Discussão:Brigadas Revolucionárias

Último comentário: 29 junho de Luluzinha2023 no tópico Desambiguar

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Várias destas páginas concertadas tem texto semelhante. Por exemplo, esta página tem pelo menos um parágrafo igual ao da página das Brigadas revolucionárias. Não sei se a wikipedia tem um manual de boas práticas sobre isso. Luluzinha2023 (discussão) 21h55min de 29 de junho de 2024 (UTC)Responder

Reversão sem explicação

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@JMagalhães, reverteu texto con fontes dando como única explicação: "reposição da intro anterior", o que não ajuda. Queira por favor explicar os motivos na página de discussão do artigo para que se possa avançar e encontarar uma solução. JPratas (PhD) (discussão) 11h19min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder

A intro anterior é melhor. JMagalhães (discussão) 11h20min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder
Isso é um critério apenas seu e que não é válido e só confunde. Ainda por cima parece estar aqui de má fé, pois depois desta sua resposta, e apesar se ser mantido a mesma intro, apenas foram acrescentados ou direcionados elementos ao artigo de forma a ele se mostrar mais compreensível para o leitor e o senhor reverte tudo. Agradecia que de futuro, se não se importa, tenha mais cuidado e respeitoso com o trabalho desenvolvido pelos outros. LourencoAlmada (discussão) 14h28min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder
Para começar, antes de mandar recadinhos, a minha sugestão é que cumpra as regras do projeto. Quando uma edição é contestada, quem quer modificar o artigo deve usar a página de discussão e esperar por um consenso, e não forçar o seu POV através de guerras de edição. O Lourencoalmada registou-se em 2007. É suposto já ter uma noção das regras do projeto. Este incidente já foi notificado. Se realmente pretende que aprofunde porque é que estou a contestar a fiabiliade da fonte, então por favor comece por cumprir as regras e remova a sua edição até haver um consenso. JMagalhães (discussão) 14h32min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder
Caro JMagalhães. É curioso que quem começou aqui a guerra de edição foi o senhor que a começou e ainda por cima para alterações da minha parte nada punham em causa a a referida intro que diz defender. Onde só foram direcionados os links para lugares mais correctos e informativos para o tema do artigo e questão. Depois acrescentei categorias e fiz outros melhoramentos e nada disso foi respeitado. Com que necessidade? Isso é que não entendo. LourencoAlmada (discussão) 14h52min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder
Errado. Eu não comecei guerra nenhuma. Eu contestei uma edição. A partir daí, ou aceita ou leva o assunto para a discussão para chegarmos a um consenso. Em vez disso você apenas insistiu em modificar o artigo por via da força e ignorou sobranceiramente os apelos a discutir o assunto. Só veio para aqui depois do caso denunciado em WP:NI. JMagalhães (discussão) 14h56min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder
Bem. Eu tive o cuidado em não apagar nada o que estava atrás. Afinal quem reverteu aqui o quê? Basta ir ao histórico do artigo para o perceber e mais, parece que o assunto e forma de o fazer já vem detrás. Acha boa política essa? Pois a mim não me parece que sequer entre nos critérios de conduta internos da wikipedia. LourencoAlmada (discussão) 15h04min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder

Classificação

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Este artigo foi criado em 2011 e manteve-se praticamente inalterado durante 11 anos, com apenas 14 edições menores. Não sei o que se passou entretanto, porque parece que nos últimos 4 dias virou o centro das atenções da Wikipédia, com uma tag team que sucessivamente tentou de classificar o objeto do artigo como organização terrorista. Cronologia:

  • No dia 27 apareceu aí a conta "Ptmiguel" que simplesmente inseriu a palavra "terrorista" na introdução, sem qq fonte.
  • Duas horas depois aparece a conta "Mcbranco", que reforça o termo "terrorista" duas vezes no texto, mais uma vez sem qq fonte. Ambas foram desfeitas.
  • No dia 29 aparece a conta "JPratas" novamente a definir a organização com terrorista, embora desta vez tenha apresentando ao menos duas fontes. O problema é que uma das fontes era um mero trabalho de conclusão de mestrado. Fonte muito fraquinha para uma classificação que tem que ser amparada por múltiplas fontes robustas, e onde essa categorização como terorista não é sequer clara. Já a segunda fonte é um artigo publicado em revista científica, mas onde não consigo perceber onde é que está a afirmação de que se trata de uma organização terrorista. Pelo contrário, ao longo do texto, a organização do artigo é classificada como de luta armada, que é exatamente o que estava na introdução que eu repus. "Terrorism" é só mesmo o nome da revista.
  • No dia 30 de maio aparece o Lourenço Almada a repor praticamente a mesma edição do JPratas, insistindo e voltando a insistir por via de guerra de edições, embora desta vez apenas com a primeira fonte.

Primeiro, gostava que me explicassem de onde apareceu todo este súbito interesse de tantas contas por um artigo obscuro e praticamente sem edições desde 2011. Em segundo, e mais importante, as fontes definem esta organização como de "luta armada", e não como "terrorista". Para classificar qualquer coisa como terrorista é necessário que seja assim descrita pela maioria das fontes fiáveis, e mesmo assim na maior parte dos artigos descreve-se exatamente a autoria dessa classificação (por exemplo, "a UE e os EUA consideram a organização X como terrorista"). Portanto, se querem modificar o artigo apresentem fontes de qualidade. É assim descrita em alguma enciclopédia? Era assim classificada pelo governo ou tribunais da época? JMagalhães (discussão) 15h34min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder

Parabéns. Conseguiu o que queria.
De uma página que tinha algum interesse, antes da radical reversão que lhe foi feita, após o seu injustificado pedido, quando já tinha informação suficiente para ser considerada uma página com bastante conteúdo baseada em verdade histórica, com valor enciclopédico, ficou agora reduzida a uma página mediocre e sem bases e sem fontes. Oxalá seja por pouco tempo mais. LourencoAlmada (discussão) 18h45min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder
O responsável por isso é apenas você, ao ter insistido numa guerra de edições em vez do diálogo. Já sobre o assunto em pauta nem uma palavra, como já era esperado. JMagalhães (discussão) 20h52min de 31 de maio de 2022 (UTC)Responder

Lendo a discussão fico com ideia que o problema está na classificação das Brigadas Revolucinárias como sendo, ou não, uma organização terrorista. Se assim é, então é lamentável que todo o conteúdo e fontes académicas tenham sido por e simplesmente eliminados, sem qualquer discussão.

