Discussão:Direita (política)/Arquivo/1

Origem do Termo

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Essa não é a origem do termo que me ensinaram na escola. Me diziam que as definições esquerda e direita vinham da posição em que os partidos se sentavam na Assembléia. Os girondinos burgueses à direita e os jacobinos operários à esquerda. Como minha escola não era lá estas coisas não me atrevo a mudar o artigo.Marc Sena 05:55, 20 Agosto 2005 (UTC)

Quem se sentava à direita eram os monárquicos. Penso que, originalmente, tanto os jacobinos como os girondinos se sentavam à esquerda (a divisão surgiu quando se discutiu a questão do direito do rei vetar as leis do Parlamento - um grupo de deputados defendia que, se o Rei vetasse, estava vetado; outro defendia que o veto apenas podia adiar a lei até houvar novas eleições, e, se o novo parlamento voltasse a votar a lei, esta entraria em vigos; os primeiros sentaram-se à direita, os segundos na esquerda)

Retirada panfletagem política

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A panfletagem política nada tem a ver com a definição de direita.

PSDB

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O PSDB é um partido de centro-esquerda, no máximo de centro. Colocar o partido como de direita é totalmente parcial. Jonas Tomazini >>> Diga lá!   01:14, 15 Julho 2006 (UTC)

Qualquer partido com tendências neoliberais pode ser considerado como direitista. (até mesmo um PT)--g a f msg 01:21, 15 Julho 2006 (UTC)
Então que se acrescente os dois. Ainda mais com essa declaração [1].

Chega-se a um ponto em que estas delimitações ficam imprecisas. Para um conservador de direita, o PT é um odiável partido de esquerda, e partidos como o PSOL são considerados de extrema-esquerda. Para alguém da esquerda mais "radical", o PT pode ser considerado de direita, o PSOL, na melhor das hipóteses de centro, tendo o PSTU como uma partido de centro-esquerda. A ala mais radical da direita considera o PSTU de extrema-esquerda enquanto a ala mais radical da esquerda considera o PSTU um partido burguês. Mas isso acontece no mundo todo, p. ex., Cháves é acusado de ser de direita pela esquerda venezuelana, enquanto é visto como um cara de extrema-esquerda na mídia internacional. Stálin era considerado de direita pelos trostskistas e anarquistas já na década de 30. Os Democratas americanos (que não são nada santos) são considerados de esquerda (!) pelos conservadores. Difícil é ser imparcial. Mas ainda acho que podem ser encontrados requisitos objetivos para esta classificação. Neste ponto, o prefixo "centro" tem servido bem. Para os que não querem ser catalogados como direita, tem-se utilizado muito adequadamente o termo "centro-direita", mesmo que muitas vezes prefiram o termo "centro", como é o caso do PSDB, PP e PFL (!). Pauloacbjr 16h38min de 12 de Agosto de 2007 (UTC)


Pior que essa indefinição sobre direita ou centro-direita é não constar o PSDB na listagem de partidos. Fica uma lista esquizofrênica, como se o partido não existisse, ou fosse de centro, ou centro-esquerda. Ainda mais importante é alterar isso nesse ano eleitoral, onde sem dúvida inúmeros novos jovens irão votar, e com a imensa abrangência da internet no país, acredito que no mínimo um punhado deles venha procurar saber sobre direita, e direita no Brasil. Ou seja: coloquem o PSDB lá.

O PSDB é um partido que se declara como centro-esquerda (Social-democrata), e não deve constar na lista da direita. Isto parece mais uma opinião pessoal sua. Os grandes partidos de direita do país são o DEM (oposição a Lula) e o PP (favorável a Lula). Muitos também incluem o PTB, que também pode ser considerado como direitista.Scheridon (discussão) 21h19min de 16 de maio de 2010 (UTC)

Da forma como o autor não está explicitando o PSDB aqui, parece que o autor quer esconder o PSDB e suas ideologias neo-liberais...Na definição de Esquerda política no wikipédia, consta o PT, mas o PSDB não está lá. Ora, se o PSDB não consta como esquerda ou direita no wikipédia, onde está a definição do PSDB no wikipédia?? Se formos raciocinar da forma que o autor do tópico quer, o PT não é um partido de esquerda, mas sim de centro-esquerda...

Defina o PSDB de uma vez por todas. Se o PSDB não fosse um partido de direita, não se aliaria ao DEM...

O PSDB consta como centro-esquerda na Wikipedia (é Social-democrata). É só ver. Da mesma forma, alguém poderia dizer que, se o PT fosse realmente um partido de esquerda, não se aliaria ao PP, ao PTB e ao Collor... Seus argumentos são fracos e baseados em seu ponto de vista pessoal.
PS: Antes que alguém me acuse de ser tucano, digo que anulei todas as minhas opções de votos em ambos os turnos (considero todos "farinha do mesmo saco", independente da ideologia política). Portanto, minha opinião parece mais neutra que a sua, neste momento. E também não penso que, apenas por enquadrar um partido como "esquerda", eu o esteja elogiando. Scheridon (discussão) 13h34min de 12 de novembro de 2010 (UTC)

Creio que este artigo deveria mostrar o significado da palavra

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Creio que este artigo deveria dar o significado geografico da palavra Direita e ter uma desambiguação para a Direita Política --200.144.48.3 18:43, 19 Setembro 2006 (UTC)


Revertí por considerar absurdo a edição com seta. --OS2Warp msg 21:26, 25 Setembro 2006 (UTC)


Alterações

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Substitui «os Jacobinos eram a "Esquerda" em 1789, mas em 1792 já eram considerados de "direita"» por «os Girondinos eram a "Esquerda" em 1789, mas em 1792 já eram considerados de "direita"» - os Jacobinos nunca foram considerados de "direita", os Girondinos é que eram a "ala esquerda" da Assembleia Nacional, mas na Convenção já se sentavam à direita

Retirei a menção aos aos anarco-capitalistas em «uma pequena parcela dos libertários não se consideram de direita» - há libertários não-anarquistas que não se consideram de direita e há anarco-capitalistas que se consideram de direita.

