Discussão:Cais do Sodré
James Earl Ray
editarQue bases têm para afirmar que: Em Maio de 1968, o assassino do activista norte-americano Martin Luther King passeava-se pela Rua Nova do Carvalho, apaixonando-se por uma trabalhadora a quem posteriormente escreveu uma carta. O artigo que serve como referencia é um artigo do Jornal Publico que menciona:
Por que é que o assassino de Luther King fugiu para Portugal?
James Earl Ray não só escolheu Lisboa, como passou nove dias na cidade. Instalou-se no Hotel Portugal, que ainda hoje funciona na Rua João das Regras, na Baixa, e divertiu-se, com aparente à-vontade, nos bares do Cais do Sodré frequentados por marinheiros, foi ao Texas Bar e viu alguns espectáculos no Ritz Clube.
Através dos arquivos da PIDE (Torre do Tombo), da correspondência trocada entre o Governo e a embaixada portuguesa em Washington (Arquivo Histórico-Diplomático) e dos jornais da época, é possível reconstituir parte dos seus passos em Lisboa. Os pormenores são muitos e vão ao ponto de sabermos o nome da prostituta com quem Ray dormiu e quanto lhe pagou. Em 1968, Maria, uma “rapariga bonita de cabelos pretos”, foi entrevistada pelo New York Times e fotografada pela revista Life à porta do Texas com um grande medalhão pendurado ao peito.
O artigo em causa, é um artigo de jornal, não uma fonte oficial, apenas menciona que: "Os pormenores são muitos e vão ao ponto de sabermos o nome da prostituta com quem Ray dormiu e quanto lhe pagou. Em 1968, Maria, uma “rapariga bonita de cabelos pretos”"
Não há qualquer menção a um envolvimento romântico. Seria importante ter referencias oficiais que comprovem o facto documentado nesta página.
A-bentofreire (discussão) 14h14min de 7 de dezembro de 2024 (UTC)