Quanto ao rótulo de terrorista, não creio que o tema mereça muita discussão. Ora se esta organização é objecto de estudos publicados no "Perspectives on Terrorism" um "journal" da Terrorism Research Initiative, mais claro é difícil. Mas se é necessário uma fonte que diga mesmo, preto no branco, taxativamente, que as BR eram uma org terrorista, podemos, por exemplo, citar o Prof Michael Harsgor, que viveu em Portugal e estudou o período revolucinário e que disse que: "All the armed groups which later took part in more or less coherent terrorist activity – the LUAR, the ARA, the Brigadas Revolucionarias (BR) – were the political offspring of that split". (Portugal in Revolution Volume 3 of Sage policy paper Washington papers,Michael Harsgor,Georgetown University. Center for Strategic and International Studies, Sage Publications, 1976, ISBN 9780803906471) JPratas (PhD) (discussão) 21h32min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder

Eu já escrevi em cima o problema dessas alegadas fontes académicas. Convido-o a ler antes de comentar. É absolutamente bizarro o facto de apesar de nada no texto indicar que são classificadas como organização terrorista, você achar que são apenas porque o nome da revista onde o artigo publicado se chama "Perspectives on Terrorism". Que leap of faith colossal.
Já esta fonte que apresentou agora aqui na discussão é uma fonte... de 1976. Portanto, além de não representar o estado da arte atual, tem a particularidade de ter sido escrita a quente, durante um período de grande instabilidade e convulsão social, onde obviamente não houve a oportunidade de distanciamento histórico e recolha de todos os elementos necessários para uma análise rigorosa. E, no máximo, isso serviria para afirmar que autor X considera a organização terrorista. Auto-intitula-se "PhD", mas não sabe que a primeira coisa que se aprende em cursos de História é ser céptico em relação a fontes com mais de 20 anos? A mim parece-me muito estranho alguém afirmar que uma coisa é tão óbvia que nem precisa de discussão, e depois para se justificar tem que buscar uma fonte norte-americana obscura com quase 50 anos... JMagalhães (discussão) 21h53min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder
Caros.
̽Se é uma organização terrorista ou não, pouco ou nada altera o perfil desta organização pois o que manda, acima de tudo, é o seu percurso e quem o visse tiraria as suas próprias conclusões. Mas sim, o que foi para mim muito mais grave e motivo do meu aborrecimento é que, a pretexto dessa questão de somenos importância, um simples detalhe que nem sequer foi abordada pelo denunciante JMagaçhães da sua gravidade para si, como sendo o motivo principal do seu desacordo, reversão e denuncia, foi a esse pretexto, ter sido feito todo um apagamento histórico, que nos davam a informação dos factos executados pelas B.R. ao logo do seu tempo de vida, assim como, terem sido eliminadas todas outras mais contribuições, minhas e de vários nossos "colegas wikipedistas", para que a referida página se aproximasse da excelência e que agora perdeu completamente. Penso que ninguém ganhou nada com isso e as minhas desculpas se não estive no meu melhor. LourencoAlmada (discussão) 14h58min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder
A reversão foi feita por um administrador. É o procedimento normal quando existe uma guerra de edições. Eu contestei apenas uma ínfima fração de tudo o que foi inserido, que foi a classificação como organização terrorista, quando não é assim que é descrita na maioria das fontes fidedignas. Mas aí aparece você do meio do nada e, em vez de usar a página de discussão, tenta usar a força bruta para inserir a parte em disputa. O resultado está à vista: obrigou a uma intervenção administrativa e a que o conteúdo fosse revertido para há uns dias atrás. Parabéns. E ainda tem o descaramento de insinuar que a culpa é dos outros... E ainda só usou esta página para queixinhas de toda a ordem, repetindo-se a si próprio, sem nunca sequer se ter pronunciado sobre o mérito da disputa. JMagalhães (discussão) 15h50min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder
Lamento mas a "força bruta", como lhe chama, foi iniciada por si quando usa a Reversão, apagando tudo, como método e este ao sabor de um click apenas e de zero esforço, e não apenas corrigir o que achava de errado. Afinal, sempre que isso acontecia, da vez seguinte, eu acrescentava algo mais algum elemento para melhorar a página pois não estava a entender o seu propósito. Depois, se lhe era assim tão importante entrar em Discussão porque não iniciou a mesma e pensava que teria de ser eu? Acrescento que na minha visão o JPratas tem razão no que diz e é difícil ver que o tipo de fontes, a que se referem e foram usadas no artigo em questão, não sejam usadas como credíveis e se assim for muito mais de metade do que consta em toda a Wikipedia tem de ser apagado. Penso que nenhum de nós está a se ver a cumprir esse papel ou estará? LourencoAlmada (discussão) 08h12min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder
Não "apaguei tudo". Entre tudo o que foi acrescentado na última semana desfiz apenas uma ínfima fração, que contestei por não ser respaldada por fontes fidedignas. A reversão para a versão de há uma semana atrás foi feita por um administrador porque você insistiu numa guerra de edições. Você está registado há mais de dez anos. É inacreditável que não consiga sequer perceber o histórico e que não saiba que o ónus da discussão é de quem quer modificar o artigo. E inacreditável é também que continue a usar esta página para queixinhas de toda a ordem sem nunca comentar a questão principal, que são os problemas das fontes. JMagalhães (discussão) 08h44min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder


Concordo com Lourencoalmada, a discussão em torno de classificação das BR como organização terrorista em nada justifica que se tenha eliminado sem discussão nem critério um conjunto de contribuiçoes válidas com fontes feitas por vários editores com vários anos de contribuiçoes.

Quanto à questão, menor, da classificação "terrorista", que deveria ser feita num tom mais elevado e construtivo, penso que basta ler a definição de terrorismo na lei portuguesa para ficar claro que as BR foram uma organização terrorista quer antes do 25 de Abril, quer após a votação da constituição em 1976. (Considera-se grupo, organização ou associação terrorista todo o agrupamento de 2 ou mais pessoas que, actuando concertadamente, visem prejudicar a integridade ou a independência nacionais, impedir, alterar ou subverter o funcionamento das instituições do Estado previstas na Constituição, forçar a autoridade pública a praticar um acto, a abster-se de o praticar ou a tolerar que se pratique, ou ainda intimidar certas pessoas, grupo de pessoas ou a população em geral mediante a prática de crimes…” (Diário da República, 2003, p. 5398) É portanto natural que existam artigos sobre a BR publicados no journal "Perspectives on Terrorism" (para quê publicar um artigo no Perspectives on Terrorim, que se dedica a publicar estudos sobre o terrorismo, sobre uma organização não terrorista ???) e também é natural que em teses académicas as BR venham classificadas como terroristas e é também natural que o académico Israelita (não é americano) Michael Harsgor tenha vindo estudar Portugal e tenha classificado as BR como uma organização terrorista. O que eu ainda não vi aqui foi uma única fonte dizendo o contrário a suportar a reversão. Leio muito debate, leio uma tentativa de descredibilizar fontes mas não vejo JMagalhães a citar uma única fonte que diga que as BR não eram uma organização terrorista. Mas, mais uma vez, que esta discussão menor não sirva para reverter todo um conjunto de contribuiçoes, com fontes, que não foram contestadas por ninguem. JPratas (PhD) (discussão) 09h27min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder

É só falácias discursivas. Assim você não vai a lado nenhum nem convencer ninguém. Portanto, leu a lei e acha que a organização se enquadra em terrorismo, apesar de nem o estado, nem os tribunais, nem os historiadores a classificarem assim? Tá serto. Isso é uma violação tão flagrante de WP:NPI que nem merece mais comentários. JMagalhães (discussão) 10h07min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder

