Discussão:Ditadura militar brasileira/Arquivo/1
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VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS SOB A DITADURA CIVIL-MILITAR
editarEntre as violações de direitos humanos sob a ditadura civil-militar, podemos listar:
- Regime de exceção: sob o controle dos generais golpistas, a presidência da república passou a acumular poderes legislativos e executivos, e a controlar o judiciário e os governos estaduais e prefeituras de capitais. Por decreto, a constituição foi suspensa, e foi institucionalizada: a) uma Lei de Segurança Nacional draconiana para criminalizar qualquer ato de oposição política; b) a prisão arbitrária por tempo indeterminado (suspensão do habeas corpus), em especial para opositores políticos.
- Estado policial: criação de um enorme organização burocrático-militar-policial para espionar, prender, torturar e matar opositores.
- Repressão política: práticas de cassação, exílio, prisão, tortura, assassinato, desaparecimento forçado e estupro de opositores políticos e de seus parentes e cônjuges por agentes do terrorismo de Estado.
- Tribunais de exceção: vários prisioneiros políticos foram julgados por tribunais militares, sem direito à defesa, e condenados com base em confissões forçadas, obtidas por meio de brutais torturas físicas e psicológicas.
- Controle sobre a mídia e a educação: censura prévia da mídia e da produção artística; distribuição de concessões de televisão e rádio para aliados do governo; financiamento estatal de empresas de televisão, rádio e imprensa favoráveis ao governo; disciplinas de filosofia e sociologia foram eliminadas, e deram lugar à Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira, disciplinas que serviam para doutrinar os estudantes.
- Controle sobre os sindicatos: sindicatos de trabalhadores eram subordinados ao Estado e podiam sofrer intervenção arbitrariamente.
- Política antitrabalhista: a estabilidade no emprego foi eliminada, e o poder de compra dos salários foram reduzidos ao longo do regime, resultando em problemas de alimentação massivos: 2/3 da população sofriam de desnutrição, e 1/7 sofria de "desnutrição extrema".
- Apoio à criação de grupos de extermínio (esquadrão da morte) formados por agentes da repressão do terrorismo de Estado. Os grupos de extermínio eram responsáveis por milhares de assassinatos e desaparecimentos anuais de supostos criminosos.
- Remoções forçadas e assassinatos milhares de índios, camponeses posseiros e quilombolas que estavam "no caminho" de obras faraônicas e da expansão do latifúndio.
- GENOCÍDIO de tribos indígenas, como os wariri-atroari, que perderam mais de 2000 dentro os seus 3000 membros antes do extermínio.
- Operação Condor: o regime ditatorial brasileiro forneceu auxílio, apoio e treinamento para a organização da repressão política após os golpes de Estado no Chile, Argentina, Uruguai, etc. Em 1975, os governos do Chile, Uruguai, Paraguai, Brasil, Estados Unidos e Argentina organizaram um plano secreto de terrorismo multinacional, batizado de Operação Condor. O objetivo era estabelecer mecanismos de colaboração interestatal para exterminar a resistência popular às ditaduras capitalistas-militares da América Latina. O número mínimo de vítimas identificadas foi de 85 mil mortos e desaparecidos, e 400 presos e torturados, além daqueles presos, torturados e mortos por cada um dos governos sem auxílio direto de outros. Como participante da Operação Condor, a ditadura civil-militar brasileira é co-responsável, junto com as outras ditaduras ultradireitistas da região, pelas quase 500 mil vítimas da Operação Condor.
Contraditório
editarAcho um tanto estranho este artigo do Wikipédia pela abordagem relacionada aos projetos do Governo Jango ainda mais quando se trata de um contexto historico obscuro sem noção exata do que de fato se deu na epoca. Obviamente um capitalista neo-liberal faria criticas a Jango assim como tambem um socialista o defenderia ferrenhamente , mas o ponto é. Por que a Wikipédia permitiria um texto tendencioso e contraditório, quando se sabe que sobre os governos ditatorias latino americanos ocorridos das decadas de 60 a 80 não se tem informações definitivamente corretas a não ser que se deram através de golpes contra governos de esquerda justamente durante o periodo da guerra fria. Posso criar uma teoria a respeito deste assunto, concordam? Pois bem então prefiro deixar para que os leitores que por ventura tiverem acesso a este texto façam sua analise, mas que fique claro que a verdadeira verdade sempre vira a tona por mais que se tente esconder. Muito obrigado pelo espaço. Anderson Mello de Moura estudante do curso de historia da ulbra de Gravatai RS
Discordo Informações sobre o período houve. o problema é que a esquerda subversiva não quer que se divulgue a verdadeira verdade, sem prejuízo da redundância. Não se trata de ironia, e sim da busca da verdade, sem que haja a proteção de interesses partidários ou econômicos.
Minha discussão
editarO texto parece ter sido feito por gente da UNE ou do PC do B.Enviesado demais e para a esquerda.Diz por exemplo, que existia hiperinflação no regime militar, quando hiperinflação no Brasil, só ocorreu nos últimos meses do governo Sarney.Fala-se também nuns tais "anos de chumbo".No regime militar, os grupos do terror e financiados pelos ditadores de Cuba, Albânia,etc. mataram 120 não comunistas de 1964 a 1985.Deu a média de um morto a cada dois meses.Menos que os que ganharam na loteria no mesmo período de tempo.Igualmente, o texto ignora o indiscutível crescimento econômico, social,educacional e cultural do regime militar.
Vc não está sendo coerente ao negar o que aconteceu referente aos assasinatos e torturas á pessoas inocentes (inclusive crianças e mulheres grávidas) e crimes hediondos cometidos na Ditadura Militar (exemplo todas as pessoas que foram fuziladas só porque foram á uma missa...) O dito "crescimento econômico" foi uma ilusão, pois foi todo baseado em empréstimos e dívida externa, o que gerou inflação....E qual foi o "crescimento educacional"???Visto que a disciplina de História estava impossibilitada de ser imparcial e a Filosofia, proibida de ser ensinada.
201.86.233.130 (discussão) 15h50min de 7 de abril de 2009 (UTC)Dinomischus
Obviamente não existe um consenso sobre o que significou essa ditadura. Mas alguns pontos são conhecidos e aceitos por diversas instituições acadêmicas como por exemplo a FFLCH da Universidade de São Paulo. Não acredito que seja muito imparcial usar somente fontes como a Getúlio Vargas, para ser imparcial talvez o melhor seja realmente mostrar a falta de consenso mesmo dentro do meio acadêmico.
Agora, sobre crescimento cultural, isso deve ser um delírio, não? Crescimento econômico existiu mas foi financiado em parcelas durante 100 anos e pagamos até hoje pela TV, geladeira e o TL que as pessoas compraram na época. Educacional também deve ser um delírio sendo que o sistema escolar público foi sucateado durante o regime militar.
Concordo com o usuário acima
Basta ver minha opinião acima...
Desde já,grato
201.86.233.130 (discussão) 15h50min de 7 de abril de 2009 (UTC)Dinomischus
A violência existiu dos dois lados e essa foi a pior parte. E foi real. Esse ponto é uma ferida tão aberta e profunda que o Brasil ainda nem começou a resolver como, por exemplo, a Argentina está fazendo. Deve-se falar também da corrupção durante o regime mas eu não tenho fontes.
Outro dia assistindo a um jornal, a apresentadora, atacando os militares, referenciando os tempos da ditadura, disse ao final nao ser boa em historia, isso é muito perigoso para quem detem o poder de formar opiniao. Estamos todos preocupados com o passado, isto é importantissimo, contudo vivamos o presente, e não vejo ninguem aqui falando sobre a atualidade politica do Brasil, onde todos os dias politicos são mortos por oposição e não sai na midia; aquele deputado que vc elegeu por suas ideias coincidirem com as suas hoje está obrigado a votar de acordo com o partido, às vezes, contrario a sua vontade, sob ameaça de perda de mandato. e o q vcs acham de 12 mil pessoas que votam para um representante municipal contudo é empossado outro candidato com apenas 3mil votos, isto é vontade do povo? eleito pelo povo? podem falar, mas serão ouvidos por quem, será que a impresa divulgará suas palavras contra o governo, que a patrocina? abramos os olhos e olhemos para a frente e para os lados, nao apenas para traz. Boa sorte a todos.
"liberdade com responsabilidade sempre"
Discordo Não há coerência na falta de fontes. Insistem em ignorar documentos históricos importantes sobre o período, apenas por contrariarem a ideia de ditadura - que não houve - e defenderem a contrarrevolução democrática empreendida pelos militares e pela sociedade civil contra a terceira tentativa de tomada do poder pelos comunistas.
Imparcialidade
editarPessoal o texto não está bom, não esta com um bom tom de imparcialidade. Cita fatos, mas como ares de opinião e não de exposição imparcial.
Tudo bem que todo mundo (virtualmente) concorda que a ditadura foi um período de muito sofrimento e tal... mais isso tem que ser um artigo científico apesar disso, e esta com tom muito de opinião. Além disso há erros de wikificação, por exemplo, onde esta o nome do artigo no texto?
Não tenho conhecimento em História para poder mexer com confiança, mas lendo fica claro que o tom não esta bom.
Por exemplo, podia estar escrito assim no primeiro parágrafo (ao invés do que está lá): "A lideranças golpistas alegavam para opinião pública, através de porta-vozes como Fulano, que o atual presidente João Goulart excedia seus poderes legais, e que o movimento era uma "revolução democrática" para a retomada da legalidade." Tá ficou ruim... mas é por aí a idéia. Ou quem sabe colocar isso em uma subdivisão "Alegações para o golpe"...
É um crítica construtiva, ok? Não quis, e não quero, ofender ninguém nem acusar ninguém se ser tendencioso. ;)
Abs,Gabriel C. Stabel 18h21min de 13 de Novembro de 2007 (UTC)
Sugiro aquele aviso comumente usado para identificar parcialidade no artigo, pois esse mais parece a descrição das impressões de um aluno de 7ª série, baseada nos relatos de seu tio estudante e/ou hippie durante os anos da ditadura. Sugiro revisões quando as nomeclaturas, como "Golpe", já que não é o termo universalmente aceito.
Não concordo com a a parte que afirma que o artigo está imparcial, visto que simplesmente relata fatos verdadeiros...Quanto ao termo "golpe de 64", realmente é amplamente utilizado em livros de História...Espero que não cometam a "inteligência" de usar termo "Revolução de 64", visto que foi um golpe, e não uma "revolução".
O artigo, em sua totalidade, não reflete fatos verdadeiros. Há muita inverdade histórica no que foi escrito, a começar pelo tom ríspido com o qual governantes democráticos deste País foram tratados pelo autor original, notoriamente comunista. Quanto ao termo, na verdade o melhor é se usar "contragolpe" ou "contrarrevolução", uma vez que foi exatamente esse o propósito das Forças Armadas e da sociedade civil: evitar que a dupla Brizola/Jango desse a derrocada para a revolução socialista e o iminente golpe de Estado.
