Lista de dinossauros do Brasil

artigo de lista da Wikimedia
(Redirecionado de Dinossauros no Brasil)

Esta é uma lista de dinossauros cujos fósseis foram encontrados no Brasil. A paleontologia, estudo sistemático dos dinossauros e outros fósseis, teve início no Brasil com o dinamarquês Peter Wilhelm Lund, que explorou diversas cavernas na região de Lagoa Santa, Minas Gerais, no século XIX, encontrando diversos fósseis de mamíferos.[1]

Trilha de um carnossauro no Vale dos Dinossauros.

O primeiro fóssil de dinossauros no Brasil, entretanto, foi encontrado na década de 1930 pelo gaúcho Llewellyn Ivor Price, que estudou áreas em Peirópolis, Minas Gerais, e no Rio Grande do Sul.[1]

Em 1958, foi fundada, no Rio de Janeiro, a Sociedade Brasileira de Paleontologia.[2] Nos anos 1970, o italiano Giuseppe Leonardi deu impulso ao estudo dos icnofósseis (pegadas, vestígios, etc.), a partir de achados na região de Araraquara, São Paulo.[3]

Na década de 1980, passaram a ser registrados casos de comércio ilegal de fósseis, em especial na Chapada do Araripe. Dentro os principais destinos dos fósseis, estão museus na Alemanha e Estados Unidos, países onde tal comércio é legal.[4][5]

Em 2013, a Polícia Federal fez uma apreensão de mais de 3 mil peças, na Operação Munique. O fósseis, vindos da região do Crato, no Ceará, e que seriam contrabandeados para a Alemanha, foram destinados à USP.[6][7]

Pouco se divulga sobre dinossauros brasileiros na mídia popular, seja em filmes, documentários, jogos ou outros.[carece de fontes?] Contudo, diversos dinossauros do Cretáceo brasileiro aparecem na obra de ficção-científica Realidade Oculta.[carece de fontes?]

Atualmente a lista conta com 56 gêneros.[8][9][10]