Como sempre JMagalhães vai insistindo na seu POV sem apresentar qualquer fonte. Onde está afinal a fonte que diz que que as BR não são uma organização terrorista ?JPratas (PhD) (discussão) 15h35min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder
Segundo a mesma lógica da batata, também posso afirmar que você é um terrorista e depois pergunto se "tem fonte" para desmentir e dizer que não é. Tenha mas é juizinho e leia este artigo. JMagalhães (discussão) 16h04min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder

As fontes que dizem que era uma organização terrorista estão aqui:

  • Costa, Fátima - "Políticas de combate ao terrorismo: segurança colectiva versus direitos individuais - O panorama português" (2008), Acad emia Militar. Tese Académica
  • Portugal in Revolution, Volume 3 of Sage policy paper Washington papers,Michael Harsgor,Georgetown University. Center for Strategic and International Studies, Sage Publications, 1976, ISBN 9780803906471)
  • Albright, David, "Communism And Political Systems In Western Europe", ,ISBN 9780367167882, Diz que All of them adhere to the principle of violent revolution, but only a few maintain that violent undertakings are the proper course at the moment. Some of this minority argue that the preconditions for revolutionary transformation already exist; others contend that terrorist acts help to create such preconditions. These groups are to be found essentially in Spain (e.g., certain of the Basque separatist factions of Euzkadi ta Askatizuna, the Grupo de Resistencia Antifascista de Mayo), Portugal (the Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado, the Partido Revolucionario do Proletarido—Brigadas Revolucionarias), Italy (the Red Brigades…

Falta agora JMagalhães listar aquelas que suportam o POV e que dizem que não eram.JPratas (PhD) (discussão) 18h31min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder

Já expliquei o problema das duas primeiras. Se não tem argumentos para contra-refutar nem nada de novo para dizer, não faça spam ad nauseam que isso é abuso de espaço público. Sobre a última, lamento mas não está claro de todo. Os exemplos indicados podem-se referir tanto a grupos que simplesmente aderem ao princípio da revolução violenta, como à minoria que argumenta que as pré-condições para a transformação revolucionária já existe, como à minoria que argumenta que estes atos terroristas ajudam a criar esta pré-condição. Lendo o texto, o que me parece mais óbvio é que se trata de exemplos de um grupo maior, do grupo que adere ao princípio da revolução violenta. Você vê e interpreta que são exemplos apenas da minoria que defende atos terroristas porque é isso que quer ver e que está desesperado por encontrar. Chama-se a isso wishful thinking.
O problema está aqui: se a organização fosse amplamente considerada terrorista, você não teria problema nenhum em listar aqui uma série de fontes facilmente acessíveis com pouca pesquisa, tipo infopédia, RTP Ensina, jornais de grande circulação ou livros de história portugueses recentes. Mas não. O facto de você se ver obrigado a ir buscar fontes cada vez mais obscuras e onde só com muito wishful thinking se consegue supor que essa fonte a classifica como terrorista, e enredar, enredar e mais do que enredar a discussão, só é demonstrativo que está a agir em função do seu POV e não em função do conhecimento mainstream. Isso é totalmente contra os princípios do projeto. JMagalhães (discussão) 21h00min de 3 de junho de 2022 (UTC)Responder
Caro JMagalhães.
Quer dizer que no seu ponto de vista apenas o "conhecimento mainstream" é que conta? Tanto o intelectual, o cultural, o científico, e outras fontes fruto de pesquisas sérias, que entretanto possam trazer coisas novas, na forma de pensar e outras novidades, para si não contam porque podem contradizer um pensamento mais convencional e um fluxo antes premeditado, como objetivo final da Wikipedia. É isso? LourencoAlmada (discussão) 07h12min de 4 de junho de 2022 (UTC)Responder

São várias as fontes académicas que listam as BR como uma organização terrorista. E é fácil entender porque o fazem. As BR actuaram em Portugal já depois do 25 de Abril com o objectivo específico de lutarem com armas e usando violencia contra a democracia e assumiram como objectivo o combate contra a normalização democrática, a estabilização do Estado, o arranque da economia de mercado, a aproximação à Comunidade Europeia e a progressiva hegemonia eleitoral do PS e PSD. É por isto que as BR surgem normalmente listadas em livros e estudos académicos sobre a temática do terrorismo. Se aparecem ou não no RTP Ensina ou em algum jornal, pouco importa. Isso não é argumento. Aqui estao mais algumas fontes que apelidam as BR como terrorista

  • "Enquanto nos decénios de 70 e 80, Portugal defrontava-se com um terrorismo seletivo, doméstico, com motivações político-ideológicas de extrema-direita (CODECO, (E)LP/MDLP), e de extrema-esquerda (ARA, LUAR, PRP-BR, FP-25 de Abril)..."organizações apelidadas como terroristas que surgiram no período pré revolucionário do 25 de abril (Cervelló, 1993): ARA (Ação Revolucionária Armada); PRP BR (Partido Revolucionário do Proletariado – Brigadas Revolucionárias) e o LUAR (Liga de Unidade e Ação Revolucionária). " in O Impacto do Terrorismo na Administração Interna em Portugal, no Século XXI, Carina Costa, Dissertação para obtenção de grau de Mestre Em Administração Pública, Universidade de Lisboa.
  • Também o trabalho "Tiempos de transición: la violencia subversiva en el mundo occidental durante la década de los 70" de Eduardo González Calleja tem um capítulo com um titulo bastante sugestivo, "EL TERRORISMO SUBVERSIVO EN LAS SOCIEDADES POSTINDUSTRIALES", no qual, mais uma vez, as BR aparecem listadas como organização terrorista, junto com as suas congeneres. También de grupos similares surgieron las Brigate Rosse (en centros educativos del Norte de Italia), la Angry Brigade inglesa, Action Directe (AD) y Noyaux Armés pour l’Autonomie Populaire (NAPAP) en Francia, las Cellules Communistes Combattantes (CCC) y el Front Révolutionnaire d’Action Proletaire en Bélgica, Acão Revolucionaria Armada y Brigadas Revolucionarias Armadas en Portugal, y el Frente Revolucionario Antifascista y Patriota (FRAP) y los Grupos de Resistencia Antifascista Primero de Octubre (GRAPO) en España

O que continuo a observar é uma tentativa de descredibilizar qualquer fonte que seja apresenta, com base em critérios pessoais, pouco sustentáveis e a não apresentação de qualquer fonte que diga que a BR não eram uma organização terrorista.JPratas (PhD) (discussão) 09h21min de 5 de junho de 2022 (UTC)Responder

@JMagalhães e @Lourencoalmada, duas questoes:

  • 1) uma vez que hoje termina o período em que a edição esteve vedada a editores não admnistradores, eu que não tomei parte em qualquer guerra de edição, venho perguntar-vos se estamos todos de acordo em voltar a introduzir todo o texto que foi revertido com a excepção do epíeteto de "terrorista"? Pergunto porque até ao momento não li qualquer outra objecção nesta página de discussão.
  • 2) Adicionei mais uma série de fontes que listam as BR com sendo uma organização terrorista, incluindo a "biblia": "Political Terrorism: A New Guide to Actors, Authors, Concepts, Data Bases, Theories, and Literature". Seria importante ter os vossos comentários a mais estas fontes.