Nem 8 nem 80, apenas WIKI
editarMuito bem, vou dar a minha opinião também: na época ( 1964 ) o Brasil estava tendendo ao comunismo, em um mundo bipolar, o que significava necessariamente estar do lado oposto aos do EUA ( gostando ou não, os mísseis deles machucam ) e de boa parte da America Latina ( mais tarde a outra parte também se bandeou para o capitalismo com exceção de Cuba ). O temor de ser a única nação comunista no continente certamente influenciou os acontecimentos. A opinião pública não sabia de nada na época assim como não sabe de nada hoje. Em troca de aceitar o capitalismo, vieram os empréstimos ao tempo que as bases da democracia se foram. Esses empréstimos foram certamente bem administrados, porém saíram caro. O custo das obras de infra-estrutua foi o atraso/retrocesso do desenvolvimento do povo. Houve perda da cultura democrática, com reflexos que perduram até hoje ( quando, por exemplo, as pessoas aceitam o mais variado tipo de afronta aos seus direitos individuas sem rolar nenhum quebra-quebrazinho, como aconteceria em qualquer país desenvolvido do mundo ), aumento da desigualdade social, e um modelo de crescimento baseado na aquisição de capital externo que impediu por bastante tempo este desenvolvimento popular. Como dizia o poeta, malandro demais é otário. Pelo menos a infra-instrutura foi ampliada, passando o país a um novo patamar, que hoje permite que o país comece a andar com suas próprias pernas. Por outro lado, talvez fosse mais demorado gerar estes recursos necessários por meios próprios, dentro do Brasil do que pegar lá fora, e penar por alguns anos. Como eu expus, a questão é polêmica e podem existir infinitas possibilidades de versões alternativas, basta ter criatividade pra imaginar o que poderia ter acontecido se algum fato tivesse ocorrido de outra maneira. O que interessa mesmo é que os fatos estejam descritos no artigo com a maior imparcialidade possível, acho que neste ponto quase todos concordam, no entanto a parcialidade pode ser difícil de ser enxergada ( não é este o caso do artigo, pelo menos não em 08-10-2008 ). Acho também que por questões técnicas ( tamanho do arquivo em kb ) ele deva ser quebrado em partes. Dessa maneira acho que um artigo bem resumido, com os principais pontos cuja controvérsia se apresente como mínima e links para as partes quebradas deva ter seu formato discutido assim que possível.Não se pode viver com medo (discussão) 08h15min de 8 de Outubro de 2008 (UTC)
Em qual fonte confiável acha-se que o Brasil estava "tendendo ao Comunismo"???Isso são fatos que a mídia distorceu e em todos os livros de História consta exatamente o que estou falando...Enquanto não me apresentarem fontes fiáveis, continuarei discordando...
201.86.233.130 (discussão) 15h39min de 7 de abril de 2009 (UTC)Dinomischus
Fusão
editarSugiro que este artigo seja fundido com o conteúdo em Anos de chumbo (e prefiro que o artigo resultante esteja hospedado sob o título "Regime Militar de 1964").--gaf discus 21:08, 10 Setembro 2005 (UTC)
- Eu concordo, exceto com o nome, que deveria ser Regime Militar (1964–1985). --E2m 21:07, 18 Janeiro 2006 (UTC)
- Eu não concordo com a mudança de nome do artigo Anos de chumbo, pois foi o primeiro da série. Quanto à fusão entre Regime militar e Anos de chumbo, concordo que haja a fusão, porém com redirecionamento de regime militar para Anos de chumbo.
Acredito que para mudar o título do artigo Anos de chumbo para Regime militar 1964-1985, deveria haver uma votação, pois bastante usuários participaram de sua elaboração.Angeloleithold 00:02, 19 Janeiro 2006 (UTC)
Fusão!?!? Esse artigo tem é que ser dividido, isso sim, e em vários. O tamanho está tanto que não dá pra entender muita coisa; não tem uma "conclusão" que fale sobre o término (que eu tenha conseguido encontrar...). No mínimo o ToC tem q ser "hierarquizado" e posto em alguns subtítulos, sub-subtítulos, sub-sub-subtítulos. Do jeito que tá tá foda. Citando a própria página de edição do artigo, "CUIDADO: Esta página tem 83 kilobytes. Alguns navegadores podem ter problemas ao editar páginas com mais de 32kb. Por favor considere quebrar a página em seções menores." Gente tá mais que o dobro do recomendado. Tenho certeza que o WP:Manual de Estilo tem algo a dizer sobre isso... depois vejo com mais cuidado. Cognatus (discussão) 13h09min de 12 de Junho de 2008 (UTC)
Concordo com a fusão. Mas temos que reorganizar o artigo porque está muito grande e possui muita informação sem fonte.
O que deve estar em "Golpe Militar de 1964" e o que deve estar em "Regime Militar de 1964".
editarEstive relendo partes dos artigos "Golpe Militar de 1964" e "Regime Militar de 1964". Fiquei com a impressão de que boa parte do primeiro deveria estar no segundo.
A grosso modo eu diria que a partir da atual seção 16: "Represálias" o conteúdo de "Golpe Militar de 1964" deveria ser levado para "Regime Militar de 1964" com excessão talvez das atuais seções 18 e 19: "A quebra da hierarquia" e "As promessas" respectivamente.
Ainda não fiz uma análise mais atenta que permita definir pontualmente o que seria levado para "Regime Militar de 1964" e o que ficaria em "Golpe Militar de 1964". Antes prefiri expor esta questão aqui para saber a posição d'outros wikipedistas. Aguardo comentários. (Rsevero 12:24, 18 Janeiro 2006 (UTC))
Obs.: Publiquei este comentário tanto em Discussão:Golpe Militar de 1964 quanto em Discussão:Regime Militar de 1964.
Reorganização da série de artigos Anos de Chumbo
editarAcabei a reorganização dos artigos da série Anos de Chumbo que propus.
Basicamente movi conteúdos de um artigo para outro concentrando os conteúdos sobe determinado assunto em seu artigo específico. Minha intenção foi não apagar definitivamente nenhum conteúdo, mas somente movê-lo para um local mais apropriado.
Por exemplo: Todas as informações sobre as "Diretas já" estão agora em Diretas já e não há mais partes de seu conteúdo replicado em outros artigos. Nos artigos que mencionam as "Diretas já" há agora pequenas referências e links para o artigo principal.
Os artigos mais afetados por minha edição foram:
Criei os seguintes artigos:
Alterei também o template "Anos de Chumbo" para espelhar melhor esta nova organização.
Admitindo que essa reorganização lhes pareça boa, já adianto que há uma tarefa importante por fazer: condensar os artigos Anos de Chumbo e Regime Militar de 1964 que tem basicamente o mesmo objetivo. Não fiz nenhuma alteração significativa em Anos de Chumbo, somente em Regime Militar de 1964.
Estou repetindo este mesmo comentário em Discussão:Anos de chumbo, Discussão:Golpe Militar de 1964, Discussão:Regime Militar de 1964, Discussão:Diretas Já e Discussão:Abertura política. (Rsevero 11:38, 22 Janeiro 2006 (UTC))
Ufanismo
editarAcho que o ufanismo Usuário:E2m|E2m]] 06:00, 12 Fevereiro 2006 (UTC) Eu também concordo, vou deixar um resumo sobre o ufanismo no artigo e criar o título. Porém estou em dúvida se criamos um artigo sobre O ufanismo no Brasil entre 1964 e 1984, etc, ou O ufanismo no Brasil somente, pois é sabido que desde o início do século XX a política usou o ufanismo como instrumento de propaganda. Portanto, antes de mudar, acredito que poderíamos colher mais opiniões.(Abraço E2m, prazer imenso em revê-lo por estas bandas)Angeloleithold 10:34, 12 Fevereiro 2006 (UTC)
Criei o verbete Ufanismo, retirei as letras de músicas e inseri mais alguma informação. A retirada de texto ou de parte do texto não procedi, pois no momento estou sem tempo (paciência) para remodelar o artigo e daquá-lo ä mudaná que executei. Gostaria que outro amigo o fizesse, pois estou trabalhando outros artigos. Abraços.Angeloleithold 11:32, 12 Fevereiro 2006 (UTC)
retirei da página principal e coloquei aqui por está parcial
editarapesar de ter alguns itens no texto que podem até ser verdade, está extremamente parcial... avaliem... alexandre abmac 17:11, 20 Dezembro 2006 (UTC)
Alguém poderia checar a afirmação de que Medici foi co-autor da música "Prá frente Brasil"?
Nunca ouvi falar disso. Ao que eu saiba o único autor é Miguel Gustavo.
Também acho que seria importante alguma referência sobre a suposta recusa de Pelé em disputar a copa de 1974 por discordar do uso político da seleção.
Parece haver muita abobrinha sem nenhuma consistência.--201.58.122.248 (discussão) 03h06min de 5 de Dezembro de 2007 (UTC)
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- Ditadura Militar não, Salvação!!!
enviado pelo usuário desconhecido 201.6.165.32
O governo militar tirou o Brasil do 49° lugar no ranking econômico mundial e levou ao 8° lugar, construiu toda a infra-estrutura nacional (escolas, hospitais, estradas, hidrelétricas, delegacias, etc - Já repararam que a maioria dessas obras é daquela época ?), evitou que se instaurasse uma ditadura assassina e comunista no Brasil nos moldes da cubana, nunca houve nenhum indicio concreto disso--Williamcln (discussão) 08h01min de 14 de Setembro de 2008 (UTC) e teve o apoio de toda população de bem e trabalhadora da época. Naquela época as pessoas dormiam com as janelas abertas sem medo de assalto, não existia poder paralelo, a educação era de qualidade (escolas públicas eram consideradas melhores que particulares) com aulas de civismo o que civismo adiantava se o pais foi literalmente entregue para os Estados Unidos--Williamcln (discussão) 08h01min de 14 de Setembro de 2008 (UTC), que moldavam desde cedo o carater dos jovens. A saúde era exemplar e não existia filas em hospitais.
Uma contradição precisa ser desfeita pois é a casa de toda interpretação errada sobre a época do periodo do governo militar: é falsa a idéia de que "a esquerda pegou em armas contra a ditadura"
O recrudescimento da ofensiva militar, desde 31 de março de 1964, é que foi uma reação à tentativa da esquerda de implantar uma ditadura Comunista no Brasil. Essa, sim, na verdadeira acepção do termo "ditadura" Será que seria pior?--Williamcln (discussão) 08h01min de 14 de Setembro de 2008 (UTC). Foi realmente uma guerra em que o Exército brasileiro, unido à população ordeira e e de bem, venceu, preservando a democracia mentira--Williamcln (discussão) 08h01min de 14 de Setembro de 2008 (UTC). Entretanto para os vencidos, a guerra ainda não acabou. Posando de vítimas, iludindo a grande massa sofrida da população, ainda contam suas meias verdades, alimentam a insensatez de ressuscitar o "Projeto Brasil, nunca mais!" para transformar o Brasil numa imensa Cuba Quanta bobagem--Williamcln (discussão) 08h01min de 14 de Setembro de 2008 (UTC).