Gênero Período Dieta[11] Notas Imagem
Gênero similar a Abelisaurus (Abelissauro) 94 - 84 MA. Cretáceo Carnívoro Os Abelisaurus são um dos membros Abelisauridae mais famosos. Inclusive, na Formação Marilia em São Paulo existem registros de que esse Abelisaurídeo caminhou por essa região, mas pelos registros serem fragmentários, não existe uma confirmação definitiva.  
Tietasaura(gênero Ornithopoda) Periodo Cretáceo(130 milhões de anos) Herbivora O Tietasaura e um dinossauro da família Ornithopoda do período Cretáceo, esse Dinossauro foi descoberto em 1906 por estrangeiros e foi levado a o Museu de História Natural de Londres onde só em 2024 ele foi estudado por Brasileiros e trazido de volta ao Brasil.  
Adamantisaurus 93 - 70 MA. Cretáceo Superior Herbívoro O Lagarto de Adamantina, é mais um Gênero de dinossauro Titanosaurídeo Brasileiro.  
Itapeuasaurus 100 - 95 MA. Cretáceo Herbívoro O Itapeussauro é um dos mais antigos dinossauros saurópodes do Brasil, tendo vivido durante o início do período Cretáceo, sendo um réptil herbívoro, com pescoço e cauda longos, antigo morador do que seria no futuro o estado do Maranhão.
Aeolosaurus 83 - 74 MA. Cretáceo Herbívoro O Aeolosaurus é um Saurópode Titanosaurídeo Brasileiro e Argentino, seu nome significa "Lagarto Senhor dos Ventos" pois na região em que seus fósseis foram encontrados, na Argentina, constantemente era afetado por fortes rajadas de Vento.  
Amazonssauro 110 Ma. Cretáceo Herbívoro O Amazonsaurus é um Gênero de Dinossauro Rebbachisaurídeo do Cretáceo Inferior no Maranhão, sendo o primeiro dinossauro a ser encontrado na Amazônia Legal.  
Antarctossauro 89 - 86 MA. Cretáceo Herbívoro Um Saurópode Titanosaurídeo de proporções gigantes, curiosamente, os primeiros fósseis desse animal foram encontrados na Antártida.  
Gnathovorax 233 Ma. Triássico Carnívoro Gnathovorax (Em Latim: "maxilares inclinados a devorar") é um gênero de dinossauro saurísquio herrerassaurídeo da Formação Santa Maria no Rio Grande do Sul, Brasil. A espécie-tipo, e única até então, é Gnathovorax cabreirai.  
Aratassauro 115 - 110 MA. Cretáceo Carnívoro O Aratasaurus é um dos Terópodes Brasileiros e também um Celurossauro.  
Austroposeidon 85 - 66 MA. Cretáceo Herbívoro Considerado o maior Dinossauro Brasileiro, o Austroposeidon era um Titanosaurídeo de porte grande. Provavelmente esse Saurópode conseguiu presenciar a grande extinção do final do Cretáceo.  
Baurutitan 70 - 66 MA. Cretáceo Herbívoro Saurópode Titanosaurídeo de Minas Gerais.
Brasilotitan 89 - 86 MA. Cretáceo Herbívoro Gênero de Titanosaurídeo de Cretáceo Superior, o gigante de Presidente Prudente.
Caieiria 72 - 66 MA. Cretáceo Herbívoro O Caieiria foi um dinossauro descrito em 2022, quando estudos no Trigonossauro revelaram que ele era, na verdade, formado por partes do Baurutitan e outro titanossauro desconhecido. Este desconhecido era diferente o suficiente pra ser revisto e batizado como Caieiria.  
Buriolestes 233 MA. Triássico Carnívoro Buriolestes é considerado atualmente o sauropodomorfo mais basal e juntamente com outras espécies da Formação Santa Maria, é um dos dinossauros mais antigos do mundo.  
"Teyuwasu"? 223 MA. Triássico Carnívoro Devido à curta descrição e uma análise filogenética é incompleta, muitas dúvidas se é um verdadeiro dinossauro, e o colocá entre os seus antepassados próximos.
Gênero similar a Carcharodontosaurus (Carcarondontossauro) 110 - 95 MA.Cretáceo Carnívoro Existem registros fragmentários de Carcharodontosauria na Formação Alcântara, Maranhão, Formação Açu e em São Paulo, mas pelos registros serem fragmentados, não existe confirmação direta de que de fato viveram por aqui.  
"Sousatitan"? 136 MA. Cretáceo Herbívoro é um apelido dado a uma fíbula de titanossauro, identificada em 2016 no interior da Paraíba, no Vale dos Dinossauros. Até o momento foi descoberta apenas esta fíbula fossilizada, datada de 136 milhões de anos.
Bagualosaurus 230 MA. Triássico Herbívoro Bagualosaurus é um dinossauro sauropodomorfo encontrado na Formação Santa Maria (Sequência Candelária), no sul do Brasil, que pertence ao estágio Carniano do Período Triássico.
 