No link para "Esquerda", alterei o direcionamento de "Esquerdismo" para "Esquerda política"

Fiz uma tradução do primeiro parágrafo da seção 'reasons for support' e não consegui uma definição em português para 'Paleoconservatives', se alguém puder me dar uma luz, agradeço. Robson

Penso que a melhor tradução será para "paleoconservadores", mas, de qualquer maneira, é uma palavra que talvez só faça sentido no contexto norte-americano (o significado é um conservador "tradicionalista", isolacionista, anti-imigração, anti-comércio livre, pró-autonomia local, pró-pequenas cidades, etc. - Pat Buchanan e afins). Na sua tradução, mudei "a maior parte da esquerda política apóia o uso de medidas militares" para "a maior parte da direita..." (penso que a ideia era essa)--MiguelMadeira 18:02, 10 Janeiro 2007 (UTC)

A Direita e a Esquerda na Guerra contra o Terror

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Não sei se essa passagem não estará deslocada no contexto da wikipedia em português. Não vou alterar nem apagar, mas deixo aberto à discussão--MiguelMadeira 09:56, 23 Abril 2007 (UTC)

Discussão crítica acerca das definições

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É sabido que há diversos grupos políticos ao redor do mundo. Estes, por força das circunstâncias, acabarão por encaixar-se em alguma das definições de “esquerda” ou “direita” (ainda que na forma de "centro-esquerda" ou "centro-direita"). No entanto, entendo necessário que se considerem as imensas diferenças existentes entre os povos e culturas do planeta, cada qual com uma realidade cujos problemas pedem soluções próprias, pois que disso mesmo decorrerão as diferenças entre aquilo que se convencionou chamar de “esquerda” e “direita”, ao redor do mundo e ao longo da história. Assim, para a correta definição dos termos, penso que se faz necessário que se descubram as pilastras centrais sobre as quais tais rótulos são construídos. Deveremos, assim, volver às origens de referidos termos, quais sejam, à Revolução Francesa.

Diz-se que, à época da Revolução Francesa, a “direita” eram os monarquistas, conservadores, no sentido de manutenção do antigo regime. À “esquerda”, de outra forma, estavam os indivíduos mais liberais, progressistas, que pretendiam realizar mudanças na sociedade, reivindicando uma maior liberdade e maior justiça social (claro que alguns mais que outros, ainda mais por tratar-se de uma revolução burguesa). Mas, de forma geral, era esse o “espírito” dessa primeira “esquerda”, influenciada pelos ideais iluministas. Ocorre, no entanto, que quando esta “esquerda” toma o poder, logo se formaria uma nova oposição que, sentada à direita, apresentaria um perfil mais moderado. E porquanto moderação é naturalmente uma característica de cunho mais conservador (ainda mais quando estes “moderados“ representavam indivíduos de melhores condições econômicas, e por isso mesmo, menos interessados em mudanças radicais), a “direita” estaria assim associada mais uma vez ao conservadorismo e aos indivíduos de maior poder aquisitivo, que usufruíam melhor do status quo disposto pela sociedade (diz-se que é uma tendência as pessoas com mais posses, por viverem menos desconfortavelmente, apresentarem perfil mais conservador, pois têm mais a perder com mudanças radicais). Dessa forma, enquanto a primeira “direita” era a classe mais rica e mais conservadora, a “esquerda” que nascia era aqueles que queriam a liberdade de poder usufruir daquilo que era pelos primeiros apropriado, em detrimento da maioria. Trazia-se, assim, a idéia de democracia, na qual estava embutida sua concepção tanto política (participação no poder, nas tomadas de decisões) quanto social (participação nas benesses materiais decorrentes da produção das riquezas).

Após a agonia provocada pelo Terror Revolucionário (que neste ponto torna-se difícil de enquadrar em rótulos como “direita” e “esquerda” - haja vista o estado de “emergência” e paranóia em que naturalmente se encontra o novo regime, e que obriga, acima de tudo, a lutar para se manter) os moderados acabam assumindo o poder. Após o triunfo das revoluções liberais, aquela “esquerda” originariamente formada por burgueses, agora no poder, e depois de reajustada a ordem das coisas (o que lhe garantiu o alcance dos direitos buscados), não foi capaz de realizar a tão desejada democracia social, que motivara grande parte das massas menos favorecidas que inicialmente a apoiaram. As classes que originalmente se uniram contra o antigo regime, depois que este fora derrubado, começam a visualizar novos conflitos de interesse existentes entre si, antes ocultos em torno do ideal de uma liberdade mais abstrata. Ou seja, a liberdade que uma classe conquistou não seria capaz de emancipar a outra classe que lhe apoiara. Assim, aqueles detentores do poder, agora com melhores condições econômicas, tenderão, como conseqüência, a conservar este poder. Tomarão, dessa forma, o lugar da antiga “direita”, sendo composta mais uma vez pelas pessoas mais favorecidas economicamente, contra uma “esquerda” que se formava, composta pelos representantes das classes menos favorecidas, quais sejam, os trabalhadores e outros menos afortunados, que estavam em busca novamente de maior liberdade política (participação no poder e nas decisões) e fruição das benesses materiais que lhes eram negadas.

Anos mais tarde, esta nova “esquerda”, formada pelos trabalhadores, também acaba chegando ao poder, por ocasião da Revolução Russa. E, após amargar-se novamente um Período de Terror pós-revolução (que seus operadores sentem necessário para a sobrevivência da revolução frente aos opositores - e digo isso não para justificá-lo, mas apenas porque acredito que a paranóia disso decorrente acaba por dificultar o enquadramento de momentos como este entre “direita” ou “esquerda”), o sistema estabelecido é colocado de forma a traduzir uma nova realidade, passível, agora, de uma análise mais ponderada sobre sua natureza. Ora, é sabido que, após ter destronado a elite detentora do poder e das riquezas (característicos da “direita”), esse sistema acabou por formar também novas classes, quais sejam, a dos burocratas e administradores, de um lado, membros ou aliados do governo, que usufruíam de maiores benesses, e, do outro, os trabalhadores, ainda com carências econômicas não satisfeitas. Esta burocracia naturalmente acabaria por tornar-se mais conservadora, simplesmente para tentar manter sua situação privilegiada, bem como mais favorecida economicamente. Muitos, e há muito tempo, têm considerado o governo de Stalin como de direita (basta verificar o que diziam os trotskistas e os anarquistas, que lhe faziam oposição internacionalmente). Chegava-se ao ponto de se falar em partido comunista de direita, ainda mais quando oprimia revoltas populares ou outras manifestações dos trabalhadores descontentes (obviamente não pretenderei fazer aqui uma análise devidamente pormenorizada acerca de situação tão complexa como o foi o regime soviético. Uso exemplos históricos apenas para elucidar a questão central que é a busca pelas características da “direita” e “esquerda”, tentando encaixá-los nas definições cujos contornos vão aqui se delineando).