Alguns políticos da atualidade, envolvidos com corrupção e dinheiro na cueca, são os "perseguidos pela ditadura". Entre eles seqüestradores de embaixadores, formadores de guerrilhas, assaltantes de bancos, que matavam pais de família friamente em nome da "DEMOcracia". Povo brasileiro, não esqueça que se não fosse o glorioso exército Brasileiro, hoje viveríamos em um país medíocre como Bolívia e Paraguai, ou em uma ditadura comunista como Cuba.Eles não torturam e nem atiram na cara de ninguém--Williamcln (discussão) 08h01min de 14 de Setembro de 2008 (UTC)
A divida em 1985 era de pouco mais de 60 bilhões, totalmente administrável, e os generais usarem esse dinheiro para construir o nosso país. Hoje, com a DEMOcracia, a divida passa de 700 bilhões e NADA foi construído de lá pra ca, onde esse dinheiro foi parar??? A inflação está controlada e a dívida esterna liquidada.
A inflação disparou não na época dos militares, e sim quando o Governo Miltiar estava para acabar e mercado financeiro internacional sabia o que esses ditos governos democraticos fariam, e acertaram, pois esses estagnaram o país e iniciaram um processo de retrocesso.(De 1968 a 1973 o PIB brasileiro cresceu a uma taxa média acima de 10% ao ano,mas a inflação bem mais, oscilou entre 15% e 20% na década de 70 chegou a 337,7%, ou seja, algo em torno de 33% ao ano. Desde o Plano Real, "obra" da democracia, o Brasil tem inflação controlada, grau de investimento, balança comercial positiva e um dos países mais estáveis da America Latina, passando a integrar os BRICs, as 5 maiores economias do mundo)
Hoje temos quase 200 milhões de habitantes e usamos uma infra-estrutura da época que o Brasil tinha 90 milhões, os governos democraticos não investiram em nada, e o caos social é culpa desses.
Como disse ACM: "Reajam comandantes militares, reajam enquanto é tempo, antes que o País caia na desgraça de uma ditadura sindical presidida pelo homem mais corrupto que já chegou à Presidência da República".
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enviado pelo usuário desconhecido 201.6.165.32
mudança feita por alexandreabmac 17:11, 20 Dezembro 2006 (UTC)
Meu querido, vc precisa estudar mais História.
O Exército não é um partido político. E por causa de alguns generais, o porvo brasileiro hoje anda esquecido do Exército glorioso dos Guararapes por causa deles... assassinos e lacaios dos EUA.
Nome Castello Branco
editarEu sou novo por aqui e não sei se este é o lugar certo para discutir isso. Tentei mudar o nome para "Castello" com dois L e me corrigiram, no link para a página do marechal o usuário é redirecionado à página http://pt.wiki.x.io/wiki/Humberto_de_Alencar_Castello_Branco, desculpe-me se estou equivocado, mas creio ser essa forma ("Castello") a correta.
Os militares são apolíticos basta ver se algum general é rico, por causa de sua carreira de 40 anos de serviço, tempo este necessário para chegar a esta última patente. Já inumeros politicos seja prefeito, vereador, deputado, senador, governador e preseidente com um mandato consegue ficar bem de vida, com dois mandatos já é rico, e com 3 mandatos para frente é milionário.
'ABRAM O OLHO QUE NÃO IMPORTA SE É DIREITA OU ESQUERDA (PMDB, PFL, PTB, PDT, PSOL, PT, PCB)texto a negrito''''
Tamanho
editarSó sou eu, ou outros vem a ver que um artigo de 44 (quarenta e quatro) seções não é meio... grande?! Não seria melhor fazer uma síntese do regime militar e colocar tais dados na página de cada general-presidente? Sugestões. -Sitenl (discussão) 21h58min de 5 de Agosto de 2008 (UTC)
Vandalismo
editarRemovi o comentário anterior por se tratar de um ato de vandalismo explícito.
Litrix Linuxer (discussão) 17h02min de 29 de abril de 2009 (UTC)LitrixLinuxer
Descordo de fazer um resumo
editarA Wikipédia é uma enciclopédia, como o caro amigo falou a cima, e tem de possuir toda e qualquer informação possível. Acho um grande exagero e um absurdo proferir que demoraria um mês para se ler o artigo. Pois eu o lí em apenas 30 minutos e quem se interessar na leitura conseguirá fazer o mesmo. A única coisa que eu não concordo no texto é não possuir uma cronologia ao desenrolar da leitura, eles falam de um ano e logo já voltaram 1 ou mais anos.
--189.4.99.80 (discussão) 13h59min de 2 de Novembro de 2008 (UTC)
Texto movido
editarDo artigo Anos de chumbo. Por se tratar de um artigo sobre anos de chumbo em geral, acho q o correto é que ele esteja aqui em ditadura do Brasil, por isso removi o texto, e vou postá-lo compactado aqui n discussão.quem puder, vá adicionando as partes aos poucos, com o cuidado para não repetir o que ja está la.Missigno (discussão) 19h01min de 31 de janeiro de 2009 (UTC)
...enquanto "o especialista" não vem. Para começar, tento "alinhar" e dispor os tópicos (encadeados) de forma seriada. Missigno, MC, Carlos Luiz M C da Cruz, e quem mais se dispuser, vejam esta composição (dinâmica), e o "andar da carruagem". Espero o "crivo" de vocês.Luiza Teles Lu 20h31min de 1 de março de 2009 (UTC)
Em que parte do artigo esse artigo está parcial?
Litrix Linuxer (discussão) 17h03min de 29 de abril de 2009 (UTC)LitrixLinuxer
- Você quis dizer parcial? É uma pergunta de difícil resposta, Litrix. Talvez a verdade dos fatos esteja sendo apontada como parcial, talvez seja por um valor ético, moral ou por simples viés político (a marcação deveria específicar ou ser inserida no local de presumida parcialidade). Veja o que estou tentanto (sequenciando os fatos, retirando ambiguidades, etc) realizar, a partir desse original, em Usuário:Luiza Teles/Ditadura militar no Brasil (1964-1985) e para retirar as marcações. Se puder, peço sua ajuda.Luiza Teles Lu 12h33min de 1 de maio de 2009 (UTC)
Concordo plenamente com Luiza Teles
Em nenhum caso relatar o que realmente ocorreu na Ditadura Militar pode ser considerado como parcial. Mas é o que está exatamente ocorrendo.Até para ser sincero, é esse tipo de coisa que várias vezes me fez perder as esperanças na Wikipédia.Mas dessa vez finalmente uma pessoa ética e competente como Luiza Teles me faz perceber que ainda há espaço para a verdade por aqui. Não sei exatamente onde posso ajudar, mas estou prontamente á fazer o que precisar.
Litrix Linuxer (discussão) 12h54min de 1 de maio de 2009 (UTC)LitrixLinuxer
- É simples, Litrix. Veja o o artigo já está quase pronto. Devemos, agora, verificar alguns pontos que porventura não tenham sido citados, ou que por descuido eu tenha deixado de transpor do original. Observe que resumi o mais que pude, ligando os tópicos aos seus artigos principais. Veja alguns pontos em que sinto dificuldade:
- A questão do Atos Institucionais, não sei como interligá-los para os artigos principais, e há controvérsias quanto ao número de Atos entre os autores que pesquisei (16 ou 17?).
- Sobre as imagens (sou péssima em edição de imagens). Quem sabe pode inserí-las para mim, no texto que estou organizando?
Além disso, tudo o mais que achar que deve mudar ou que não está correto, ou o que falta transpor do original. Será de grande valor sua ajuda e, então, consultaremos os editores que colaboraram para o artigo e que têm maior conhecimento e experiência por aqui, como os acima citados. Conto com você. Abraços.Luiza Teles Lu 13h37min de 1 de maio de 2009 (UTC)
- Gostei, Litrix. Continue, junto comigo, no final faremos uma revisão geral e consultaremos a turma sobre o "transplante" (he, he). Uma coisa, havia pensado em colocar (no final de tudo) as diversas expressões (reações) da sociedade como um todo: a Igreja (CNBB), a OAB, a classe média, intelectuais - que apoiaram a deposição de Goulart, a princípio, e que se uniram aos estudantes depois (1968). Pensei em criar um tópico para fechar o artigo, talvez "Reações à ditadura militar". Aí, o tópico Marcha da Família com Deus pela Liberdade se encaixaria também. O que acha? Adorei a ajuda, continue comigo. Obrigada.Luiza Teles Lu 11h19min de 2 de maio de 2009 (UTC)
Teve outra ditadura militar no Brasil?
editarTeve outra ditadura militar no Brasil que eu não esteja sabendo? Eu sei que teve o Estado Novo com Getúlio Vargas, uma das três fases da Era Vargas, mas esse autoritarismo não foi militar. Assim, não deveria tirar esse final " (1964-1985)"? Łυαη fala! 01h27min de 5 de junho de 2009 (UTC)
Pedido de opinião
editarAos editores do artigo, peço opinião sobre as alterações que estou fazendo (paulatinamente), para graduar períodos, suas ações e reações. Pergunto sobre a possibilidade de retirarmos as informações gerais sobre os Atos Institucionais, movendo-as para os seus artigos principais, objetivando enxugar o texto (enorme), e retirar informaçôes repetidas.
- Luan, felizmente, depois do longo período, não. Na minha opinião, permanece o título como está: impossível romper composições que desenharam os destinos do nosso país, primeiro para a ditadura, depois para uma transição conservadora por parte dos setores dominantes das classes altas (militares e civis), até a eleição, indireta, de Tancredo (1985), que marcou a redemocratização. Abraço.Luiza Teles Lu 14h02min de 8 de junho de 2009 (UTC)
- Concordo tanto com a passagem destas informações para seus respectivos artigos, quando com a retirada da "desambiguação" no título sugerida pelo Luan. RafaAzevedo msg 22h42min de 10 de junho de 2009 (UTC)
- Oi Rafa, que bom que está acompanhando as alterações. Fico mais segura. Vou iniciar as modificaçãos relativas aos Atos.
Para acompanhar melhor as alterações que fiz, até o momento:
- a)Capítulo I: da motivação do golpe à deposição do presidente; do esvaziamento da função do Congresso Nacional aos Atos Institucionais e suas consequências: dos expurgos.
- b)Iniciando o Capítulo II - Dos governantes (com ligações para os artigos principais): sequência dos períodos, estabelecendo a relação entre eles, seus mecanismos de repressão, causas e consequências (ainda incompleto, visto que se estenderá até Tancredo - não para fazer jús ao título, mas à nossa história).