semmoldura
Tiamat 113 - 93 MA. Cretáceo Herbívoro Tiamat (em homenagem à deusa mítica da Mesopotâmia Tiamat) é um gênero extinto de dinossauro saurópode titanossauro da Formação Açu do Cretáceo 'médio' do Brasil, descoberto e catalogado em 2024[1]. O gênero contém uma única espécie, T. valdecii, conhecida por diversas vértebras caudais.  
Erythrovenator 233 MA. Triássico Carnívoro Erythrovenator é um gênero de dinossauros terópodes basais do Triássico Superior do Rio Grande do Sul, Brasil.  
Gênero similar a Elaphrosaurus (Elafrossauro) 100 - 95 MA. Cretáceo Onívoro Apesar de existir registros desse animal no que hoje é o Maranhão, não existe confirmação precisa de que esse gênero de dinossauro viveu pelo Brasil, já que os registros desse são fragmentários.  
Gondwanatitan 70 MA. Cretáceo Herbívoro Considerado o menor Saurópode Brasileiro.  
Arrudatitan 86 - 66 MA. Cretáceo Herbívoro Arrudatitan foi um dinossauro saurópode que habitou o território brasileiro durante o final do Cretáceo. Inicialmente, ele foi incluído como uma nova espécie de Aeolossauro, junto a outros dois dinossauros encontrados na Argentina, porém em 2021 ele foi estabelecido como uma espécie única brasileira.  
Cratoavis 125 MA. Cretáceo Insetívoro É a ave mais antiga do Brasil, há uma única espécie descrita para o gênero Cratoavis cearensis. Seus restos fósseis foram encontrados na Formação Santana (Membro Crato) em Nova Olinda, no estado do Ceará.  
Guaibassauro 225 MA. Triássico Herbívoro Guaibasaurus foi o segundo dinossauro inequívoco descrito para as rochas do Triássico Sul-Brasileiro. Foi considerado um terópode basal, mas tem sido recuperado como um saurísquio ou sauropodomorfo basal.  
Sacisaurus 225 MA. Triássico Herbívoro Sacisaurus é um gênero de réptil pré-histórico que viveu na região que hoje corresponde ao sul do Brasil há 225 milhões de anos, no período Triássico.  
Kaririavis 115 MA. Cretáceo Insetívoro Kaririavis é um gênero extinto de dinossauros ornithuromorphos da Formação Crato do Cretáceo Inferior do Brasil.
Ubirajara jubatus 110 MA. Cretáceo Carnívoro Ubirajara ("senhor da lança") é um gênero informal de dinossauro de terópode compsognatídeo que viveu durante o começo do período Cretáceo onde hoje é o Brasil.  
Ornitópode similar ao Ouranossauro 85 MA. Cretáceo Inferior Herbívoro A maior trilha feita por um Dinossauro nas demais Bacias de Sousa, foi feita por um Ornitópode, muito provavelmente similar ao africano Ouranosaurus. Já que curiosamente as pegadas desse Ornitópode em Sousa tem a mesma idade dos fósseis de Ouranosaurus, na África, oque reforça a ideia de dinossauros africanos terem migrado para a América do Sul quando os dois continentes estavam ligados.  
Kurupi 70 - 66 MA. Cretáceo Carnívoro Até ao momento só uma espécie foi nomeada, Kurupi itaata. O gênero faz alusão ao deus da fertilidade e sexualidade guarani Kurupi, pois o holótipo foi encontrado nos arredores do motel paraíso, lugar destinado para encontros íntimos.  
Irritator 110 MA. Cretáceo Carnívoro O irritator assim como alguns outros Dinossauros Brasileiros, pertencece a família Spinosauróidea. Vale resaltar que os fósseis desse também foram contrabandeados e levados para fora do Brasil.  
Ypupiara 70 MA. Cretáceo Piscívoro Ypupiara é um gênero de dinossauros terópodes da família Dromaeosauridae, nativo da formação Serra da Galga, do Cretáceo Superior, há cerca de 70 a 66 milhões de anos. O gênero faz alusão à criatura aquática da mitologia tupi Ypupiara.  
Ibirania 80 - 70 MA. Cretáceo Herbívoro Ibirania é um gênero de dinossauro titanossauro saltassauríneo da Formação São José do Rio Preto, Cretáceo Superior (Santoniano ao Campaniano) da Bacia Bauru, sudeste do Brasil.  
Macrocollum 225 MA. Triássico Herbívoro O mais antigo registro de um dinossauro de pescoço alongado, ainda que Unaysaurus, que conviveu com Macrocollum possivelmente também apresentava esta característica, porém são necessários mais espécimes para atestar isso.  
Gênero similar a Megaraptor (Megaraptor) 88 MA. Cretáceo Carnívoro Os fósseis do dinossauro megaraptor foram encontrados em 2011, durante a construção do Hospital Regional de Uberaba.  
Maxacalissauro 89 - 86 MA. Cretáceo Superior. Herbívoro Considerado o segundo maior Saurópode Titanosaurídeo do Brasil.  
Mirischia 110 MA. Cretáceo Carnívoro Primeiro dinossauro descoberto no Estado de Pernambuco, município de Exu, formação Romualdo.  
Nhandumirim 233 MA. Triássico Desconhecido Em sua descrição, Nhandumirim foi considerado um dinossauro saurísquio com possíveis afinidades aos terópodes, porém em uma análise mais recente foi recuperado como um sauropodomorfo próximo de Saturnalia e Chromogisaurus. Uma vez que não se conhece o crânio e mandíbula de Nhandumirim, não é possível saber a alimentação deste animal.  
Oxalaia 110 - 95 MA. Cretáceo Carnívoro Em 2020 um artigo lançado deu invalidade ao Oxalaia e Sigilmassasaurus, concluindo que na verdade esses são sinónimos do Spinosaurus, mas ainda é discutido por tanto o Oxalaia quanto o Sigilmassasaurus serem fragmentários.  
Rayosossaurus 110 MA. Cretáceo Herbívoro No Brasil, os fósseis de Rayosossaurus encontrados eram tão fragmentados que não foi possível especificar a espécie a que pertenciam. Por isso, o nome científico é Rayosossaurus sp., pois não se sabe se os fósseis encontrados pertenciam a uma espécie nova ou a uma espécie semelhante à dos argentinos.
Berthasaura 80 - 70 MA. Cretáceo Herbívoro Berthasaura é um gênero de dinossauros terópodes da família Noasauridae, nativo da formação Goio-Erê, do Cretáceo Inferior, entre o Aptiano e o Albiano.  
Pampadromaeus 233 MA.