JPratas (PhD) (discussão) 16h55min de 7 de junho de 2022 (UTC)Responder

1) Não tenho objeções a que artigo regresse a este ponto. Ou seja, a que regresse o conteúdo que não foi contestado.
2) Vamos com calma. Ninguém está aqui a descredibilizar qualquer fonte. Você é que só apresenta fontes ou de fiabilidade duvidosa, ou que não afirmam nada do que você alega. Você meteu na cabeça que isto tem que ser classificado à força como organização terrorista. E como a esmagadora maioria das fontes não corrobora as suas convicções pessoais, viu-se obrigado a procurar fontes cada vez mais obscuras que foi metendo aqui às pinguinhas ao longo de dias. Portanto, vamos com calma. Para já, começo por dizer que João César das Neves é um economista. Sobre a alegada "bíblia" (diz você), só indicou o título. JMagalhães (discussão) 17h54min de 7 de junho de 2022 (UTC)Responder
Caros
1) Não tenho qualquer objeção ...
2) isso embora ache essas fontes importantes e concorde com elas. Penso que mesmo assim deveriam constar no artigo em questão de alguma outra forma, por exemplo em ligações externas, não sendo possível colocar â frente, como referência, da afirmação de terrorista para não entrar mais em conflito discordante aqui com JMagalhães. LourencoAlmada (discussão) 18h03min de 7 de junho de 2022 (UTC)Responder

Fontes

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@JMagalhães e @Lourencoalmada, para alem das teses académicas e outras fontes que já listei aqui estao mais exemplos de fontes que listam as BR como sendo uma organizaçao terrorista.

  • Schmid, Alex P. (1988). Political terrorism : a new guide to actors and authors, data bases, and literature (em inglês) Expanded and updated ed. New Brunswick, N.J.: Transaction Publishers. p. 654. ISBN 9781412815666 
  • Gerringer, Arthur E. (2002). Terrorism: From One Millennium to the Next (em inglês). [S.l.]: iUniverse. p. 342. ISBN 978-0-595-24286-3 
  • "Tiempos de transición: la violencia subversiva en el mundo occidental durante la década de los 70" de Eduardo González Calleja tem um capítulo com um titulo bastante sugestivo, "EL TERRORISMO SUBVERSIVO EN LAS SOCIEDADES POSTINDUSTRIALES", no qual, mais uma vez, as BR aparecem listadas como organização terrorista, junto com as suas congeneres. También de grupos similares surgieron las Brigate Rosse (en centros educativos del Norte de Italia), la Angry Brigade inglesa, Action Directe (AD) y Noyaux Armés pour l’Autonomie Populaire (NAPAP) en Francia, las Cellules Communistes Combattantes (CCC) y el Front Révolutionnaire d’Action Proletaire en Bélgica, Acão Revolucionaria Armada y Brigadas Revolucionarias Armadas en Portugal, y el Frente Revolucionario Antifascista y Patriota (FRAP) y los Grupos de Resistencia Antifascista Primero de Octubre (GRAPO) en EspañaJPratas (PhD) (discussão) 10h36min de 8 de junho de 2022 (UTC)Responder
Citação: Além de outras que já listei aqui Não são outras. São as mesmas que já tinha listado. Pare de bombardear constantemente a discussão com as mesmas coisas, apresentando-as como se fossem novas, e deixe os outros editores analisar e comentar. JMagalhães (discussão) 10h41min de 8 de junho de 2022 (UTC)Responder
@JMagalhães, sim, é verdade, listei as mesmas 3 fontes mas agora com informação completa, atendendo à sua observação de que me tinha limitado a listar o título. JPratas (PhD) (discussão) 10h04min de 9 de junho de 2022 (UTC)Responder
@JMagalhães mais duas fontes que catalogam as BR com sendo uma organizaçao terrorista. Um documentário "El ocaso del terrorismo en Europa" que segundo o insuspeito El País: "Durante sus tres horas de duración -en seis capítulos de 30 minutos para la televisión andaluza y tres de 60 minutos para las dos restantes- intervienen importantes ex dirigentes de las bandas terroristas de extrema izquierda, como Teo Uriarte (ETA), Pío Moa (GraPo), Cathal Goulding (IRA oficial), Alberto Franceschini y Oreste Escarzone (Brigadas Rojas), Astril Proll (RAF), Oliver Rollin (Gauche Proletarienne) y Carlos Antunes e Isabel do Carmo (Brigadas Populares)." Alguém terá que explicar como é que as BR aparecem nesta série com este título e não são terroristas. Ou como é que aparecem catalogadas no livro "Political terrorism : a new guide to actors and authors, data bases, and literature", mas não são terroristas. E até agora não vi aqui ser listada uma única fonte que disesse que as BR não são terroristas. JPratas (PhD) (discussão) 16h21min de 16 de junho de 2022 (UTC)Responder
Também o livro "Presos por um Fio Portugal e as FP-25 de Abril" de Nuno Gonçalo Poças é bastante claro quando se refere às BR: "..os seus membro não se vêem como terroristas, ainda que os actos por si praticados possam facilmente enquadrar na definição de terrorismo...dissidencias à parte, a verdade é que os fundamentos da prática do terrorismo político em democracia assentavam numa aparente tese de boas intençoes.".JPratas (PhD) (discussão) 16h55min de 16 de junho de 2022 (UTC)Responder
Assim às pinguinhas não dá. Por favor apresente o seu caso e liste de uma única vez todas as fontes que considera pertinentes. JMagalhães (discussão) 08h44min de 17 de junho de 2022 (UTC)Responder


