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Meio Ambiente
- ↑ a b c d FEIJÓ, Anderson; et al. (2018). «Taxonomic revision of the long-nosed armadillos, Genus Dasypus Linnaeus, 1758 (Mammalia, Cingulata)». PLoS ONE 13(4). Consultado em 28 de dezembro de 2018