Triássico

Onívoro Foi o primeiro sauropodomorfo descrito na nova onda de descobertas de dinossauros nas rochas do Triássico Sul-Brasileiro neta década.  
Picnonemossauro 94 - 84 MA. Cretáceo Superior Carnívoro O picnonemossauro é considerado por alguns o maior membro da família Abelisauridae, sendo um dos maiores Terópodes descritos no Brasil.  
Santanaraptor 110 MA. Cretáceo Carnívoro O Santanaraptor foi o causador de uma grande discussão, um dos Dinossauros mais bem preservados do Mundo, com tegumentos e tecidos moles preservados. Além de ser um dos Dinossauros mais bem preservados, é o único Tyrannosauróide formalmente descrito no Brasil.  
Saturnália 233 MA. Triássico Faunívoro Foi o terceiro dinossauro inequívoco descrito para as rochas do Triássico Sul-Brasileiro e foi, por muito tempo, o único Sauropodomorpho reconhecido para o estágio Carniano do Triássico.  
Espinosauróideo similar a Sigilmassasaurus 110 - 95 MA. Cretáceo Carnívoro O Sigilmassasaurus é um Spinosauróideo Africano, cujo existem supostos registros desses na Ilha do Cajual, no Maranhão. O Sigilmassasaurus é considerado por alguns pesquisadores como um sinônimo de Spinosaurus assim como o Oxalaia.  
Espinosaurídeo similar ao espinossauro 110 - 95 MA. Cretáceo Carnívoro É conhecido por ser o maior Terópode do Mundo já descrito. Existem registros baseados em dentes no Maranhão e Ceará, mas justamente por se tratarem de dentes, não podemos saber se de fato viveram por aqui ou um gênero similar.  
Estauricossauro 233 MA. Triássico Carnívoro Foi o primeiro dinossauro escavado na América do Sul em 1937 e foi o primeiro dinossauro inequívoco descrito para o Triássico Sul-Brasileiro.  
Spectrovenator 125 MA. Cretáceo Carnívoro Spectrovenator ("Caçador fantasma") é um gênero de terópodes abelissaurídeos que viveu no Cretáceo inferior onde hoje é o Brasil.  
Tapuiassauro 125 MA. Cretáceo Herbívoro Crânio quase completo (raro entre os titanosauros) foi encontrado no espécime.  
Thanos simonattoi 89 - 86 MA. Cretáceo Carnívoro Um dos Dinossauros com nome mais curioso, seu nome foi uma clara homenagem ao personagem da Marvel, o supervilão Thanos.  
Trigonossauro 70 - 66 MA. Cretáceo Herbívoro Saurópode Titanosaurídeo de Minas Gerais.
Triunfossauro 132 - 129 MA. Cretáceo Herbívoro Saurópode Titanosaurídeo de Pernambuco.
Uberabatitan 70 - 66 MA. Cretáceo Herbívoro Um dos maiores Saurópodes do Brasil, conhecido lá de Uberaba, em Minas Gerais.
Unaissauro 225 MA. Triássico Herbívoro Foi o quarto dinossauro inequívoco descrito para as rochas do Triássico Sul-Brasileiro.  
Vesperssauro 87 - 75 MA. Cretáceo Carnívoro Primeiro dinossauro descrito no estado do Paraná.  