  • 1) Tese Académica - "Enquanto nos decénios de 70 e 80, Portugal defrontava-se com um terrorismo seletivo, doméstico, com motivações político-ideológicas de extrema-direita (CODECO, (E)LP/MDLP), e de extrema-esquerda (ARA, LUAR, PRP-BR, FP-25 de Abril)..."organizações apelidadas como terroristas que surgiram no período pré revolucionário do 25 de abril (Cervelló, 1993): ARA (Ação Revolucionária Armada); PRP BR (Partido Revolucionário do Proletariado – Brigadas Revolucionárias) e o LUAR (Liga de Unidade e Ação Revolucionária). " in O Impacto do Terrorismo na Administração Interna em Portugal, no Século XXI, Carina Costa, Dissertação para obtenção de grau de Mestre Em Administração Pública, Universidade de Lisboa.
  • 2) "Tiempos de transición: la violencia subversiva en el mundo occidental durante la década de los 70" de Eduardo González Calleja tem um capítulo com um titulo bastante sugestivo, "EL TERRORISMO SUBVERSIVO EN LAS SOCIEDADES POSTINDUSTRIALES", no qual, mais uma vez, as BR aparecem listadas como organização terrorista, junto com as suas congeneres. También de grupos similares surgieron las Brigate Rosse (en centros educativos del Norte de Italia), la Angry Brigade inglesa, Action Directe (AD) y Noyaux Armés pour l’Autonomie Populaire (NAPAP) en Francia, las Cellules Communistes Combattantes (CCC) y el Front Révolutionnaire d’Action Proletaire en Bélgica, Acão Revolucionaria Armada y Brigadas Revolucionarias Armadas en Portugal, y el Frente Revolucionario Antifascista y Patriota (FRAP) y los Grupos de Resistencia Antifascista Primero de Octubre (GRAPO) en España. [2] - 2009, ISBN 9788496820319, págs. 59-76
  • 3) Terrorism: From One Millennium to the Next, Author Arthur E. Gerringer. (2002) "the revolutionary brigades was, however, only one of the thirteen terrorist groups to bedevil the Portuguese Government.."
  • 4) Artigo de opinião, no Diário de Notícias, pelo Prof César das Neves, que diz que a opção por não matar "embora decisiva por evitar a presença de fantasmas na memória, não chega para justificar a rejeição do epíteto de terrorismo" [3]
  • 5) *Schmid, Alex P. (1988). Political terrorism : a new guide to actors and authors, data bases, and literature (em inglês) Expanded and updated ed. New Brunswick, N.J.: Transaction Publishers. p. 654. ISBN 9781412815666 
  • 6) "Presos por um Fio Portugal e as FP-25 de Abril" de Nuno Gonçalo Poças é bastante claro quando se refere às BR: "..os seus membro não se vêem como terroristas, ainda que os actos por si praticados possam facilmente enquadrar na definição de terrorismo...dissidencias à parte, a verdade é que os fundamentos da prática do terrorismo político em democracia assentavam numa aparente tese de boas intençoes."
  • 7) Dcumentário "El ocaso del terrorismo en Europa" que segundo o insuspeito El País: "Durante sus tres horas de duración -en seis capítulos de 30 minutos para la televisión andaluza y tres de 60 minutos para las dos restantes- intervienen importantes ex dirigentes de las bandas terroristas de extrema izquierda, como Teo Uriarte (ETA), Pío Moa (GraPo), Cathal Goulding (IRA oficial), Alberto Franceschini y Oreste Escarzone (Brigadas Rojas), Astril Proll (RAF), Oliver Rollin (Gauche Proletarienne) y Carlos Antunes e Isabel do Carmo (Brigadas Populares)."
  • 8) * Tese Academica - Costa, Fátima - "Políticas de combate ao terrorismo: segurança colectiva versus direitos individuais - O panorama português" (2008), Academia Militar. Tese Académica
  • 9) Portugal in Revolution, Volume 3 of Sage policy paper Washington papers,Michael Harsgor,Georgetown University. Center for Strategic and International Studies, Sage Publications, 1976, ISBN 9780803906471)
  • 10) Albright, David, "Communism And Political Systems In Western Europe", ,ISBN 9780367167882, Diz que All of them adhere to the principle of violent revolution, but only a few maintain that violent undertakings are the proper course at the moment. Some of this minority argue that the preconditions for revolutionary transformation already exist; others contend that terrorist acts help to create such preconditions. These groups are to be found essentially in Spain (e.g., certain of the Basque separatist factions of Euzkadi ta Askatizuna, the Grupo de Resistencia Antifascista de Mayo), Portugal (the Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado, the Partido Revolucionario do Proletarido—Brigadas Revolucionarias), Italy (the Red Brigades…
  • 11) *Da Silva, R.; Ferreira, A. S. (2020). «From the armed struggle against the dictatorship to the socialist revolution: the narrative restraints to lethal violence among radical left organisations in Portugal». Institute of Security and Global Affairs (ISGA) of Leiden University’s. Perspectives on Terrorism (6): 139–151. ISSN 2334-3745 . Embora esta fonte nao diga taxativamente que as BR eram terrorista, o que é certo é que o seu prefirl terrorista é descrito em detalhe no journal "Perspectives on Terrorism|"

Nao conheço qualquer fonte que diga o contrário. JPratas (PhD) (discussão) 12h19min de 17 de junho de 2022 (UTC)Responder

Problemas nas fontes apresentadas:
1) Já tinha comentado. É um trabalho de conclusão de curso de uma estudante universitária. Você continua a querer à força enfeitar a coisa fazendo parecer que é um trabalho académico de um especialista na área. Não é.
2) Você cita apenas o título do capítulo e depois uma lista de exemplos. São exemplos de quê? A citação está truncada. Faça o favor de citar todo o texto anterior para se perceber em que contexto é que esses exemplos são dados.
3) O autor (Arthur E. Gerringer) não aparenta ser historiador ou uma autoridade ou especialista reconhecido no assunto. Parece ser um militar norte-americano na reforma que, segundo a Amazon, escreveu dois livros: esse tal do terrorismo e um outro de ficção. Ambos obras obscuras, sem qualquer credibilidade no meio académico e que correspondem a uma visão pessoal sem rigor histórico.
4) Já tinha comentado. João César das Neves é um economista, não é nenhum especialista em história nem autoridade no tema. E o texto deixa claro que é um artigo de opinião.
5) Mencionou apenas o título de um livro. É suposto vermos o quê?
6) Igual ao #4. Nuno Gonçalo Poças é um advogado, não é nenhum especialista em história nem autoridade no tema. Embora o livro em questão tenha tido alguma promoção nos jornais e algumas vendas em grandes superfícies, não me consta que tenha grande credibilidade entre historiadores profissionais ou comunidade académica.
7) "El ocaso del terrorismo en Europa". Isso é suposto ser um documentário? Feito por quem? Onde está alojado? Procurei no google e não encontrei nada. Pode indicar aqui o link onde consultou a suposta fonte para que possa ser verificado?
8) Já tinha comentado. Novamente um trabalho de conclusão de curso feito por uma estudante. Mesmo problema da fonte #1.
9) Já tinha comentado. Fonte de há meio século atrás, feita no calor dos acontecimentos de um período conturbado, sem o mínimo distanciamento histórico. E think tanks não são considerados fontes fidedignas.
10) Já tinha comentado: Citação: Sobre a última, lamento mas não está claro de todo. Os exemplos indicados podem-se referir tanto a grupos que simplesmente aderem ao princípio da revolução violenta, como à minoria que argumenta que as pré-condições para a transformação revolucionária já existe, como à minoria que argumenta que estes atos terroristas ajudam a criar esta pré-condição. Lendo o texto, o que me parece mais óbvio é que se trata de exemplos de um grupo maior, do grupo que adere ao princípio da revolução violenta. Você vê e interpreta que são exemplos apenas da minoria que defende atos terroristas porque é isso que quer ver e que está desesperado por encontrar. Chama-se a isso wishful thinking.
11) Você próprio explicou o problema: "Embora esta fonte nao diga taxativamente que as BR eram terrorista"... Pois. Realmente não diz.
Se em várias semanas isto é o melhor que arranjou para provar o seu POV, lamento mas não chega. A realidade é que as BR não foram classificadas como organização terrorista nem pelo estado, nem pelos tribunais, nem por organizações credíveis, nem pela imensa massa de historiadores portugueses nas cinco décadas seguintes. Mas como você não aceita um facto tão simples e evidente, está a tentar desesperadamente impôr o seu POV com recurso a fontes caducas, trabalhos de estudantes, think tanks e opiniões de amadores. E quando lá consegue alguma fonte mais ou menos credível vai-se a ver e afinal é você que distorce o texto. Assim não dá. Passar bem. JMagalhães (discussão) 13h58min de 17 de junho de 2022 (UTC)Responder