Dessa forma, até o que vimos aqui, poderíamos arriscar traçar um conceito inicial de “direita”, como sendo formada por um grupo de indivíduos que 1) usufrui das riquezas proporcionadas por uma determinada organização da sociedade; e 2) que tem poder político em relação ao qual são conservadores no sentido de sua manutenção. Chegaríamos, assim, ao conceito tradicional, encontrado nos dicionários, que alia a direita ao conservadorismo.

Mas certamente o conceito não poderá se esgotar aí, pois, desta forma, um indivíduo economicamente desfavorecido, por exemplo, não poderia ser de “direita”, por não usufruir das riquezas da sociedade, bem como não o poderia ser um grupo que não detivesse alguma parcela do poder político. No entanto, entendo que é pressuposto que se analise não somente a condição fática do indivíduo, mas, acima de tudo, seu ideal de sociedade. Dessa forma, o indivíduo pode ser economicamente desfavorecido, mas se não pretender que haja uma democracia econômico-social (ainda que pretenda sua ascensão social em particular), defendendo, ao contrário, um governo que mantenha esta situação de sistema de classes entre explorados e oprimidos, este indivíduo terá um pensamento de direita. Da mesma forma, ainda que não participe do poder, mas se pretender um governo que defenda estes pontos de vista, da forma acima mencionada, também terá um pensamento de direita. O próprio conservadorismo, no sentido de lutar para conservar o estado das coisas, poderia ser aplicado, de certa forma, tanto a um governo de direita quanto de esquerda (claro que esta última apenas quando a “situação das coisas que se quer manter” seja de efetiva democracia econômico-social, caso contrário não seria sequer um governo de esquerda). Assim, poder-se-ia arriscar que a “esquerda” seria formada por um grupo de indivíduos que pretendam a concretização da democracia econômico-social (inclusão social). E talvez este seja o pilar principal que norteará os conceitos, separando, sem que se pretenda qualquer maniqueísmo simplista, o joio do trigo.

Ora, é fato que a direita, historicamente, é contra a democracia econômico-social. Tão somente porque implicaria em perda de riqueza e poder, ainda mais quando, é de se notar, estes últimos (poder e riqueza), na maior parte das vezes, têm andado juntos.

É importante ainda lembrar que um governo de esquerda, na forma mencionada, não terá necessariamente que aderir aos ideais de democracia política nos moldes liberais, mas, inevitavelmente, deverá ter um compromisso com a democracia econômica. Claro que será inegável a importância da democracia política, mas apenas quando não for incompatível com a democracia econômica, pois, do contrário, talvez esta fique subordinada àquela (por exemplo, quando a liberdade política acaba favorecendo aos que detêm maiores recursos financeiros).

Como uma última complementação, entendo que essa democracia econômico-social não poderá ocorrer em bases xenófobas ou chauvinistas. Sabe-se que a “direita” tem em alta conta o nacionalismo, ainda que em detrimento de outros povos. Dessa forma, a “esquerda” até poderá ser formada por nacionalistas, no sentido de defender os interesses de seu povo, mas sempre com a idéia de cooperação com outros povos menos favorecidos ao redor do mundo, independentemente de sua nacionalidade, e sempre em busca de um sistema de inclusão social universal.

Por final, com base nestes novos elementos, teremos que, para ser considerado de “esquerda”, será necessário um ideal (naturalmente com práticas que não lhe sejam contraditórias), de 1) democracia econômico-social (privilegiando, assim, os menos favorecidos), e 2) apreço pelos povos explorados, independentemente de valores nacionalistas.

Dessa forma, o pensamento de “direita” seria, por exclusão, caracterizado pela ausência de uma ou outra dessas condições (por exemplo, se imaginarmos um programa de governo que privilegie a democracia econômica para os nacionais, em desfavor de outro povo ou grupo nacional, ou, ainda, alguém que, apesar de pregar ideais de democracia econômico-social, estes seriam apenas demagógicos, desenvolvendo práticas que a contrariassem).

Assim, tenho que alguém cuja democracia social não seja mera retórica, e que manifeste apreço pelos explorados do mundo, poderá ser considerado uma pessoa de “esquerda”. “Centro-esquerda” quando moderada, buscando a inclusão social através de reformas por dentro das regras do jogo econômico e jurídico vigente, e “extrema-esquerda” quanto mais se afastar da moderação contida nestas intenções reformistas, desejando uma ruptura mais brusca no sentido de alcançar o ideal de democracia econômico-social.

Da mesma forma haverá os que se chamam de “centro-direita”, que aceitarão algumas reformas que não alterem em muito sua situação de poder e riqueza, ou ainda “extrema-direita”, que buscará um governo forte na manutenção do sistema de divisão de classes (ainda que apenas de forma internacional), contra um ideal de democracia econômico-social de caráter universal.

Naturalmente outras características básicas acabarão por se sobressair dentro desta divisão posta, como o individualismo, típico da direita, sustentado na idéia de vitória dos mais aptos (sejam indivíduos ou nações), em oposição ao pensamento solidário e coletivista da esquerda.

Encerro por ora, aguardando humildemente por contribuições e críticas, pois o que realmente me importa é chegar a uma definição mais clara e objetiva sobre estes conceitos que aqui tentamos delinear.

Pauloacbjr 02h41min de 12 de Setembro de 2007 (UTC)

Sugestão acerca da imagem

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Isto talvez seja picuinhice, mas que tal substituir Adam Smith por, por exemplo, Edmund Burke?

Razões:

A obra de Smith é anterior ao aparecimento da terminologia esquerda-direita (ele próprio morreu em 1790, tendo a terminologia aparecido em 1789).

O liberalismo clássico (inspirado em Smith) situava-se tradicionalmente ao centro (os liberais frequentemente auto-designavam-se como "o partido do justo meio"), por vezes mesmo ao centro-esquerda, e só recentemente passou a situar-se de forma clara à direita

Acho que Burke era melhor porque:

A sua obra mais conhecido (as "Reflexões sobre a Revolução em França") é talvez o primeiro texto doutrinário da "direita" (imagino que ele não usasse esse termo, mas a sua posição seria próxima da dos "direitistas" franceses da época).

Embora sendo aquilo a que hoje em dia chamariamos um liberal-conservador, Burke costuma ser evocado, não apenas por estes, mas também por liberais não-conservadores e por conservadores não-liberais, logo faz quase o pleno da direita.