- E, agora, movendo para os artigos principais as informações específicas sobre os Atos Institucionais. Obrigada. Abraços.Luiza Teles Lu 14h10min de 11 de junho de 2009 (UTC)
Peço a todos que avaliem. revisem - pedido que fiz também à LiaC. Antes de retirarmos as marcações, ainda há muito a fazer. Fiz o que pude.Luiza Teles Lu 17h46min de 23 de junho de 2009 (UTC)
Marquei sem fontes para a segunda frase do artigo, que contradiz diversas fontes historicas, e para a qual não há fonte. É sabido que Castelo Branco pretendia convocar eleições gerais em 1965, um ano após o golpe de estado, portanto, não havia, em principio, um programa de permanerecerem no poder por longo prazo. Na verdade, não pretendiam nada ainda, alem de simplesmente depor Jango e impedir suas reformas.
Infelizmente, este artigo é um dos que mais sofre com a falta do 'URC' aqui, tem muitas imagens que necessitam entrar nele para melhor compreensão visual da epoca. Mas o texto agora feito pela dona Lulu, deu um Up Grade absurdo no artigo. Sds MachoCarioca oi 00h18min de 24 de junho de 2009 (UTC)
Eu acho que é preciso colocar fontes em algumas passagens, mas achei muito bom em geral. A Luiza fez um ótimo trabalho! LiaCMsg 00h27min de 24 de junho de 2009 (UTC)
Concordo, ela esta fazendo um belissimo trabalho no artigo. E é um artigo dificil, pelo tema que envolve. Mas aquela frase não procede e precisa ser retirada (já estava inclusive, antes dela mexer no artigo). MachoCarioca oi 04h25min de 24 de junho de 2009 (UTC)
Quanto ao comentario do Luan acima, na minha opinião todas as ditaduras do Brasil e no mundo foram e são militares, ou não seriam possiveis. Só se consegue instalar uma ditadura cpela força das armas. Inclusive Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, que estiveram na presidência apoiados, garantidos e suportados pelo Exercito, apesar de 'eleitos'. Mas, tecnicamente e historicamente, é realmente um caso a se pensar, se deve continuar o parenteses ou não. Sds MachoCarioca oi 04h30min de 24 de junho de 2009 (UTC)
- MC, já não sei mais o que retirei, acrescentei ou mudei no artigo. Quanto à frase que afirma a intenção do governo militar de permanecer longamente no poder, peço uns dias para que eu encontre embasamento que talvez possa mantê-la, modificada com base na premissa de um general que denunciou (O outro lado do poder) articulação nesse sentido. Quanto às imagens, MC, é de doer mesmo a falta que o 'URC' faz. Obrigada pelas suas palavras de incentivo.Luiza Teles Lu 15h26min de 28 de junho de 2009 (UTC)
- MC, li o "O outro lado do poder" e, segundo seu autor - Comandante da Brigada Paraquedista(1970-1974) e Ministro Chefe do Gabinete Militar do Presidente Geisel (1974-1978) - havia um "grupo dominante" anticastelista - Golbery, Armando Falcão, o senador Petrônio Portella, os deputados Francelino Pereira e Marco Maciel, e Heitor de Aquino - que se alternava nos postos chaves do primeiro e segundo escalão da ditadura com vistas a permanecer longamente no poder. De fato, o grupo citado grassou pelo período até o fim. Porém, é um livro recheado de ressentimentos e ilustra um presidente manietado pelo grupo, como se inocente fosse. Outros autores, até onde pude pesquisar, discordam, ou interpretam a integração do grupo como oportunista/personalista, cujo "ideal" era a permanência no poder pura e simplesmente pelo usufruto das benesses do poder.
Por isso, retirei a frase, acertadamente marcada como sem fontes por você. Fica, entretanto o registro aqui, para qualquer outra opinião contrária (com fontes, claro, he,he). Até mais.Luiza Teles Lu 03h55min de 2 de julho de 2009 (UTC)
- MC, li o "O outro lado do poder" e, segundo seu autor - Comandante da Brigada Paraquedista(1970-1974) e Ministro Chefe do Gabinete Militar do Presidente Geisel (1974-1978) - havia um "grupo dominante" anticastelista - Golbery, Armando Falcão, o senador Petrônio Portella, os deputados Francelino Pereira e Marco Maciel, e Heitor de Aquino - que se alternava nos postos chaves do primeiro e segundo escalão da ditadura com vistas a permanecer longamente no poder. De fato, o grupo citado grassou pelo período até o fim. Porém, é um livro recheado de ressentimentos e ilustra um presidente manietado pelo grupo, como se inocente fosse. Outros autores, até onde pude pesquisar, discordam, ou interpretam a integração do grupo como oportunista/personalista, cujo "ideal" era a permanência no poder pura e simplesmente pelo usufruto das benesses do poder.
- Lia, mantive o texto do "início do fim" no tópico dos 'governantes" para ficar mais fácil o entendimento (gradual) do período. Mas, tudo bem se quiser mudar. Beijo.Luiza Teles Lu 03h55min de 2 de julho de 2009 (UTC)
P.S. Acham que podemos retirar as marcações?
Erros de Português e coesão semântica
editarCaros compatriotas, resolvi ler esse artigo e me surpreendi pela baixa qualidade do português utilizado nesse artigo que é um dos mais importantes da história brasileira. Ainda estou iniciando como editor da wikipedia mas pretendo corrigir alguns desses problemas. --Gmdb (discussão) 02h16min de 2 de outubro de 2009 (UTC)
Eu novamente. Optei por começar aos poucos e alterei os 2 primeiros parágrafos para melhor coesão semântica. O primeiro paragráfo agora introduz adequadamente os dois principais assuntos introducionais: definição e principal razão para o golpe; Acrescentei link para a página sobre abolicionismo, link importante que não existia. O segundo paragráfo agora está conciso em torno do tema central da regorma agrária. Fora isso acertei umas vírgulas que estavam cá e lá exageradas.
Sobre esse segundo parágrafo, eu não alterei seu significado, mas ele precisa seriamente de reescrita. Vejam
"A democratização da propriedade da terra não era uma proposta nova. Era defendida por políticos e intelectuais, como Joaquim Nabuco e André Rebouças, desde a época da abolição da escravatura (1888). A reforma agrária diminuiria o poder dos grandes proprietários, principalmente no Nordeste. Conhecidos como "coronéis", os latifundiários mantinham os camponeses sob seu domínio e assim manipulavam as eleições, elegendo representantes que defendiam sempre seus interesses, prática que impedia a formação de uma consciência de cidadania: os trabalhadores rurais, explorados e subjugados, mal tinham condições de sobrevivência."
problemas:
- Um monte de sentenças curtas isoladas
- Quem eram joaquim nabuco ou andré rebouças, para quem mereçam notório destaque e sirvam de exemplo? Falta link ou referencia que prove que eles foram autoridades na defesa à reforma agrária
- Não há menção alguma a respeito do que o povo (suas diversas classes sociais) pensava sobre a reforma agrária
- O parágrafo falha em apontar o mais importante: o que a reforma agrária tinha que motivou os militares à ação? Não cabe nesse artigo a discussão sobre reforma agrária no brasil, coronelismo, e tudo mais, pelo contrário, cabe a ressaltar apenas o nexo de causalidade entre fatos e o golpe. O parágrafo está mal escrito e parece que fala bem da reforma agrária, e de forma indireta coloca os militares do mesmo lado dos coroneis -- quando diz no primeiro paragrafo que os militares se opunham a ela.
- A parte final do parágrafo é absolutamente horrenda: "prática que impedia a formação de uma consciência de cidadania".Parece discurso de ONG. Até parece que o campones servil tem consciência de alguma coisa. O que cabe dizer aqui é uma conclusão mais adequada como "prática anti-democrática", "prática que perpetua(va) o poder", ou simplesmente não dizer nada, visto que, como eu já disse, nao cabe nesse artigo discutir coronelismo. Outra coisa abominável é que nao há nexo de causalidade ou explicação entre o que está antes dos dois pontos, e o que vem depois: não é a condição de pobreza dos trabalhadores que os impede de exercer cidadania, afinal de contas no mundo há muitos pobres que exercem seus direitos politicos. Há apenas a tentativa fazer o leitor apiedar-se com o povo. Eu sou simpático a essa tentativa do editor original de deixar clara a condição a qual os trabalhadores se sujeitavam, mas acho que não tem relevancia para a discussao do golpe militar, visto que sabemos não se tratar de um golpe em defesa do povo. Então fica pergunta, pra que a menção à pobreza, s'fazer o leitor empiedar-se dos pobres e ficar contra os militares? Não há necessidade disso creio eu, o artigo já contém muita informação sobre as atrocidades cometidas pelo regime e o leitor do artigo pode fazer sua propria cabeça sem que os editores precisem influenciar através palavras escolhidas.
Uma alternativa para uma melhor introdução ao assunto das causas que levaram ao golpe seria mencionar 3 ou 4 dos principais fatores e linkar o leitor ao artigo específico sobre esse assunto.
Uma outra alternativa seria nem mencionar as causas. Eu sinto que os artigos 'Ditatura Militar no Brasil' e 'Golpe Militar de 1964' poderiam ter suas responsabilidades divididas da seguinte forma:
=> Ditatura Militar no Brasil (ou Regime Militar) -> informações pós golpe
=> Golpe Militar de 1964 -> informações pré-golpe e discussão sobre causas
Bom por hoje chega, pretendo continuar ajudando caso minhas mudanças e opiniões sejam aceitas, afinal de contas compreendo mto bem que a wikipedia é coletiva :D --Gmdb (discussão) 03h04min de 2 de outubro de 2009 (UTC)
Caro Gmdb, quando iniciei, juntamente com outros usuários, uma revisão mais larga no texto, havia uma gama de informações, em sua maioria corretas, porém, repetidas ou soltas, e muitas delas estavam contidas no corpo de diversos outros artigos, como por exemplo: Anos de Chumbo, para os quais fizemos ligações.
Quanto aos parágrafos que uniu, estou revertendo e explicando no sumário o motivo. Sobre erros de ortografia, fique à vontade para corrigir. Eu, pela pequena amostra acima, ficarei vigilante.