JMagalhães Continua sem apresentar uma única fonte que defenda o seu POV que é o mesmo POV de Isabel do Carmo, de que as Brigadas Revolucionáiras não foram uma organização terrorita. Tenta descartar fontes com argumentos que não colhem. Uma tese académica é uma fonte válida. Poderá ter mais ou menos peso, mas não deixa de ser uma fonte, tanto que na Wiki até existem pré-definições justamente para citar teses académicas. Um livro sobre um tema, publicado por uma editora credível e debatido em vários jornais e televisões é uma fonte credível. Mais, as fontes também valem pelo seu conjunto, quando vários tipos de fontes diferentes (algumas já com meio século) dizem todas exactamente a mesma coisa, sem que apareça um única que diga o contrário. Dito isto, passo a esclarecer os elementos que foram pedidos em relação a algumas fontes.

  • Fonte 2 - Tiempos de transición La violencia subversiva en el mundo occidental durante la década de los 70 do historiador e catedrático Eduardo González Calleja (tem biografia em artigo da Wiki Espanhola), pode ler-se o texto completo, em ediçao aberta aqui: [4]
  • Fonte 5 - No Livro "Political Terrorism A New Guide to Actors, Authors, Concepts, Data Bases, Theories, and Literature " é suposto ir à página 654, na secção sobre Portugal, e ver que as Brigadas Revolucinárias têm honras de uma entrada específica, como sendo uma organização terrorista.
  • Fonte 7 - "El ocaso del terrorismo en Europa". Eu tenho a série em VHS. Mas assumindo que outros editores não a tenham, eu tive o cuidado de dizer onde podem encontrar elementos sobre a série. Aqui [5] no Jornal "El Pais" poderá ler que os directores e guionistas foram Jorge Martínez Reverte e Mario Onaindia (Qualquer um deles com artigo-biografia na Wiki Espanhola). Foi financiada e emitida pelos canais Canal Sur, Euskal Telebista y Telemadrid. E para quem nos consiga aceder ao documentário poderá ler no El País que intervienen importantes ex dirigentes de las bandas terroristas de extrema izquierda, como Teo Uriarte (ETA), Pío Moa (GraPo), Cathal Goulding (IRA oficial), Alberto Franceschini y Oreste Escarzone (Brigadas Rojas), Astril Proll (RAF), Oliver Rollin (Gauche Proletarienne) y Carlos Antunes e Isabel do Carmo (Brigadas Populares).

Todas estas fontes são fontes credíveis. Em toda esta discussão JMagalhaes não apresentou um única fonte, deu sempre a sua opinião pessoal e tentou o impossível, descreditar as fontes que o contradizem.JPratas (PhD) (discussão) 09h14min de 18 de junho de 2022 (UTC)Responder

Eu não tenho que apresentar nada. O ónus de apresentar fontes e de corroborar alegações é de quem quer modificar o artigo. E a partir daí cabe à comunidade escrutinar essas fontes. JMagalhães (discussão) 10h13min de 18 de junho de 2022 (UTC)Responder
@Lourencoalmada movi o artigo do Observador de "Ligaçoes Externas" para "Bibliografia" porque me pareceu ser mais uma fonte que poderá ser consultada por leitores interessados em aprofundar o tema. Já agora acho que seria interessante ter a sua contribuição\opinião sobre as fontes que aqui listei.JPratas (PhD) (discussão) 14h20min de 28 de junho de 2022 (UTC)Responder
Pode ser como diz. Mas, apenas não considerei Bibliografia e sim uma Ligação externa para consulta pois, até então, o artigo do Observador ainda não tinha sido usado na página aqui da wikipeda, mesmo embora corrobore o que é dito nela. Sim, no momento em que fosse acrescentada informação vinda do artigo em questão então esse passaria ao espaço da Bibliografia. Tem sido pelo menos o meu critério que sempre tenho adoptado em várias outras situações, até que me digam estou errado e farei doutra forma com todo o gosto. Um forte abraço. LourencoAlmada (discussão) 07h05min de 29 de junho de 2022 (UTC)Responder
  • Em 18 de Junho adicionei os elementos que foram solicitados relativamente às Fontes com os núemeros 2, 5 e 7. Nao tive qualquer resposta.
  • Entretanto junto mais uma fonte O Livro Dinfo - "A Queda do Último Serviço Secreto Militar" de Ângelo, Fernando Cavaleiro (2021), tem um capítulo específico com o título «A Atividade Terrorista e Subversiva das BR e FP25».
  • E aproveito para acrescentar que as teses académicas quando são publicadas pela universidade são fontes válidas e não devem ser descartadas da maneira simplista que foram. O mesmo em relação ao livro de Nuno Gonçalo Poças, dizer que "é um advogado, não é nenhum especialista em história nem autoridade no tema" não é aceitável para descartar a fonte. A pergunta é: Qual é a fonte, de um especialista em história e uma autoridade no tema que diz que as BR não foram uma organização terrorista?JPratas (PhD) (discussão) 20h05min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Porque reverte sem me questionar?

editar

Boa noite @JMagalhães, ontem adicionei na Bibliografia deste verbete, uma Tese de Mestrado de 2016, "O Impacto do terrorismo na administração interna em Portugal, no século XXI", do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, onde identifico claramente as páginas 56 e 150. Como pode verificar, adicionei também o Resumo Divulgativo, onde consta o nome do Orientador desta Tese de Mestrado.

Para meu espanto, sem questionar nada, o senhor administrador @JMagalhães reverte a minha edição e escreve o seguinte resumo dessa reversão: "Desfeita(s) uma ou mais edições de Sanjorgepinho (além de trabalhos de conclusão de curso não serem fontes fiáveis, o texto não fala praticamente nada sobre as BR))"

Sobre a sua afirmação de "trabalhos de conclusão de curso não são fontes fiáveis", e tendo verificado o senhor administrador @JMagalhães que esta era uma Tese de Mestrado, cujo Orientador foi o Professor Rui Carlos Pereira, que para além de Diretor-Geral do Serviço de Informações de Segurança (SIS), foi Secretário de Estado da Administração Interna, Ministro da Administração Interna, Coordenador da Unidade de Missão para a Reforma Penal, membro do Conselho Superior do Ministério Público e Juiz do Tribunal Constitucional, porque é que para a Wikipédia esta tese de Mestrado não é uma fonte credível?