Mas isto é apenas uma sugestão (não vou fazer nada neste sentido)--MiguelMadeira (discussão) 00h25min de 27 de Janeiro de 2008 (UTC)

Revisão do artigo

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Sem oposição maior, vou revisar o artigo tomando as seguintes disposições:

1)a imagem de Adam Smith esta relacionada ao Liberalismo clássico. Pouco oportunista de associá-lo à direita política pois se trata de um economista, não de um político.

2)PSDB é um partido que se estende de centro-esquerda até o centro-direita, sendo originalmente um partido de centro-esquerda.

2)DEM é um partido de centro-direita.

3)o Partido Social Democrata (PPD-PSD) em Portugal também não é um partido de direita mas de centro-esquerda ou centro. (Se vê que foi um brasileiro de esquerda quem escreveu este artigo! hahaha)

4)os partidos de extrema-direita devem ser mencionado no artigo extrema-direita como os partido de extrema-esquerda em: extrema-esquerda

5)os Jacobinos não passaram a "ser" de direita! mas a "estar" à dîreita! (...de um outro partido.)

6)não existes "assuntos" própriamente dito direitistas pois a mêsma é uma corrente heterogênea.

7)e outras disposições.

Kim richard (discussão) 15h53min de 2 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Reestruturarei o artigo nos seguintes traços gerais : 1. Presentação/Definição 2. Característica 3. Suas composantes: a Direita Legal ou legitimista, a Direita Liberal e conservadora, e a Direita nacionalista. 4. outras Kim richard (discussão) 16h11min de 2 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Dou ainda um tempinho para ver si alguém se manifesta!!Kim richard (discussão) 00h17min de 9 de Março de 2008 (UTC)

Kim, confio em sua revisão. Acredito que podemos sim melhorar o artigo. Jonas Tomazini 14h37min de 9 de Março de 2008 (UTC)

Alteração no primeiro parágrafo

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Alterei o páragrafo de forma que ele não indique que a Direita tem, necessáriamente, valores conservadores. Se alguém quiser melhorá-lo, eu peço que mantenha a mesma lógica. o comentário precedente não foi assinado por 200.236.35.81 (discussão • contrib.)

Leia de novo. O parágrafo diz "grupos relacionados a partidos políticos ou ideais considerados conservadores (em relação aos costumes) ou liberais (em relação à Economia)". Ou é uma conjunção que indica alternativa, não indica necessidade. Retirar simplesmente a informação sobre conservadorismo, além de incorreto, não é honesto. Saudações. Porantim msg 10h24min de 17 de Março de 2008 (UTC)

Artigo estragado por edições inconvenientes

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Percebo que nas últimas semanas alguns usuários têm bagunçado este artigo com informações equivocadas (mais uma vez digo que o PSDB não é de direita; é centro-esquerda, oficialmente). Por favor, peço que parem com vandalismos; na minha opinião, deveria haver bloqueio a IPs em todos artigos de política para que não haja edições parciais e erradas como tem acontecido nesta página. Abraço a todos,

Matheus (discussão) 00h53min de 8 de junho de 2009 (UTC)

Sugestão

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Apagarmos a secção do "Partidos e agremiações políticas de direita", ou então deixarmos só para os países lusófonos - tal como está, parece uma colecção de paises sem grnde critério e, nalguns casos (Austria, Itália, Alemanha) praticamente só falado dos de extrema-direita--MiguelMadeira (discussão) 14h30min de 24 de junho de 2009 (UTC)

Olá. Adicionei um comentário do filósofo Olavo de Carvalho à primeira parte do texto, pois o Fascismo tem origem socialista, e não capitalista, conforme o comentário do mesmo no seu programa Trueoutspeak do dia 04 de janeiro de 2010. Obrigado.

E o que é que isso interessa para aqui? Isto não é o artigo "socialismo" nem o artigo "capitalismo", é o artigo "Direita politica". O fascismo até pode ser anti-capitalista, mas isso é irrelevante para a questão sobre se é de "esquerda" ou "direita", o que é o tema deste artigo. Afinal, grande parte dos autores conservadores e tradicionalistas do séc XIX também eram, senão contra o capitalismo, pelo menos contra o liberalismo económico--MiguelMadeira (discussão) 22h24min de 18 de maio de 2011 (UTC)

Olavo de Carvalho

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A frase: "No entanto, o filósofo Olavo de Carvalho, em seu programa de rádio na internet Trueoutspeak, no dia 4 de janeiro de 2010, afirma que o Fascismo era a ala socialista-nacionalista dos partidos políticos da Itália, já que a outra ala socialista daquele país era de aspecto internacionalista, conforme as idéias Marxistas-Leninistas." deve ser excluida do texto, na minha opiniao, por dois motivos: - Olavo de Carvalho nao é um filósofo neutro, mas um militante de direita. - A frase nao traz nenhuma informacao relevante. Nao fica claro se na opiniao dele, o nacional-socialismo é de esquerda ou de direita. Direita e esquerda nao sao apenas nomes, mas o que está por trás deles, ou seja o estrato social e os interesses sendo representados.

Integralismo não é Direita

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Integralismo não representa a ideologia de direita. Seria o mesmo que dizer que o fascismo é de direita. Esqueçam isso, extrema-direita não é integralismo. Integralismo é, assim como o nacional-socialismo, uma ideologia ultra-nacionalista conservadora, de esquerda. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 200.193.227.3 (discussão • contrib) Marquinhos (discussão), 17h22min de 9 de janeiro de 2011 (UTC).

Bem, uma ideologia "ultra-nacionalista" e "conservadora" será de direita quase por definição (desconfio que algumas pessoas estão a confundir "direita" com "liberalismo", o que é ainda mais absurdo se atendermos a que o liberalismo até era tradicionalmente considerado de esquerda)--MiguelMadeira (discussão) 09h53min de 3 de junho de 2011 (UTC)

"A Direita e os costumes"

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O conteúdo actual dessa secção até pode ser bastante interessante, mas não me parece ter nada a ver com o titulo.

Mais uns pontos:

"Os direitistas podem ser divididos em quatro tipos básicos: libertários, liberais clássicos, democratas-cristãos, conservadores." - em primeiro lugar, faltam aí os fascistas, que em termos históricos foram dos mais importantes movimentos de direita do século XX; é verdade que muita gente contesta que o fascismo seja um movimento de direita, mas o mesmo se passa com o liberalismo e o libertarianismo; em segundo lugar, a diferença entre "liberais clássicos" e "libertários" será assim tão significativa que mereçam ser considerados diferentes "tipos básicos"?