Quanto ao restante da sua crítica, confesso que parei de ler quando fez a seguinte pergunta: Citação: Gmdb escreveu: «Quem eram Joaquim Nabuco ou André Rebouças, para quem mereçam notório destaque e sirvam de exemplo?». Sem mais comentários, apenas que não pude deixar de grafar os seus nomes em maiúsculo. Por isso, não posso além daqui pontuar, mas continuarei vigiando o artigo. Atenciosamente,Luiza Teles Lu 11h55min de 3 de outubro de 2009 (UTC)
Luiza, você reverteu todas as mudanças por quais motivos mesmo? Por qual motivo as duas expressoes adverbiais temporais foram agrupadas na primeira sentença? Por qual motivo colocastes dois parágrafos para falar de um só tema? O que justifica citar o nome das duas referidas pessoas? Por qual motivo usas vírgula para separar sujeito e verbo? Seu comentário me soou muito arrogante, parece que você acha que eu por não reconhecer ambos como autoridade em nada, não tenho o direito de alterar o artigo. O artigo não é seu, sabia? No seu livro de história você pode puxar o saco das famílias Nabuco e Rebouças, mas aqui você precisa justificar as coisas. Cadê o link para a referência bibliográfica que prova que esses dois indivíduos estavam envolvidos nas motivações dos golpes militares? Aposto que não há. É irrelevante para a discussão da Ditadura militar que Joaquim Nabuco era um "brasileiro político, diplomata, historiador, jurista, jornalista e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras". Ele foi ator em algum episódio do capitulo da ditadura militar?? A participação que ele teve na construção ideológica do abolicionismo ou outros movimentos intelectuais brasileiros é assunto para a página Joaquim Nabuco. Ficar linkando o artigo da ditatura militar para o nome desses dois individuos é puro propagandismo. Vamos então por isonomia fazer referência a todas as pessoas que direta ou indiretamente estão relacionadas a qualquer um dos 200 motivos do golpe? A meu ver você acha que o texto para o qual contribuistes é teu e o está defendendo com unhas e dentes. Entretanto, lembre-se que você concordou irrevogavelmente com a Creative Commons License, o texto não é de sua propriedade, e da próxima vez peço-lhe no mínimo a cordialidade de ler até o fim o comentário que os outros fazem. Não vou colocar minhas mudanças de volta ainda, quero crer que ainda possa haver civilidade no processo editorial --Gmdb (discussão) 15h31min de 3 de outubro de 2009 (UTC)
Gmdb, desculpe se fui arrogante. Talvez tenha sido mesmo, quando não li até o fim o seu comentário, mas não com essa intenção. Tem razão quanto a isso.
Expliquei a reversão no sumário. Também espero que, apesar de pensarmos diferentes, possamos manter o nível de cordialidade que merecemos. Boas contribuições.Luiza Teles Lu 22h12min de 3 de outubro de 2009 (UTC)
inteligência
editarpessoas, estava (re)lendo este artigo e todos temos de concordar que o tema é muito difícil. todos sabemos disto. nossa meta é, ao meu ver, controlar nossos instintos e escrever colaborativamente um artigo a nossa altura. vamos nos juntar e rever o modo wikipédico como um todo e utilizar a nossas INTELIGÊNCIAS para a ação. alexandre, abmac 15h03min de 2 de fevereiro de 2010 (UTC)
Revisionismo/POV
editarEsat página está sendo sistematicamente editada de modo a praticar uma espécie de revisionismo histórico, e POV. Categorizar pessoas como "terrorista", criando justificativas para o golpe sem nenhum embasamento histórico, sendo mais que disseminado entre os historiadores a versão ao qual eu reverti (que não acrescenta nada de "versão parcial", mas sim o consenso da área). Não justifica manter como está, e certamente assim não deve ficar. ZackTheJack (discussão) 18h50min de 11 de fevereiro de 2010 (UTC)
- Revisionismo, mas de quem tenta impor sua verdade
O embasamento histórico é trazido pela bibliografia, que autoriza a dizer que crimes políticos contra o Estado de direito são, da forma como praticados, de atos terroristas. Não houve uma "luta armada", tampouco uma "resistência pacífica" e sim um combate de guerra irregular. Ademais, o "consenso" editado por ZackTheJack é o consenso entre aqueles historiadores comunistas que quiseram doutrinar a sociedade a ter a visão de que houve uma ditadura militar, desautorizada por uma análise isenta dos fatos. Não há base histórica, nem lógica, para dizer que o período contrarrevolucionário foi uma "ditadura", e igualá-la a ditaduras autênticas como a espanhola ou a argentina, ou ainda à chilena, é deturpar a verdade histórica e ser, no mínimo, imprudente. A revisão continuava parcial, e certamente não deve ficar como parcial, e por isso deve ser editada para a imparcialidade, tal como se busca fazer. (discussão) 20h51min de 11 de fevereiro de 2010 (UTC)
- Olá, juntei os tópicos para que respostas sejam colocadas em sequência e não se percam (já que uma era resposta a outra). Pelo que observei aqui, há claras discordâncias com relação ao que é parcial e ao que não é. O que um defende ser parcial para um lado não é parcial para o outro. Por exemplo, o usuário Olympiobr D C E F alega que o uso de ditadura é parcial e considera adeuqado o uso de "terrorista" para os opositores. Já o usuário ZackTheJack D C E F considera inadequado o uso de "terroristas", por exemplo. Reverti para a versão de 18h25min de 11 de fevereiro de 2010 (momento do início dessa discussão), para se evitar que mais parcialidades (para um lado ou para o outro) sejam adicionadas. Observo que ela ainda difere do que é considerado mais isento pelo ZackTheJack (versão de 13 de janeiro, para a qual ele reverteu o artigo em 11 de janeiro), bem como da que o Ollympius considera menos parcial (dadas suas últimas edições, de 13 de fevereiro). O ponto de início dessa discussão foi escolhido esperando-se que não satisfaça plenamente a um ou ao outro - é um ponto intermediário e espero que todos o respeitem até que novas soluções de consenso sejam obtidas aqui na página de discussão, evitando fazer alterações na página que possam ser vistas como parciais pelos demais editores.
- Quanto à melhoria do artigo, sugiro procurarmos fontes que baseiem as informações adicionadas, pois ainda há muitos trechos sem fontes (que ficam mais suscetíveis a alterações parciais). Além disso, acredito que seja necessário uma seção explicando as diferentes visões sobre o tema. Assim, o texto principal pode ser imparcializado mais facilmente, movendo análises consideradas parciais para essas seções específicas. Há que se chegar ainda a um consenso quanto aos termos utilizados (o que, imagino, será o ponto mais difícil...)
- Divulguei essa discussão na Esplanada para que mais usuários possam participar. Até, Eamaral (discussão) 08h22min de 16 de fevereiro de 2010 (UTC)
Faxina nas referências, separação das notas
editarFiz uma faxina nas referências, marquei os links quebrados com {{dead link}} e separei as notas das referências. Também corrigi uns poucos erros de digitação óbvios. Não alterei conteúdo algum - além de tirar um <ref> que alguém colocou em um título de seção, porque isso já é muito abuso - já que o artigo é muito polêmico.
O artigo está ruim: é basicamente um pout-pourri desconexo de opiniões radicais opostas, com redundâncias, muito ponto de vista, adjetivação e conteúdo sem fontes. Nem tentei consertar isso, por ora, mas acho que já dá para começar um trabalho melhor. Dediquei-me a reparar as fontes porque já há fontes fiáveis ótimas, e seriam muito úteis para quem quiser melhorar o artigo.
Até! --Brandizzi (discussão) 03h15min de 17 de fevereiro de 2010 (UTC)
Remoção de parágrafo
editarO IP 77.74.0.4 D C E F fez uma alteração substancial em um dos parágrafos da introdução. Esse parágrafo era claramente parcial, mas a edição do IP também padecia de grande parcialidade. Eu queria melhorar o parágrafo, mas ele é muito especulativo,cheio de POV e pesquisa inédita. Como também não tem fontes, apaguei-o de uma vez baseado na política de verificabilidade.
Sei que o artigo é polêmico e edições assim podem provocar discussões. Entretanto, acho que deixo claro acima que o procedimento foi bastante razoável. Se quiserem adicionar novamente as informações do parágrafo, seria bastante adequado - se tiver fontes! Peço, então, que se forem alterar, coloquem algumas fontes (se forem acessíveis na internet, melhor ainda!) e acalmem os ânimos, porque obviamente há muito debate sobre o tema e vamos ter várias fontes confiáveis e contrárias, e o artigo deve citar todas.
Até! --Brandizzi (discussão) 13h27min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)
A nova edição do IP 77.74.0.4 D C E F é bastante tendenciosa mas, em acordo com os demais editores, reservei-me no direito de aguardar novas providências e não perfazer outras edições. Vamos aguardar. --colymp (discussão) 17h13min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)
- A discussão não andou muito... Acho que a ideia deve ser trabalhar com fontes pro artigo. Então, acho que, mesmo sem discussão, se forem adicionadas fontes pras informações atuais ou fontes que ajudem a substituir trechos parciais sem fontes, essas edições devem, a princípio, ser aceitas - lógico, um ponto ou outro sempre pode ser questionado... Só acho que o que deve ser interrompido é alteração de parcialidade do artigo baseado em ponto de vista pessoal e sem fonte. Não é que necessariamente o artigo tenha que ficar engessado. Eamaral (discussão) 07h43min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)
Eu.. 77.74.0.4 D C E F fui tentencioso sim, premeditadamente. A edição que encontrei [1] era também tendenciosa e não cabia. Tampouco eu tenho fontes do que editei, como o editor previo do Artigo tinha!! Estou no momento satisfeito com a retirada dos paragrafos tendenciosos no cabeçalho do Artigo e estarei atento às modificações futuras. Ditadura só não houve pra filho de torturador. Perguntem ao Marcelo Rubens Paiva, só pra ter uma impressão!
Logo temos um suposto editor que não quer colaborar, pois quer impor um comentário tendencioso sobre algo que ainda não teve um consenso. Quanto ao que escreveu sobre a suposta "ditadura", comentários não são necessários. Ditadura só houve para quem quer receber o bolsa-terrorismo, a maior poupança ideológica brasileira. --colymp (discussão) 13h26min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)
Legal Olympiobr.. tu com certeza não fizestes nada tendencioso.. 'supostamente'. Pelo que me lembro oque fiz foi tomar de tua edição e espelhar os fatos.. tendenciosamente sim! Não sendo necessarios comentarios, não comente minha declaração!!