Quanto ao texto, "O Impacto do terrorismo na administração interna em Portugal, no século XXI", tem um capítulo muito importante e detalhado sobre "O Cenário da Atividade Terrorista dos Anos 70 e 80" onde se identifica, as Brigadas Revolucionárias, entre outras organizações (página 56) e no capítulo das "Considerações Finais", volta-se a falar das BR (página 150). Se reparar não são apenas as Brigadas Revolucionárias que aqui estão identificadas, por isso coloquei este mesmo link na Biografia dos verbetes do MDLP e do ELP por considerar este texto muito importante para a compreensão da atividade terrorista em Portugal, onde se inseriram também as Brigadas Revolucionárias. Acha que isto é "falar quase nada sobre as BR"? Está correta esta sua reversão, ainda por cima sem me questionar nada? Sanjorgepinho (discussão) 23h21min de 26 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Então o amigo vê que essa fonte foi contestada na discussão acima, mas decide ignorar a discussão e inserir na mesma? JMagalhães (discussão) 09h28min de 28 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Eu também tenho exactamente a mesma questão\problema. Na Wikipedia existe uma Predefinição:Citar tese e as teses académicas quando publicadas pela instituição de ensino são fontes confiaveis e válidas mas o @JMagalhães descarta as teses académicas com o arguemento "É um trabalho de conclusão de curso de uma estudante universitária" o que não tem sentido.JPratas (PhD) (discussão) 17h27min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
en:Wikipedia:Reliable_sources#Scholarship: Citação: Dissertations – Completed dissertations or theses written as part of the requirements for a doctorate, and which are publicly available (most via interlibrary loan or from Proquest), can be used but care should be exercised, as they are often, in part, primary sources. Some of them will have gone through a process of academic peer reviewing, of varying levels of rigor, but some will not. If possible, use theses that have been cited in the literature; supervised by recognized specialists in the field; or reviewed by independent parties. Dissertations in progress have not been vetted and are not regarded as published and are thus not reliable sources as a rule. Some theses are later published in the form of scholarly monographs or peer reviewed articles, and, if available, these are usually preferable to the original thesis as sources. Masters dissertations and theses are considered reliable only if they can be shown to have had significant scholarly influence. Com a agravante do texto em cima nem sequer levar em conta que dissertações de mestrado pós-Bolonha têm um grau de exigência abaixo dos antigos mestrados e são, na prática, trabalhos de conclusão de curso. JMagalhães (discussão) 09h28min de 28 de outubro de 2022 (UTC)Responder
O texto diz "Can be used but care should be exercised". Nao diz que são liminarmente descartadas, sem qualquer tipo de análise ou debate. Neste caso estas teses académica aparecem como um complemento, um reforço, daquilo que já é dito em muitas outras publicações e artigos de opinião. JPratas (PhD) (discussão) 16h19min de 28 de outubro de 2022 (UTC)Responder
E que tal ler melhor antes de comentar? Essa parte refere-se a teses de doutoramento. O que estamos a discutir aqui é uma dissertação para conclusão de um curso de mestrado, ainda para mais pós-Bolonha. Leia a última frase. JMagalhães (discussão) 16h32min de 28 de outubro de 2022 (UTC)Responder
JMagalhaes continua há meses a insistir no impossível. Não apresentou uma única fonte que diga que as BR não foram uma organização terrorista, não comentou as fontes que são sólidas demais para descartar, e tenta descartar todas as fontes que dizem que as BR foram de facto uma organização terrorista. No projecto Wikipeida as teses académicas são consideradas fontes confiáveis, não há nada que diga o contrário e inclusivamente existe uma pré-definçao [6] com um campo específico, grau, onde justamente se deve colocar se o grau é doutoramento, mestrado ou licenciatura. JPratas (PhD) (discussão) 14h46min de 29 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Alunos a concluir cursos não são autoridades no tópico nem fontes fidedignas. Pode espernear o que quiser, mas isso não vai mudar. JMagalhães (discussão) 00h49min de 30 de outubro de 2022 (UTC)Responder
  Concordo com o posicionamento de JPratas e Sanjorgepinho sendo essa (também) a minha posição. As teses de mestrado integrado não devem ser descartadas até porque reforçam um conjunto de fontes confiáveis que classificam as BR como uma organização terrorista. Mcbranco (discussão) 15h10min de 29 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Alunos a concluir cursos não são autoridades no tópico nem fontes fidedignas Pode espernear o que quiser, mas isso não vai mudar. JMagalhães (discussão) 00h49min de 30 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Caro @JMagalhães Vou comentar este seu post visto não ter respondido à primeira pergunta do meu texto. Em primeiro lugar esperava que um administrador da Wikipédia respondesse às perguntas que lhe colocam de forma clara e inteligível para todos, com as suas palavras, colocando os links respetivos da Wikipédia em português e que poderia dar como por exemplo esta discussão na Esplanada da Wikipédia em português sobre Fontes Confiáveis.
Como tal não me respondeu diretamente vou tentar interpretar, em relação à minha pergunta, o que este “seu” texto quis dizer, mesmo não se aplicando na Wikipédia em português.
Como esta a Tese “ O Impacto do terrorismo na administração interna em Portugal, no século XXI”, foi supervisionada por um reconhecido especialista na área e como é o Caso do professor Rui Pereira, e como se pode verificar que tive uma influência acadêmica significativa para constar no Centro de Documentação da Polícia Judiciária devo calcular que concorda comigo que esta tese deve ser utilizada. Sanjorgepinho (discussão) 18h39min de 30 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Caro @JMagalhães respondendo diretamente à sua pergunta, digo-lhe que nunca foi prática minha ir verificar a respetiva página de discussão quando introduzo uma referência Bibliográfica num verbete da Wikipédia. Só o faria se o verbete tivesse alguma nota que me alertasse para esse facto. Acredito que tal seja obrigatório, mas se assim o for agradeço que me informe onde posso consultar tal informação.
Sobre a sua pergunta “Então o amigo vê que essa fonte foi contestada na discussão acima, mas decide ignorar a discussão e inserir na mesma? “ não consegui perceber o seu raciocínio. Li e fiz uma busca e não encontrei nada que referenciasse esta fonte. Eu inseri a Tese de Mestrado de 2016 “O Impacto do terrorismo na administração interna em Portugal, no século XXI “. Pode-me informar, por favor, onde está “essa fonte contestada na discussão acima”? Sanjorgepinho (discussão) 18h39min de 30 de outubro de 2022 (UTC)Responder