Eu acho que ficaria melhor algo assim - "Há várias correntes de pensamento que são usualmente classificadas na direita, como liberais clássicos, democratas-cristãos, conservadores e fascistas"; ou ainda melhor "Há várias correntes de pensamento que são usualmente classificadas na direita, como liberais clássicos, democratas-cristãos, conservadores e fascistas; essa diversidade de posições à direita leva inclusive pensadores como Thomas Sowell a considerar que «aquilo a que se chama Direita são simplesmente os vários e distintos oponentes da Esquerda. Esses oponentes da Esquerda podem não partilhar nenhum principio especifico, muito menos um programa comum, e podem ir desde libertários defensores do mercado livre até defensores da monarquia, da teocracia, da ditadura militar ou outros inumeráveis principios, sistemas ou agendas»". O que acham?

Finalmente, este artigo parece-me muito "norte-americano" - muitas referências a Reagan, Goldwater, Buckley, etc. e nada de De Gaulle, Adenauer, Francisco Franco, Charles Maurras, Raymond Aron, Alan de Benoist, etc. Mesmo os europeus mais referidos (Strauss e Voegelin) refugiaram-se nos EUA. Esse "norte-americanismo" é ainda mais deslocado quando nos lembramos que a terminologia direita-esquerda é tradicionalmente europeia e só recentemente foi "importada" para os EUA.--MiguelMadeira (discussão) 20h00min de 23 de novembro de 2011 (UTC)

Foram adicionados direitistas brasileiros,serão adicionados outros de outras nacionalidades logo.Quanto ao título ele é sobre costumes,é claro que o tradicionalismo e conservadorismo devem ser a parte central desta secção em um artigo sobre direita política,especialmente as idéias originais de preservação e tradição.

-Anônimo

confusão

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  • essa confusão entre direita economica e direita não-economica deixa o leitor mais confuso do que quando ele abriu a página pra tentar elucidar suas dúvidas..

será que não podiam criar um artigo só pra direita economica separado das demais direitas?esses grupos cristãos por exemplo odeiam o capitalismo e são proto-comunistas..assim como o ns e o fascio odeiam capitalistas e comunistas e o ns odeia até o cristianismo..

Guerra da Coreia

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Vou remover esta passagem ("A área de intervenção militar americana na Guerra da Coreia (guerra amplamente apoiada pela direita americana) corresponde hoje à Coreia do Sul,enquanto a área da intervenção militar chinesa corresponde hoje à Coreia do Norte22 ")porque:

a) a direita americana até nem foi particularmente entusiasta dessa guerra (dirigida pelo Democrata Truman) - o ex-presidente Howard Hoover até fez um grande discurso na rádio contra a intervenção na Coreia, e ala "isolacionista" dos Republicanos, liderar pelo senador Taft, embora sem se opor à guerra, também não tinha grande entusiasmo; e isso para não falarmos das criticas de conservadores como Garret Garret - creio que podems dizer que a guerra da Coreia foi talvez a última guerra em que a ala anti-intervencionista do movimento conservador norte-americano se fez ouvir com importância

b) de qualquer maneira, essa guerra é um pormenor da história do seculo XX que não se percebe porque é que há de ter uma menção especifica (faria mais sentido, p.ex., falar do Vietnam, em que a divisão esquerda vs. direita foi mais visível)--MiguelMadeira (discussão) 01h03min de 26 de maio de 2013 (UTC)

O artigo está pouco informativo

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...pra não dizer historicamente inútil. Vou tentar trazer um pouco de neutralidade e História geral e então depois veremos como ficam os aspectos locais. Acredito que este artigo não é o lugar certo para listar, definir coisas como "partidos de direta" no mundo, me parece mesmo um assunto histórico. ▪ Di oii! 02h46min de 22 de julho de 2013 (UTC)

Partidos de direita no Brasil

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O texto da Revista Veja dá, sim, indicativos do que eu disse. Já no começo da reportagem, no subtítulo, ao referir-se ao DEM: O único liberal de peso agoniza depois de perder nomes importantes. Liberal, no contexto político brasileiro, é visto como direita, pois se refere ao Liberalismo Econômico, um dos valores destacados pela direita moderna.

O texto também diz: Mesmo o autoproclamado centrismo do DEM parece não ser bem recebido no meio político: o partido, em eterna crise de identidade, já se refundou duas vezes e tenta se livrar da pecha de conservador. É exatamente isto que estava no artigo, só que com outras palavras. A presidência do partido autodeclara-se centrista, mas o partido ainda é visto como direitista no cenário político nacional, e também continua sendo tratado como tal pela imprensa do país e pela população. Scheridon (discussão) 10h49min de 27 de agosto de 2013 (UTC)

Discordo parcialmente do que Scheridon cita, como expliquei na sua PD, pelo fato que a Revista Veja cita como nome do seu artigo "O incrível caso do país sem direita".

No texto, logo abaixo do título, existe o parágrafo .... "Não há partidos conservadores no Brasil" .... E logo em seguida cita: ...."O espectro político brasileiro se encerra no centro, onde estão o PP e o DEM". .... Logo concluo que não existe partido de Direita no Brasil (pelas fontes fornecidas ....ê claro). Musashijapan (discussão) 01h52min de 28 de agosto de 2013 (UTC)

Agradeço pela resposta de Musashijapan, mas, para mim, o texto da Veja, apesar da forma sutil com a qual comenta sobre o assunto, não deixa dúvidas quanto ao caso. Quanto à ilustração do espectro político nacional divulgado pela revista, este está baseado meramente na auto-declaração dos presidentes dos respectivos partidos. Outra coisa, é como eles são vistos na sociedade, em geral. Os meios de comunicação sempre têm tratado estes partidos como direitistas, tanto que o texto da Veja cita o DEM como um partido que carrega a pecha de conservador. Também há o contexto histórico, já que PP e DEM surgiram da dissolução da antiga ARENA, partido que deu suporte ao governo militar. Algo que não está nesta reportagem da Veja, mas vale a pena mostrar aqui, é que Agripino Maia, presidente do DEM, declara veementemente que seu partido é de centro, algo que não é unânime dentro do próprio DEM, pois o deputado gaúcho Onyx Lorenzoni faz questão de declarar o partido como de "direita". Scheridon (discussão) 13h27min de 28 de agosto de 2013 (UTC)

Um usuário desconhecido escreve: Segundo analistas, no momento, o país não possui em atividade, nenhum partido político verdadeiramente de direita (...) Quem seriam os analistas? Todos? Claro que não, deveria explicitar quem são. Agora, porque um fulano e um beltrano disseram que não há um partido de direita no Brasil (segundo as fontes), é porque realmente não haveria partidos de direita no Brasil. Posso mostrar outas fontes que mostram outra opinião (como estes: [2], [3], entre outros.