Ver também

editar
 Lista de anfíbios do Brasil Lista de aves do Brasil Lista de mamíferos do Brasil Lista de peixes do Brasil Lista de répteis do Brasil Lista de dinossauros do Brasil 

Referências

  1. a b Anelli (2010).
  2. Mendes (1981).
  3. Kellner e Campos (1999).
  4. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Extração e comércio ilegal de fósseis atingem diversas localidades do país. Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), Ministério da Ciência e da Tecnologia (MME). 13 fev. 2013. 5 p. link.
  5. FERNANDES, K.; ANGELO,C. PF prende alemão suspeito de traficar fóssil. Folha de S. Paulo, 4 mai. 2002. link.
  6. CRUZ, E. P. PF desarticula esquema internacional de venda de fósseis. Agência Brasil, 7 out. 2013. link.
  7. CASTRO, F. Cientistas paulistas e nordestinos disputam fósseis do Araripe. O Estado de S. Paulo, 27 jan. 2018. link.
  8. Alexander Kellner (12 de outubro de 2012). «Feras brasileiras». cienciahoje.org.br. Consultado em 18 de agosto de 2016 
  9. «SAURÓPSIDOS». PaleoZOO. 1 páginas. Consultado em 30 de janeiro de 2017 
  10. «TERÓPODOS». PaleoZOO. 1 páginas. Consultado em 12 de dezembro de 2017 [ligação inativa]
  11. A dieta é por vezes difícil de determinar em dinossauros e deve ser considerada como uma "melhor estimativa".

Bibliografia

editar
  • Anelli, L. E. (2010). O guia completo dos dinossauros do Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis. 224 p. link.
  • Anelli, L. E. (2011). Dinos do Brasil. São Paulo: Peirópolis. 82 p.
  • Anelli, L.E. (2015). Dinossauros e outros monstros, uma aventura à pré-história do Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis e EDUSP, 248 p.
  • Bittencourt, J. S. (2011). Mesozoic dinosaurs from Brazil and their biogeographic implications. Academia Brasileira de Ciências, vol. 83. Rio de Janeiro.
  • Kellner, A. W. A.; Campos, D. A. (1999). Vertebrate paleontology in Brazil — a review: Episodes, v. 22, p. 238-251. link.
  • Kellner, A. W. A.; Campos, D. A. (2000). Brief review of dinosaur studies and perspectives in Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 72, p. 509-538. link.
  • Leinz, Viktor (1955). A geologia e a paleontologia no Brasil. In: Azevedo, Fernando de. (org.). As ciências no Brasil. São Paulo: Melhoramentos, vol. 1, p. 243-263.
  • Mendes, J. C. (1981). A pesquisa paleontológica no Brasil. In: Ferri, M.G. & Motoyama, S. (coord.). História das Ciências no Brasil. São Paulo, EPU/EDUSP, vol. 3, p. 43-71.