en:Wikipedia:Reliable_sources#Scholarship: Citação: Dissertations – Completed dissertations or theses written as part of the requirements for a doctorate, and which are publicly available (most via interlibrary loan or from Proquest), can be used but care should be exercised, as they are often, in part, primary sources. Some of them will have gone through a process of academic peer reviewing, of varying levels of rigor, but some will not. If possible, use theses that have been cited in the literature; supervised by recognized specialists in the field; or reviewed by independent parties. Dissertations in progress have not been vetted and are not regarded as published and are thus not reliable sources as a rule. Some theses are later published in the form of scholarly monographs or peer reviewed articles, and, if available, these are usually preferable to the original thesis as sources. Masters dissertations and theses are considered reliable only if they can be shown to have had significant scholarly influence. JMagalhães (discussão) 10h52min de 31 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Caro @JMagalhães não consigo compreender como é que um administrador da Wikipédia em português, como é o @JMagalhães em vez de se explicar em português, de acordo com as regras definidas na Wikipédia em língua portuguesa, faz copy-paste de parte da Wikipédia em língua inglesa, sem sequer emitir a sua opinião.
Como desta segunda vez em que repetiu o copy-paste, em língua inglesa, colocou uma parte a negrito, vou utilizar o Google Tradutor para traduzir apenas esta frase e tentar comentar esta mesma frase.
Em primeiro lugar devo dizer que o @JMagalhães como administrador deve saber que este texto da Wikipédia em língua inglesa não é regra na Wikipédia em língua portuguesa, mas mesmo assim vou tentar seguir o “seu” raciocínio...
“Dissertações e teses de mestrado são consideradas confiáveis, apenas se puderem demonstrar que tiveram influência acadêmica significativa.” (tradução do Google Tradutor).
Recordo o nome da Tese de Mestrado do ano 2016, "O Impacto do terrorismo na administração interna em Portugal, no século XXI", do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa, cujo Orientador foi o Professor Rui Carlos Pereira.
Peço-lhe para consultar as "Referências Especializadas" do Dossiê Temático: Terrorismo, publicado pela Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna, de maio de 2022, onde esta Tese de Mestrado se encontra referenciada.
Envio-lhe os links de algumas das influências académicas significativas, desta Tese de Mestrado, de acordo com a Bibliografia dos seguintes trabalhos:
- A PSP no quadro da segurança aeroportuária: contributos para o aeroporto Humberto Delgado, Dissertação de Mestrado de Renato Morais, Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Lisboa, maio 2018;
- Terrorismo e segurança: a visão político-criminal da União Europeia, Dissertação de Mestrado de Rui Pinto, Faculdade de Direito da Universidade Lusíada, Porto, novembro de 2018;
- A cooperação luso-espanhola na luta contra o terrorismo e a radicalização (2005- 2017), Dissertação de Mestrado de Tiago Castro, Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, Braga, janeiro de 2019;
- O Cão na Segurança e Contraterrorismo, Dissertação de Mestrado de Nuno Almeida, Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Lisboa, julho de 2019;
- Informações de segurança versus Informações policiais: complementaridade ou sobreposição?, Trabalho de Investigação Individual de Adriano Fortes, Departamento de Estudos Pós-graduados do Instituto Universitário Militar, Lisboa, maio de 2020;
- Viagens Organizadas e Serviços de Viagem Conexos: de um périplo histórico a uma análise do regime jurídico, Dissertação de Mestrado de Paulo Martinho, Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, Leiria, novembro de 2021.
Agradeço por fim que me responda se ainda considera que esta Tese de Mestrado, O Impacto do terrorismo na administração interna em Portugal, no século XXI não é uma fonte confiável. Sanjorgepinho (discussão) 20h53min de 31 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Não, amigo. Teses de mestrado com influência considerável são teses que realmente contribuíram para avanços significativos ou mudança de paradigma na área científica em que se inserem, como estas. Ser citado em meia dúzia de trabalhos de outros alunos não é nada disso. Também não percebo o seu fetiche com a palavra "administrador", que repete incessantemente. JMagalhães (discussão) 15h40min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder
  Concordo com o posicionamento de Sanjorgepinho. Nas várias Wikipedias existem pré-difiniçoes para citar teses de mestrado. Na Wikpédia em lingua Inglesa existe o Template:Cite thesis na Espanhola a "Plantilla:Cita tesis" na Lusofuna a Predefinição:Citar tese, e por ai fora. Todas estas pré definições têm exemplos de utilização com o grau de Mestrado. Em todos estes exemplos vem escrito que esta predefinição é usada para criar citações de teses ou dissertações submetidas e aprovadas pela instituição educacional reconhecida como capaz de conceder graus académicos superiores. Em lado algum tem acolhimento o ponto de vista do usuário JMagalhães teses de mestrado só são aceitáveis quando "realmente contribuíram para avanços significativos ou mudança de paradigma na área científica em que se inserem,". Ora bem este critério de seleção de fontes é uma criação original de JMagalhães que não tem qualquer respaldo em políticas ou orientações da Wikipdia. Aliás a utiliação de teses que implicaram uma mudança de paradigma até levantam algumas reservas na sua utilização como fontes na Wikipedia já que essas teses normalmente contêm afirmações extraordinárias para a sua época. Teses com mudanças da paradigma são em regra mais merecedoras de virem a ter um artigo do que serem usadas como fontes. É justamente por isso que as teses que aparecem no link sugerido por JMagalhães (Dissertation ideas that changed the world) nos leva para um universo de teses que na Wikipedia não são usadas como fontes mas têm direito a artigo.JPratas (PhD) (discussão) 19h03min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Leia as regras e pare de escrever quinhentas vezes a mesma coisa. JMagalhães (discussão) 19h07min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder
JMagalhães. Essa é justamente a questão, onde está a regra na Wikipéida lusófuna que respalda que teses de mestrado publicadas pela instituição de ensino não são aceitaveis como fontes na Wikipédia lusofona? E onde está esta novidade de a tese ter que conter "avanços significativos ou mudança de paradigma na área científica em que se inserem," ? Onde ?JPratas (PhD) (discussão) 19h23min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Estão duas transcrições nesta página. JMagalhães (discussão) 19h29min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Caro @JMagalhães um administrador da Wikipédia em língua portuguesa deve conhecer bem as regras desta Wikipédia, e não deve fazer reversões com base nas suas "próprias" regras, e é por isso que lhe relembro que é administrador da Wikipédia em língua portuguesa. Como refere duas transcrições da Wikipédia em língua portuguesa, e não encontro essas regras, agradeço que assim como o JPratas (PhD) solicitou, justifique qual a "regra na Wikipédia em português que respalda que teses de mestrado publicadas pela instituição de ensino não são aceitáveis como fontes na Wikipédia em português" e de que a tese ter que conter "avanços significativos ou mudança de paradigma na área científica em que se inserem", necessitando para isso que coloque aqui o link destas regras na Wikipédia em português. Sanjorgepinho (discussão) 20h38min de 1 de novembro de 2022 (UTC)Responder
Caro @JMagalhães, pode responder ao meu "post" anterior, colocando aqui o link da "regra na Wikipédia em português que respalda que teses de mestrado publicadas pela instituição de ensino não são aceitáveis como fontes na Wikipédia em português" e de que a tese ter que conter "avanços significativos ou mudança de paradigma na área científica em que se inserem"? Sanjorgepinho (discussão) 14h32min de 4 de novembro de 2022 (UTC)Responder
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