Opiniões das mais variadas podem ser vistas por aí. Mas a questão é que o DEM é um partido de direita, por sua história e, principalmente, por suas diretrizes. Não vejo nada de bom ou de ruim em ser de "direita" ou de "esquerda". O que poderia ser dito, quanto a isso, é que o posicionamento ideológico de determinados partidos políticos não é um ponto pacífico, mostrando as diversas opiniões sobre o assunto. Só que tentar editar artigos sobre política, na Wikipédia, é como mexer num vespeiro. Scheridon (discussão) 19h01min de 3 de setembro de 2013 (UTC)

Nada de lista de partidos

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Para que se mantenha a imparcialidade do artigo e reduza o vandalismo não é boa ideia listar qualquer partido neste artigo. Ainda mais "achismos", o conceito de direita-esquerda é usado por historiadores e dificilmente coincidem com o que os partidos consideram ser esquerda-direita. Há partidos que se entitulam de direita/esquerda no sentido de antagnista a outro partido, coisa que não nos compete definir numa lista. Di msg 19h22min de 23 de novembro de 2013 (UTC)

E mais: se quiserem fazer um Anexo de partidos de esquerda/direita para cada país e região do mundo ok, mas sem referência fatalmente vão apenas servir para vandalismo.Di msg 19h26min de 23 de novembro de 2013 (UTC)

introdução parcial a direita assume que não pode acabar com hierarquias já certas ideologias prometem tal e depois genocidam 100 mi em gulags; outro ponto estão a catalogar centro-direita como direita pfl é tão neoliberal quanto dem psdb etc

Este texto fala o que a esquerda pensa da direita

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Precisamos achar fontes de autores de direita que digam o que defendem, eu não sei fazer citação, mas boas fontes podem ser encontradas pelos professores da universidade de Prager Prager University, que é uma importante universidade de direita, sob administração de Dennis Prager.comentário não assinado de Jaytt Corrêa (discussão • contrib) (data/hora não informada)

As fontes não devem ser "de direita" nem de "esquerda". Devem ser imparciais e independentes, tratando o tema com objectividade e rigor factual. Quintal 21h28min de 19 de fevereiro de 2016 (UTC)
Não existe fonte neutra, se você vai falar como é a filosofia da direita só o filosofo de direita pode falar, e criticas a direita só podem ser feitas pela esquerda ou centro. Se não o negocio vira apenas opinião parcial.Ex: "Filosofo de direita X fala Y e é criticado por esquerdista A por implicar em B. comentário não assinado de Jaytt Corrêa (discussão • contrib) (data/hora não informada)
  Discordo O artigo utiliza classificações pacíficas entre o meio acadêmico. Além do mais, o tal Dennis Prager não passa de um apresentador de rádio da extrema-direita que não tem relevância acadêmica nenhuma - inclusive a maior parte da direita política poderia ser considerada "comunista" de acordo com as bobagens publicadas por este senhor. Aliás, considero ridícula e infundada a afirmação de que as fontes apresentadas (Universidade de Chicago, Universidade de Michigan, Cambridge, etc..) seriam "de esquerda".Russel Hammond (discussão) 11h13min de 11 de março de 2016 (UTC)

Nomes representativos?

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@Antero de Quintal: reverteu a edição que fiz (04h41min de 5 de março de 2016) e escreveu no histórico: "explique na discussão em que é que esses nomes são representativos." (????) Como??? Por acaso, Ludwig von Mises, Friedrich von Hayek, Joseph Schumpeter, Margaret Thatcher, Ronald Reagan, Olavo de Carvalho e David Horowitz seriam representantes de um pensamento político-econômico-filosófico diferente da direita política? Ou será que Olavo de Carvalho e David Horowitz voltaram a ser esquerdistas e eu não fiquei sabendo? Antero de Quintal você é quem deve explicações. Explique: por que reverteu minha edição? Esta é uma pergunta retórica, mas é sempre interessante conhecer que tipo de malabarismo verborrágico você emprega para justificar suas reversões arbitrárias e sem critério. Esopo (discussão) 14h17min de 5 de março de 2016 (UTC)

Aceito Margaret Thatcher e Ronald Reagan, que continuam no artigo. Joseph Schumpeter não é mencionado no texto. Os restantes carecem de justificação para serem incluídos como os mais representativos do tópico, uma vez que têm origem em correntes minoritárias ou até sem qualquer expressão dentro do pensamento de direita. Não se colocam bandeiras de forma aleatória no meio de listas. Último aviso quanto a ataques pessoais. Quintal 14h51min de 5 de março de 2016 (UTC)
E, como sempre, ameaça. Não concordar que Olavo de Carvalho e David Horowitz são alguns dos principais representantes do pensamento de direita em seus respectivos países é, no mínimo, falta de visão. E, remover imagens de personagens e bandeiras de movimentos com sob o argumento de estes "não são citados no texto" é risível. Nenhuma imagem ou informação foi incluída "aleatoriamente" no artigo. E as imagens de bandeiras não entrarão em combustão expontânea e não incendiarão a Wikipédia. Seu critério para reversões é apenas pessoal e, eu já desisti de tentar entendê-lo. Esopo (discussão) 06h35min de 7 de março de 2016 (UTC)

Quero só deixar registado que o editor acima tem feito spam na PDU de várias pessoas para comentarem nesta discussão. Quintal 12h31min de 8 de março de 2016 (UTC)