- É inacreditável que ainda se discuta isso. Um "regime" que derrubou um presidente eleito, que suspendeu direitos constitucionais, que prendeu, exilou e executou arbitrariamente, que manipulava o Congresso e o fechava quando não votava a seu favor, que impediu um vice civil de assumir quando um marechal (Costa e Silva) adoeceu... isso é "suposta" ditadura? O que acham os torturados, os sequelados fisica e psicologicamente desse "período militar" — ou qualquer eufemismo que se lhe queira dar? Se há distorções nas indenizações, é algo a discutir, mas que não apaga os fatos. Se a reação operário-estudantil usou métodos terroristas, também não muda nada. Pessoas presas em casa e "desaparecidas" nos quartéis e valas comuns também é sequestro — só quem sem pedido de resgate. A ditadura brasileira de 1964 a 1985 já é história. Se a Wikipédia negar isso estará tomando o partido da direita ultraconservadora, para quem Pinochet e Hitler devem ser ídolos. Yanguas diz!-fiz 16h34min de 1 de março de 2010 (UTC)
Em primeiro lugar, IP 77.74.0.4., comento sim a sua declaração - ou não vigora a liberdade de expressão? -, e por que não a sua educação em expor publicamente o que pensa neste espaço. Em segundo lugar, é complicado expor ideias e conclusões fundamentadas perante alguém que só sabe enxergar o lado comunista da coisa, e não se dá ao trabalho de fazer uma investigação séria e isenta dos fatos, como nos propomos a realizar aqui. Tendencioso é justamente o argumento comunista e subversivo da existência de uma suposta "ditadura militar", de torturas e "barbáries" realizadas pelos "gorilas" do regime. Foi justamente para pessoas que pensam como você que a intervenção cívico-militar foi necessária, mas isso é um outro detalhe. Você espelhou os dados, só que colocou a cartilha do Mao ou o manual de guerrilha do Marighella na frente, como objeto a se refletir. Para quem disse: "Eu.. 77.74.0.4 D C E F fui tentencioso sim, premeditadamente", não há muito a se dizer. Que haja então edição com editores sérios, como aqui tentam se mostrar, inclusive com identidades próprias. E vamos arrumar tempo para fazer um artigo ainda melhor, conquanto haja voz e vez para a verdade. --colymp (discussão) 16h40min de 1 de março de 2010 (UTC)
Também discordo do usuário Yanguas, pois a análise absolutamente restrita de um período histórico, ainda mais pelo viés dos derrotados, sempre produzirá equívocos. Se perguntar a um torcedor que viu seu time perder de 6 a 0 do adversário, ele vai culpar o árbitro, a segurança do campo, a mãe do árbitro... e isso não significa que ele esteja com a razão ou a verdade. O que importa é a análise isenta. O comunista sempre vai chamar a Contrarrevolução Democrática de "ditadura", pois ela frustrou seus planos de ver o Brasil comunizado, ou transformado numa Cuba ou num Vietnã sul-americano. Não se defende aqui o ponto-de-vista da "direita" ou da "esquerda", pois o artigo não precisa ser politizado, nem uma discussão apaixonada sobre o tema. A verdade, considerando o contexto histórico brasileiro e mundial da época, é que o Brasil estava indo a passos largos para uma ditadura comunista, e esse processo foi freado pela sociedade civil e pelas Forças Armadas. Derrotados, os comunistas começaram a apelar pela guerra irregular, e por isso o regime de exceção teve de elaborar táticas de defesa da coletividade. Isso não pode ser esquecido na Wikipedia. --colymp (discussão) 16h40min de 1 de março de 2010 (UTC)
Concordo Discordo Teu discurso é o discurso próprio da extrema-direita. É este o mesmo discurso que possibilitou a Ascenção tanto dos regimes Nazista, Faschista Italiano - e claro provas ai.. dos 'Regimes de exceção' espalhados pelo mundo capitalista. Leia História! Queira saber porquê o Partido Nacional Socialista alemão foi aceito e financiado durante mais de uma década. Os mesmos 'motivos', o mesmíssimo discurso. Oque tu escreves ai acima é tradução do Alemão ao 'Brasileiro', escrito na década de 1930, reproduzido pelo mundo afora desde então! Não estou te chamando de faschista não! Estou constatando que sejas faschista. E de teu orgulho nisto, seja la oque isso for, ter orgulho desta 'Coisa marron'. Esta escrito nas tuas frases!
E é por isso que não permitirei que tua 'visão da verdade' esteja neste artigo, custe oque custar, entendido? 'No pasarán!'
Discordo Não vou tumultuar nada aqui não, nem ameaçar, e estou usando de boa-fé na edição deste artigo. Afinal, o comunista quem gosta de deturpar e esconder a verdade. --colymp (discussão) 16h29min de 2 de março de 2010 (UTC)
- Citação: Olympiobr escreveu: «Se perguntar a um torcedor que viu seu time perder de 6 a 0 do adversário, ele vai culpar o árbitro, a segurança do campo, a mãe do árbitro...». De que "jogo" você está falando? Não houve, ele foi cancelado, não houve eleições em 1965, os jogadores (nós, o povo, "jogadores" do jogo democrático) foram trancados no vestiário, e lá nos palácios mudaram as regras para que os campeonatos fossem decididos no tapetão. É desse "jogo" que você fala? A ditadura brasileira implantada em 1964 e terminada em 1985 é um fato histórico, está nos livros didáticos que as crianças de Ensino Fundamental estão lendo hoje. Pode-se discutir se o período Castelo Branco, vá lá, era supostamente de transição, mas as prometidas eleições não vieram, e a linha dura encabeçada por Costa e Silva tomou o poder de vez, decretaram o AI-5 — e o coronel Jarbas Passarinho, ao assiná-lo, mandou "às favas os escrúpulos de consciência" embora lhe "repugnasse enveredar pelos caminhos da ditadura, lembra disso, ou nem era nascido? Não há ressentimento nisso, como parece supor. Acusa-me de esquerdista? Cuba também tem ditadura, a Venezuela caminha para outra, a era Stálin foi uma das mais sanguinárias. Ditadura não tem ideologia. O fato de a ditadura brasileira ser sui generis, com sucessão de moscas, digo, de generais, não muda a característica de assalto ao poder contra a vontade popular, que sequer era consultada. Acha que sou intransigente, ressentido? Não, acho que houve pontos positivos naquele governo, bem poucos, eu diria: o nacionalismo e o planejamento estratégico de longo prazo. Mas nada disso muda o fato de que foi um período ditatorial. Negar isso é gostar de abrir o jornal e ler receitas de bolo e sonetos de Camões. Cordialmente, Yanguas diz!-fiz 17h03min de 2 de março de 2010 (UTC)
Carlos Marighela
editarQuestiono a utilidade e a propriedade da colocação da recente edição sobre o "manual de guerrilha". além de não ter referências, não acrescenta nada de útil sobre o tópico em questão. Apenas reforça a percepção de uma grande quantidade de dissidentes das mais variadas estirpes num grande balaio de gatos como "terroristas", que considero um termo carregado e anacrônico na maioria dos casos. Não me parece, além disso, ser próprio para um artigo de qualidade (de que aliás, este está loooooonge...) ZackTheJack msg 15h14min de 1 de abril de 2010 (UTC)
Fontes
editar- O artigo é polêmico, e tem um monte de coisa tirada da cabeça de quem quer. O mínimo que temos que fazer é colocar referências, ainda mais quando a posição é polêmica. Eu já desisti de tentar Imparcialidade por aqui, vamos pelo menos preservar o Verificabilidade e Citar as Fontes? Agora, eu coloco tags de {{carece de fontes}} e usuários tiram sem explicação, nem colocar as ditas cujas. Tá difícil... Eu estou perdendo a crença na boa-fé destes editores. Sério, já virou bagunça. ZackTheJack msg 12h35min de 16 de abril de 2010 (UTC)
- Conforme coloquei na página em Usuário Discussão:RafaAzevedo:Discordo da sua retirada das tags de {{carece de fontes}} do artigo Regime militar no Brasil (1964-1985). Simplesmente uma minoria barulhenta quer impor POV revisionista. E fazem isso botando mais e mais texto sem citar fontes. Eu concordei com as tags, e já tinha colocado outras antes. Isso pq quando removia o texto parcial, eu era revertido sem maiores explicações pelos usuário que a fizeram. Minha única opção, e nisto eu vou bater o pé, é apontar a falta de fontes. Quer botar texto controverso num artigo controverso, é o mínimo que se espera, e é da responsabilidade de quem coloca o texto botar a fonte. Assim, eu discordo que um mero aviso no início seja suficiente. Assim, eu estou revertendo sua edição. Att. ZackTheJack msg 14h41min de 30 de abril de 2010 (UTC)
- Encher de tags {{carece de fontes}} não é um comportamento adequado, é puro abuso do projeto para provar um ponto de vista, e um verdadeiro atentado ao artigo. Existem inúmeras predefinições que podem ser usadas no lugar desta barbaridade ({{parcial}}, {{controverso}}, {{mais notas}}, {{mais fontes}}), nada justifica este tipo de atitude que passa perigosamente perto do vandalismo. RafaAzevedo msg 14h46min de 30 de abril de 2010 (UTC)
- Vandalismo para mim já é o que estão fazendo com o artigo. Você vê como o assunto é polémico, mas negada insiste em editar sem botar fontes. Aí, se eu tirar o texto com problemas vou ser candidamente revertido e tudo continua como antes... O artigo continua um bela porcaria, e viva o revisionismo (e agora, com a bênção do STF) ZackTheJack msg 15h02min de 30 de abril de 2010 (UTC)
- Qualquer editor pode remover conteúdo não-referenciado de um artigo, as regras inclusivem são bem claras a este respeito. O problema é o que artigo tem uma extensa bibliografia no seu final, e eu pessoalmente não saberia dizer se a informação que porventura viesse a ser removida teria vindo de uma dessas fontes... RafaAzevedo msg 15h05min de 30 de abril de 2010 (UTC)
- Rafa: Então fazemos o quê? É muito fácil citar um livro, e tacar uma Bíblia inteira na Wikipédia. Você falou bem: como a gente vai saber o que vem daquela fonte e o que não vem? Assim fica difícil acreditar na lisura do texto. Por isso que coloquei as tags, até aproveitando que o Zack já tinha reclamado aqui na Discussão, e com razão. Nessas horas acho que falta alguma tag melhor pra esse caso, tinha que haver uma tag dizendo "fonte desconhecida/duvidosa" ou algo parecido. Como não tem, coloquei "carece de fontes" até proque carece mesmo: quem está colocando o texto tinha que, NO MÍNIMO, citar nos parágrafos de que livro ela veio, e não estão citando! ASSIM NÃO TEM CONDIÇÃO. Os editores parecem IPs novatos e nada acontece: nem punem os editores, nem ajustam o texto nem nada, fica essa bagunça inaceitável. Gostaria que, no mínimo então, você colocasse a predefinição ou tags necessárias por todo o artigo. 189.106.127.163 (discussão) 16h15min de 30 de abril de 2010 (UTC)
- Já disse, existem diversas outras predefinições que podem ser usadas neste caso ({{revisão}}, {{mais notas}}), que seriam até muito mais úteis ao leitor e aos outros editores do que encher o artigo de {{carece de fontes}}. RafaAzevedo msg 16h20min de 30 de abril de 2010 (UTC)
- Estou seguindo sua sugestão. Espero que não retirem essas predefinições (provavelmente vai acontecer). Mas que isso aqui está esculhambado, está. 189.106.127.163 (discussão) 16h24min de 30 de abril de 2010 (UTC)
Assunto espinhoso
editarRealmente é muito espinhoso. Existe uma frase em um livro(escrito em inglês) chamado United States penetration of Brazil, pag. 258 que fala sobre a mobilização de setores civis(afinal será que era uma ditadura só militar) que derrubaram Jango, frustração do reformismo das classes baixas, polarização ideológica de Jan Knippers Black aqui, onde ele fala o seguinte:
- "Eu não sei o que a concepção de seu papel político não teria se expandido ou a imagem mental dos oponentes políticos não teria sido transformado em uma imagem do "inimigo" desumanizado sem a influência dos Estados Unidos. Mas sei que o peso da influência americana estava posto a partir desses desenvolvimentos."
Existem problemas para conseguir a imagem tida do Goulart, do reformismo, disputa esquerda x direita, Guerra Fria, guerrilhas, movimento camponês no Brasil, Milagre Econômico, etc devido a essa idéia tradicional atribuída ao regime. O Roberto Campos, economista, em entrevista aparentemente antiga ao programa Roda Viva, da TV Cultura, disse que o que aconteceu em 1964 era uma contrarrevolução e não um golpe.