@Antero de Quintal: foi exatemente isso o que o editor @PaulRamone2: fez na página de discussão do artigo Ações da KGB no Brasil, iniciando uma discussão (da qual você tomou parte) que resultou no meu bloqueio e na suspensão de meu status de autorrevisor. E, na época, você não criticou isto. Sei que é pedir demais mas, por favor, tenha coerência e use pesos e medidas justos. Esopo (discussão) 12h16min de 9 de março de 2016 (UTC)
Não. Você não foi bloqueado porque alguém fez não sei o quê. Foi bloqueado por uso indevido de IPs para reforçar opiniões, fazer guerras de edições e ofender outros usuários. Quintal 12h33min de 9 de março de 2016 (UTC)
Sempre fiz e sempre farei edições anônimas (aliás, acabei de fazer uma, esta aqui) e isto já foi devidamente esclarecido na discussão de Ações da KGB no Brasil. Eliminei anônimamente o vandalismo de outro editor anônimo (depois registrado como PaulRamone2, um editor problemático, como mostrado em sua página de discussão). Não ofendi ninguém e o fato de realizar edições anônimas foi apenas o pretexto para meu bloqueio.Esopo (discussão) 15h25min de 9 de março de 2016 (UTC)

@Esopo: Pare de marcar meu nome de usuário e do Antero nessas suas mensagens de spam! Hoje tinha mais de 10 notificações na minha conta e eu achei que pudesse ser algo importante. Estamos cansados desse comportamento. Pare de tentar usar o projeto para provar um ponto de vista através da promoção de guerras de edições e da adição de conteúdo controverso e sem fontes. Mandar mensagens para diferentes editores não vai mudar absolutamente nada. Experimente argumentar nesta página de discussão na próxima. Chronus (discussão) 14h32min de 8 de março de 2016 (UTC)

@Chronus: não vou vou parar de defender meu ponto de vista, porque considero-o correto. Argumentar? Já tive várias discussões (ríspidas) com Antero de Quintal e sei que é impossível argumentar com ele. Com ele é na base do "vou reverter, pronto e acabou." E, pelo visto também não é possível argumentar com você. A edição que fiz às 06h37min de 7 de março de 2016‎ está correta, tem sim fontes e foi revertida. Antero de Quintal e você fizeram um "dois contra um" (contra mim). Não vou ficar calado enquanto minhas ações são tratadas de forma injusta e arbitrária. Solicitei ajuda de autros administradores na esperança de que tal edição fosse avalidada, pelo menos, de forma justa. Isto não desrespeita, de forma alguma, as regras da Wikipédia. Esopo (discussão) 12h16min de 9 de março de 2016 (UTC)
Repare-se que o utilizador acima nunca apresenta contra-argumentos ou justificações para a objeção inicial. Os comentários têm por base o ataque pessoal e a vitimização. Quintal 12h33min de 9 de março de 2016 (UTC)
@Antero de Quintal: Já afirmei isto e repito: não gosto de fazer papel de vítima. Mas, neste caso, sou vítima. Você exige referências, quando são apresentadas você trata de desqualificá-las, depois afirma que tais representam "opiniões de grupos minoritários" (como se a tônica dos dias de hoje não fosse dar voz a grupos minoritários. Basta saber quais grupos minoritários são aceitos pelo seu critério pessoal). Afirmar que as ideias de Ludwig von Mises representam uma suposta "minoria" quando estas influenciaram até a Escola de Chicago (informação acompanhada de referência e que foi desprezada) é o cúmulo. Reverteu a edição que fiz às 06h37min de 7 de março de 2016 em menos de um minuto e, provavelmente nem se deu ao trabalho de conferir as referências que foram apresentadas dessa vez. E vem falar em "argumentar"? Esopo (discussão) 15h25min de 9 de março de 2016 (UTC)
A Escola de Chicago não tem grande influência de Ludwig von Mises, muito embora eles fizessem parte do mesmo nicho intelectual. O próprio Milton Friedman criticou as ideias propagadas por Ayn Rand, Murray Rothbard, Robert Nozick e Ludwing Von Mises diversas vezes, especialmente em seu livro "Capitalismo e Liberdade" - inclusive declarando que a análise das evidencias empíricas contradiz o modelo econômico proposto pelo liberalismo clássico. Isso sem falar nas divergência desses intelectuais no que tange aos ciclos econômicos. Russel Hammond (discussão) 11h13min de 11 de março de 2016 (UTC)

@Russel Hammond: a edição que fiz no dia 7 de março de 2016 gravada às 06h42min, cita economistas cujas ideias, definitivamente, tem influenciado as políticas econômicas defendidas por governos de direita. Aquela edição, cita economistas que tem linhas de pensamento, às vezes próximas às vezes conflitantes, como Mises e Friedman, isto para destacar a diversidade de ideias econômicas defendidas pela direita. Especificamente sobre Mises, a referência (livro "Lionel Robbins: Contribuição Para Metodologia da Economia" de José Maria Rodriguez Ramos, página 72) afirma:

"A influência de Mises alcançou também indiretamente a Universidade de Chicago, como se deduz no pensamento de um de seus fundadores, Frank Knight, e também de alguns de seus professores mais representativos, entre eles Milton Friedman.

Esta informação, devidamente referenciada, foi desprezada. E, este não é o único problema nas reversões insistentes daquela edição. Imagens foram rejeitadas porque "não eram citadas no texto". Quando estas imagens (de partidos políticos, movimentos sociais e personalidades) foram citadas no texto, desta vez acompanhadas por referências, foram novamente rejeitadas. Um trecho diz: "Atualmente, Olavo de Carvalho é uma das figuras centrais do pensamento conservador no país."(uma referência) outro trecho diz: "Figuras como Ben Stein,(uma referência) David Horowitz,(uma referência) Ben Shapiro,(uma referência) Clarence Thomas,(uma referência) Michelle Malkin (uma referência) e David Frum (uma referência) são, na atualidade, alguns dos mais influentes formadores de opinião conservadores e neoconservadores do país" (no caso, EUA). Estas informações, corretas, coerentes, com referências e, acrescentadas de boa-fé, são insistentemente rejeitadas e removidas. Retirar do artigo "Direita política" a afirmação que Olavo de Carvalho e David Horowitz, são representantes do pensamento conservador de direita em seus respectivos países, chega a ser ridículo. Seria como afirmar que Mao Tsé-Tung não era comunista. Esopo (discussão) 12h57min de 12 de março de 2016 (UTC)

A fonte que você referiu propõe através de uma dedução que a Escola de Chicago teria sido influenciada indiretamente por Von Mises baseada no pensamento de um economista de Chicago (Frank Knight). Entretanto, o autor faz esta alegação sem apresentar qualquer embasamento, sem oferecer qualquer evidência que possibilite a falseabilidade da informação (eu fiz o download do livro para verificar). Então por um lado nós temos o próprio Milton Friedman destacando as flagrantes diferenças entre o pensamento dos Chicago Boys e da Escola Austríaca e por outro lado temos uma dedução acerca de uma suposta influência indireta da escola austríaca sobre os Chicago Boys. Ok, acho que seguindo essa lógica você também poderia afirmar que Karl Marx foi indiretamente influenciado pelo cristianismo, mas não sei até que ponto essa influência indireta poderia ser considerada como especialmente relevante. OBS: lembrando que, de acordo com a esquerda comunista, Mao Tsé-Tung realmente não poderia ser chamado de "comunista", mas nem por isso os editores vão até o artigo do Mao para impor a visão minoritária.