Há um gráfico nesse livro citado acima, da assistência ao governo brasileiro, que era muito pouca e aumentou bastante pós-64.(p.263)
Os Nazistas eram socialistas
editarO nome do partido nazista era Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Se isso não for de esquerda, então o que seria?
- Seria uma usurpação do nome. Se nome significasse alguma coisa, o partido que defendeu a ditadura não se chamaria "Democratas" (e o outro, que teve a mesma origem, não se chamaria "Progressista"). Nomes não são nada. Yanguas diz!-fiz 00h45min de 24 de junho de 2010 (UTC)
Se fosse somente o nome, o companheiro Yanguas poderia ter razão. Afinal, se nome significasse alguma coisa os socialistas e comunistas brasileiros nunca teriam enriquecido tanto, o Partido Democrata Trabalhista não teria defensores da ditadura cubana, e o Partido dos Trabalhadores não teria tanto empresário rico. Mas então vamos aos fatos que comprovam que os nazistas eram socialistas: (1) Os nazistas declaravam apoio ao nacionalismo socialista. Entre suas prioridades estava a proteção contra o que eles chamavam de exploração do capital (Bendersky, Joseph W. A history of Nazi Germany: 1919-1945. 2nd ed. Burnham Publishers, 2000. p. 40.); (2) Os nazistas acusavam o capitalismo moderno de manter as nações reféns do interesse parasita de uma classe cosmopolita de exploradores (R. J. Overy. The dictators: Hitler's Germany and Stalin's Russia. W. W. Norton & Company, Inc., 2004. Pp. 399); (3) O sociólogo Michael Mann define fascismo como a estatização nacional transcendente e purificadora através do paramilitarismo, com a palavra transcendente significando a abolição das classes sociais (Hannah Arendt, Elemente der Ursprünge totalitärer Herrschaft = The Origins of Totalitarianism, New York 1952, Bern 1955). As informações acima foram obtidas na Wikipedia em inglês.
Estude mais história. Tanto o nazismo quanto outros regimes fascistas, como o italiano, repudiavam o socialismo desde a sua criação. A utilização do nome "Nacional Socialismo" se deu por questões puramente populistas. Para angariar a massa de trabalhadores alemães insatisfeitos com a situação econômica. Ver: http://en.wiki.x.io/wiki/Nazism#Anti-communism --189.59.180.28 (discussão) 06h56min de 2 de julho de 2011 (UTC)
IP 189.33.253.234
editarA afirmação de que 475 pessoas foram mortas ou desapareceram por motivos políticos durante o Regime Militar é oficial e foi divulgada pelo governo Lula. Acho muito improvável que o governo petista tenha publicado um número menor do que o real. Quanto ao fato de se dizer que foi um "governo ditatorial", acho que o texto anterior já deixava claro essa opinião. Mas se a Wiki quiser enfatizar essa versão, deveria pelo menos usar os mesmos critérios para a página de Getúlio Vargas e da Revolução cubana. Por falar na página da Revolução cubana, dizer que há eleição em Cuba sem se descrever as suas regras não-democráticas e omitir o número de mortos pelo governo cubano podem ser descritos como exageros de parcialidade. A Wiki deveria tomar cuidado para que não se torne um instrumento de doutrinação de jovens pela esquerda brasileira.
Artigo desorganizado
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Vejam o Índice
1 Antecedentes do golpe militar de 1964
1.1 A economia pré-1964
1.2 A política pré-1964
2 O golpe contra o governo de João Goulart
...
5.9 O fim do governo militar
...
10 1968 - Reações ao regime
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- Ele possui o tópico do Fim do Regime e logo após começa outro sobre a SNI. Está muito desorganizado e possui muitas referências claramente parciais sem referência e com informações insignificantes como:
- Médici utilizou a propaganda institucional maciça para promover o regime. Estabeleceu o Senador Filinto Müller, conhecido internacionalmente como "O carrasco que servia a Getúlio Vargas", como presidente do Congresso Nacional e como chefe do partido situacionista, a ARENA.
- No dia 4 de Novembro de 1969, o deputado Carlos Marighella, líder da ALN (Aliança Libertadora Nacional), foi morto a tiros, na Alameda Casa Branca, em São Paulo. Esta operação teve a participação direta do delegado Sérgio Paranhos Fleury, considerado como um dos mais brutais torturadores deste período. Coube ao Delegado Fleury, entre outras operações, a eliminação de Carlos Lamarca, o mesmo que matou, a coronhadas, o tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Alberto Mendes Júnior, que foi torturado antes de morrer.
Sugiro também a criação de um tópico destinado à críticas ao regime e um destinado à movimentos de apoio ao regime.
O Artigo é muito grande e precisa ser revisto.
Retirada de informação com fonte
editarOlá a todos. Por que retirar a seguinte sentença: "O governo impunha, quer pela mídia - os militares contavam com o apoio do Jornal do Brasil, O Globo, O Estado de São Paulo e o Correio da Manhã[...]", quando ela tinha a fonte SKIDMORE, Thomas E. De Castelo a Tancredo (1964 - 1985), tradução Mário Salviano Silva - 4ª edição, pg. 63. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro (1988)? Alguém por favor justifique a edição, do contrário readicionarei a informação. Abraços. Tigre do oeste (discussão) 19h17min de 31 de março de 2011 (UTC)
O trecho foi removido por ser vergonhosamente parcial, assumindo como se fosse da própria Wikipédia uma opinião citada na fonte:
O governo impunha, quer pela mídia - os militares contavam com o apoio do Jornal do Brasil, O Globo, O Estado de São Paulo e o Correio da Manhã.[1], quer pelo silêncio ditado pela censura -
- ↑ SKIDMORE, Thomas E. De Castelo a Tancredo (1964 - 1985), tradução Mário Salviano Silva - 4ª edição, pg. 63. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro (1988)
O problema obviamente não é o trecho referenciado, mas o que o cerca ("impunha pela mídia", "silêncio ditado pela censura"). Sugiro à Luiza Teles, que parece querer manter o texto desta maneira a qualquer custo, usando inclusive de guerra de edições, e ao editor acima, que o reescrevam para que se adeque ao Wikipedia:Princípio da imparcialidade exigido por uma enciclopédia minimamente séria. A Wikipédia não pode ser "contra" uma ditadura, deve apenas relatar de maneira imparcial e neutra os fatos para que os leitores tirem suas conclusões. Aliás, este está longe de ser o único trecho problemático do artigo (que parece por vezes mais um artigo de revista ou jornal que de enciclopédia), mas foi o que mais me chamou a atenção por ora. RafaAzevedo disc 12h15min de 1 de abril de 2011 (UTC)
- Reescrevi o trecho. Retirei as expressões referidas e as substituí por algumas mais sintéticas (mesmo achando que as expressões anteriores não tinham problema algum). Tigre do oeste (discussão) 14h50min de 1 de abril de 2011 (UTC)
- Perfeito, creio que agora o trecho não está mais parcial. RafaAzevedo disc 14h51min de 1 de abril de 2011 (UTC)
- Se a editora Luiza Teles também achar uma boa solução, vou me dar por satisfeito. Estou aberto para ouvir todos. Abraços a todos. Tigre do oeste (discussão) 14h56min de 1 de abril de 2011 (UTC)
- Concordo com a alteração, Tigre. Obrigada.Luiza Teles Lu 23h26min de 2 de abril de 2011 (UTC)
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- Olá, sou professor de História e estou tentando contribuir para os artigos que dizem respeito ao período republicano no Brasil, quando me deparei com o longo artigo Regime militar no Brasil (1964-1985). Ao visitar a página de discussão, encontrei uma opinião parecida com a minha, a de que o artigo está longo demais e fora de ordem cronológica. Antes de fazer qualquer alteração, seguem as minhas sugestões:
- A introdução contém informações específicas demais para uma seção que deveria ter dados mais gerais e abrangentes. As várias interpretações sobre o Regime Militar deveriam vir numa seção própria de Discussões historiográficas, assim não teríamos problemas de parcialidade, já que poderíamos comportar numa mesma seção (ou artigo) as várias vertentes de análise sobre o Regime de 64.
- A seção Antecedentes do Golpe de 1964 deveria ficar no artigo do Golpe de 1964, mantendo-se um resumo sobre como transcorreu esse processo de ruptura política que deu origem ao regime militar em questão.
- A seção Governando por Atos Intitucionais deveria ser diluída dento da seção Os governos militares (1964 — 1985), já que estamos nos referindo ao mesmo período histórico.
- As seções A criação do SNI, A Lei de Segurança Nacional, O início da repressão, A censura ganha mais força, 1968 - Reações ao regime, Os militares, Principais movimentos de esquerda, Principais movimentos de direita, Comando militar: Exércitos e Organizações armadas contra o regime militar também deveriam entremear a seção de Os governos militares (1964-1985), de acordo com a sua respectiva ordem cronológica.
- A seção Legado do regime militar deveria vir ao final do artigo.
Professor Mayckon, é em muito boa hora que você comparece à essa discussão. Seja bem-vindo, portanto. Há cerca de dois anos, tentamos diminuir o arquivo, e organizar os períodos, inserindo informações referênciadas e de fontes fiáveis. O artigo era ainda maior do está: de aproximadamente 129 mil bytes, conseguimos reduzir para aproximadamente 87 mil bytes. Novamente ele cresceu e de forma desordenada. É isso, professor. É muito bom podermos contar com a sua colaboração. Tenha certeza que terá muitas mãos lhe apoiando. Bom trabalho.Luiza Teles Lu 23h25min de 2 de abril de 2011 (UTC)
Texto do Roberto Marinho
editarEm 17 de junho, foi adicionado este trecho ao artigo:
- E em 1984, Roberto Marinho, dono de O Globo, escreve em seu jornal: "Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. Quando a nossa redação foi invadida por tropas anti-revolucionárias, mantivemo-nos firmes em nossa posição. Prosseguimos apoiando o movimento vitorioso desde os primeiros momentos de correção de rumos até o atual processo de abertura, que se deverá consolidar com a posse do novo presidente."[2]
que foi revertido por ip. Seguiu-se uma infeliz guerra de edições com esse trecho em disputa. Como a versão anterior à guerra não continha o trecho, removi. A discussão deveria ter se iniciado aqui após a primeira reversão, pelo(s) usuário(s) que defendia(m) a adição do trecho. Concordo com a adição do trecho, mas acho que só poderia ser feita após obtenção de consenso aqui. Eamaral (discussão) 01h09min de 28 de junho de 2011 (UTC)
- Sou a favor da permanência do texto no artigo, pois é verificável e foi publicado em uma fonte fiável. --Mister Sanderson 01h13min de 28 de junho de 2011 (UTC)
Sem problemas, Eamaral. Vou proceder como recomendado. Mas me desculpe, a prioridade deveria ser as ofensas feitas pelo IP a mais de um editor. E sou a favor da permanência do texto no artigo. Foi escrito pelo dono na Globo, publicado pelo O Globo e divulgado pelo site da Globo. O que mais eles vão ter de fazer para que fique claro que apoiaram os militares? Lançar uma novela com o Costa e Silva como herói? E olha que tem muito mais gente que esteve do lado dos militares (alguns inclusive ficaram muito ricos como os Marinhos e afiliados) e hoje faz criticas ao regime como se fosse oposição desde criancinha. Já passou da hora dessas pessoas e empresas serem desmascaradas. Peace! Peacekeeper (discussão) 09h18min de 28 de junho de 2011 (UTC)
- Citação: Peacekeeper escreveu: «Já passou da hora dessas pessoas e empresas serem desmascaradas.» Perdoe-me a franqueza, mas independentemente da permanência ou não do trecho no texto, esse seu último comentário deixa claro que você parece não ter compreendido bem o papel da Wikipédia. Leia Wikipédia:O que a Wikipédia não é. Isto é uma enciclopédia. Este não é um lugar para você corrigir o que julga serem injustiças, fazer justiça social ou qualquer coisa do tipo. Não é uma ferramenta de uso político para você fazer denúncias ou corrigir os males do mundo. Enfim, aqui não é lugar para você 'desmascarar' pessoa ou instituição alguma; se é isso que deseja fazer, tente uma revista, blog ou outro tipo de mídia. RafaAzevedo disc 13h18min de 28 de junho de 2011 (UTC)
Prezado RafaAzevedo, o texto foi escrito pelo dono da Globo, publicado pelo O Globo e divulgado pelo site da Globo. E deve ser publicado por demonstrar fato histórico muito relevante. Acho que qualquer pessoa sem segunda intenção tem de concordar que a omissão de tal declaração representa pura CENSURA, o que também não faz parte do papel da Wikipédia. Ou faz?