Sobre a inclusão destes nomes como supostos representantes "centrais" do pensamento de direita, eu considero precipitado. Alguns deles definitivamente são exemplos de figuras midiáticas que surfam no conservadorismo de direita (e principalmente no macartismo), com relativo sucesso, mas não diria que são representantes centrais da direita. Pelo que pude perceber, você confunde conservadorismo com direita política, sem atentar ao fato de que a direita política é um grupo bastante heterogêneo, enquanto os conservadores são apenas uma das facções que a compõe. Talvez se você for um pouco mais específico na sua terminologia, a edição não encontre tantos obstáculos. Russel Hammond (discussão) 18h14min de 12 de março de 2016 (UTC)

Olavo de Carvalho é político?

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@Esopo: Na seção "Partidos e agremiações políticas de direita", sei que Olavo de Carvalho é um expoente na direita, mas pensei que a seção fosse sobre partidos e afins. Mantive um link para Instituto Olavo de Carvalho em "Associações e Institutos de Direita no Brasil", mas não vi sentido de Olavo estar no meio dos políticos. Poderia me explicar? Vixe! (discussão) 03h10min de 16 de janeiro de 2017 (UTC)

Boa tarde, Vixe!. O título da seção é: "Partidos e agremiações políticas de direita". Entretanto, a seção tembém cita nomes de políticos (inclusive de Denise Abreu, apesar de esta nunca ter vencido uma eleição, seja para o executivo ou legislativo). Portanto, citar nesta seção o nome de um importante pensador de direita (informação devidamente referenciada) não representa qualquer problema. "Instituto Olavo de Carvalho" ligava para o artigo "Olavo de Carvalho" e, uma vez que este já possui artigo específico e, tal instituto ainda não, achei mais correto desfazer esta ligação. Esopo (discussão) 17h49min de 16 de janeiro de 2017 (UTC)
Se Olavo não é político, não há razão dele estar citado. Haver políticos onde só deveria haver partidos e agremiações não é justificativa para reinseri-lo. Não removi os políticos porque são eles estão mais relacionado com partidos porque participam ativamente deles, são filiados e moram no Brasil, mas deveria ter removido todos eles também. Mas a verdade mesmo é que seção a seção Partidos e agremiações políticas de direita deveria virar um anexo. Vixe! (discussão) 18h23min de 16 de janeiro de 2017 (UTC)

───────────────────────── Não existe necessidade de tais remoções ou criação de um anexo, Vixe! A solução para isto é muito mais simples e lógica: apenas mudei o nome da subseção "Contemporâneos" para "Políticos, personalidades e partidos". Desta forma, a subseção poderá acomodar tranquilamente todas as informações e referências atualmente contidas e, principalmente, isto evitará guerras de edição e discussões improdutivas. Um grande abraço e, sempre procurando contribuir. Esopo (discussão) 23h18min de 16 de janeiro de 2017 (UTC)

Continuo achando que não é uma solução boa misturar apenas um não político no meio de partidos e agremiações políticas. A bem da verdade é que não vejo razão nenhuma para metade, 50% do artigo ser somente uma listagem de partidos de direita. Se a intenção é somente agrupar todos os partidos desta vertente, seria muito mais interessante criar uma categoria. E a categoria não vai impedir de também se criar uma lista de qualidade, por exemplo, veja Patrimônio cultural de Coronel Fabriciano. Dá para colocar até as bandeirinhas dos partidos ;) Fica a dica. Vixe! (discussão) 01h41min de 17 de janeiro de 2017 (UTC)

Deletar Blogs e Organizações de Direita

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Oi pessoal, tudo bem ? Eu percebi que lá no verbete da Esquerda política deletaram nas listas de partidos os partidos de centro-esquerda e na parte específica do Brasil deletaram os blogs de esquerda listados por lá. Então, o que acham de fazermos a mesma coisa aqui no verbete da Direita política. BioAmazon3 (discussão) 09h17min de 09 de setembro de 2020 (UTC)

Edição revertida

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Minha edição nesse verbete foi equivocada, deveria ter incluido Libertarismo como redirecionamento, deixei em vermelho por desatenção. JoaquimCebuano (discussão) 02h12min de 20 de julho de 2022 (UTC)

@JoaquimCebuano Qualquer alteração deve vir acompanhada de fontes, não por opiniões pessoais. Chronus (discussão) 03h49min de 20 de julho de 2022 (UTC)

Vamos logo acabar com esse sinistro

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Que tal se dividirmos os artigos sobre "Direita e Esquerda" em dois? Um é do ponto de vista dos defensores, e o outro, dos adversários. Assim, vieses e confusões de definição serão segregados e a interpretação errônea, caminho para uma possível doutrinação ou briga, será significantemente atenuada. Carlos Magno de Almeida (discussão) 00h24min de 28 de abril de 2023 (UTC)

A Wikipédia é uma enciclopédia, enquanto tal trabalho com divisões temáticas definidas e únicas, almeja a convergência, não a proliferação de pontos de vista. JoaquimCebuano (discussão) 04h36min de 28 de abril de 2023 (UTC)

Facismo e nacional-socialismo não é de direita

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facismo e nacional-socialismo não é direita, primeiro que Alemanha nazista significava partido dos trabalhadores nacional-socialista dos alemães, que significa populismo de esquerda (particularmente socialista)

Site e definição feito totalmente por uma pessoa com tendência de esquerda! LucasGomaz (discussão) 19h49min de 24 de setembro de 2023 (UTC)

Essa é uma discussão muito antiga tanto no debate político quanto na Wikipédia. Por isso, existe na página Discussão:Nazismo um quadro com FAQ, onde são colocados argumentos contra os pontos colocados aqui por ti. Devemos lembrar que todo conteúdo publicado na Wikipédia deve ser fundado em fontes fiáveis e verificáveis. Eunbi Wuju (discussão) 14h13min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)
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