Quanto a sua citação, eu expressei um sentimento particular na área de discussão da Wiki, e não na página do artigo. E mais, desmascarar significa mostrar a realidade que se esconde, revelar a verdade. Isso por acaso não faz parte dos objetivos da Wiki?
Para terminar, interessante observar como a minha frase lhe aborreceu ao mesmo tempo que as ofensas feitas pelo IP não lhe incomodaram. Peacekeeper (discussão) 21h47min de 28 de junho de 2011 (UTC)
- Não disse que a frase não deve constar do artigo (aliás fiz questão de dizer que minha crítica se deu independentemente do mérito da questão), e nem que apoiei ou sequer concordei a atitude do IP, portanto agradeço se não colocar palavras em minha boca. Não, não é o papel da Wikipédia nem faz parte de seus objetivos 'desmascarar' ninguém que já não esteja devidamente 'desmascarado' fora dela; como enciclopédia, o papel deste projeto é simplesmente repassar conteúdo já existente, e não desenvolver novos conteúdos (WP:NPI) ou utilizar o já existente para tirar dele novas conclusões (pesquisa inédita por síntese). RafaAzevedo disc 21h54min de 28 de junho de 2011 (UTC)
Também concordo com que o texto deva permanecer no artigo. É verificável. Os IPs que retiram conteúdo válido é que deveriam ser bloqueados, não o artigo. Aliás, deve ser o mesmo usuário que gosta de desfazer edições válidas minhas. Basta ver este dif. O IP 186.205.17.169, por exemplo, me chamou de "conta fake do Pacekeeper (sic)", promoveu guerras de edição em mais de um artigo, teve pedido de bloqueio solicitado e ninguém sequer respondeu. Tigre do oeste (discussão) 21h51min de 28 de junho de 2011 (UTC)
- RafaAzevedo, lhe desafio a mostrar aonde coloquei palavras na sua boca. Minha frase quanto a CENSURA sequer cita seu nome, meu caro. Mantenha a calma e respire fundo antes de fazer acusação infundada.
- E novamente, eu expressei um sentimento particular na área de discussão da Wiki, e não na página do artigo. Isso faz uma GRANDE diferença.
- Para terminar, interessante observar como novamente uma frase minha lhe aborreceu tanto ao mesmo tempo que as ofensas feitas pelo IP não lhe incomodaram em nada. E nem mesmo nesse caso coloquei palavras na sua boca. Simplesmente observei que seu texto não se referiu ao comportamento do IP. Deixar de apoiar ou deixar de concordar com ofensas não significa condenar. Peacekeeper (discussão) 22h03min de 28 de junho de 2011 (UTC)
- Creio que a discussão aqui já foge do foco, e como não tenho o menor interesse em ficar batendo boca com você, encerro aqui minha participação neste tópico. Já disse o que tinha de ser dito (que uma enciclopédia não é o local adequado para corrigir as injustiças do mundo). Não posso, no entanto, deixar de notar pelo histórico de suas contribuições que você tem características muito semelhantes ao IP que tanto critica, como o foco constante e insistente em alguns determinados e poucos artigos relacionados à história recente do Brasil, e a tendência a colocar neles um contraponto ideológico às edições feitas pelo mesmo IP. Não tendo a acreditar, pelas experiências passadas, que editores com estas características tenham o perfil mais isento para editar estes artigos. RafaAzevedo disc 22h33min de 28 de junho de 2011 (UTC)
RafaAzevedo, mais uma vez, lhe desafio a provar o que afirma. As suas tentativas de me desqualificar não resistem a uma revisão detalhada de minha contribuição aqui na Wiki, TODAS com as devidas fontes. Veja minha edição em Revolução Cubana como exemplo.
Quanto ao contraponto ideológico às edições do IP, trata-se de dois casos relacionados. Em um dos quais eu cheguei a consenso com um outro editor. O outro é esse sobre o qual discutimos. E nunca ofendi outros editores como faz o IP.
E volto a repetir, eu expressei um sentimento particular na área de discussão da Wiki, e não na página do artigo. Peacekeeper (discussão) 22h54min de 28 de junho de 2011 (UTC)
Artigos da Veja
editarNa parte "A censura ganha força", inicialmente se discute o apoio aos militares por parte de alguns meios de comunicação. Eu incluo o seguinte texto da Veja para mostrar que mesmo em 1968 a revista discutia "O Grande Duelo no Mundo Comunista", com a "Rebelião na Galáxia Vermelha", que "A Romênia Quer Resistir", e que os "Checos Têm Esperanças":
"Em 1968, foi lançada a primeira edição da revista. Tendo como manchete de capa "O Grande Duelo no Mundo Comunista", trazia entre outros os seguintes artigos: "Rebelião na Galáxia Vermelha", "A Romênia Quer Resistir", "Checos Têm Esperancas"."
Esses são os titulos dos artigos, portanto fica claro que em sua primeira edição a revista destaca artigos sobre o comunismo, o que é muito relevante para o assunto. Peacekeeper (discussão) 21h42min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- Sinceramente? Lendo um texto desses, só há uma coisa a fazer: RIR. O sujeito consegue realizar uma viagem mental digna de um drogado, associa um texto sobre a URSS com Regime Militar Brasileiro. Tudo isso na cabeça dele, a fonte disso é a mente do Peacekeeper... uaheuahuheuheauhauheuhaueh. 186.205.17.169 (discussão) 22h06min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- Chamar um editor de drogado não te faz mais certo, apenas justifica ser ignorado. Lembre-se de não usar o argumentum ad hominem. --Mister Sanderson 22h09min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- MisterSanderson, pare de passar a mão na cabeça de todo vândalo que entra aqui. Isso passou de todos os limites do ridículo. O sujeito quer enfiar à força um texto que fala de URSS num artigo de Regime Militar. Não existe qualquer possibilidade de fazer isso. Eu não chamei ninguém de drogado, VOCÊ é que está enfiando palavras na boca dos outros. Ad hominen seu. 186.205.17.169 (discussão) 22h15min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- Citação: 186.205.17.169 escreveu: «O sujeito consegue realizar uma viagem mental digna de um drogado» --Mister Sanderson 23h37min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- MisterSanderson, pare de passar a mão na cabeça de todo vândalo que entra aqui. Isso passou de todos os limites do ridículo. O sujeito quer enfiar à força um texto que fala de URSS num artigo de Regime Militar. Não existe qualquer possibilidade de fazer isso. Eu não chamei ninguém de drogado, VOCÊ é que está enfiando palavras na boca dos outros. Ad hominen seu. 186.205.17.169 (discussão) 22h15min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- Chamar um editor de drogado não te faz mais certo, apenas justifica ser ignorado. Lembre-se de não usar o argumentum ad hominem. --Mister Sanderson 22h09min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- Citando apenas os títulos, não parece muito relevante para o tema. --Mister Sanderson 22h09min de 7 de julho de 2011 (UTC)
Se algum "poderoso" da Wikipédia tiver o mínimo de consciência, bloqueiem deste Peacekeeper. O sujeito agora provou a que veio: quer colocar à força um texto num artigo, que não tem nada a ver com o artigo, com CLARO INTUITO DE DENEGRIR a imagem de uma instituição (no caso, a Veja) por ASSOCIAÇÃO. Aliás, basta conferir as contribuições do nobríssimo usuário pra constatar que entrou aqui de MÁ-FÉ - todas as edições são inclusão de ataques, notícias e dados negativos referentes à um certo lado político brasileiro. 186.205.17.169 (discussão) 22h22min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- A Veja de fato publicou aquilo, logo, isso não pode ser ataque. Não digo que está certo permanecer no artigo, mas não está certo dizer que é um ataque. --Mister Sanderson 23h37min de 7 de julho de 2011 (UTC)
Sou favorável a remoção do trecho.Ele simplesmente não acrescenta nada, nem deixa claro o apoio ao regime militar, o que sugere o título da seção "A censura ganha força".Se dissesse um trecho da revista Veja que ela apoiava o regime militar, coloca no artigo, com referências, imparcialidade e todo o mais. Pedroca cerebral Fala-Faço 22h35min de 7 de julho de 2011 (UTC)
- Concordo com o Pedroca, e recomendo a quem defende a inserção desse texto que leia WP:SINTESE. Tirar conclusões próprias a partir duma série de títulos de revista e colocar no artigo é simplesmente errado. Isto não justifica, obviamente, a falta de civilidade do IP.--- Darwin Ahoy! 22h49min de 7 de julho de 2011 (UTC)
O IP ofendeu, fez um argumentação que partiu para o ataque pessoal e foi bloqueado. Não foi a primeira vez que esse mesmo IP chega xingando todos que têm opinião contrária a ele e tentando censurar o que outros escrevem em páginas de discussão. Porém, mesmo que a atitude do IP seja totalmente condenável, acho que o parágrafo em questão não se relaciona com o texto. Ele não trata a Veja como defensora da ditadura, diferentemente dos editoriais de jornais do dia após o golpe, por exemplo, que são citados na mesma seção. Apenas traz o nome dos artigos, o que não significa que ela seja favorável à ditadura militar no Brasil; acho que mesmo que os artigos apoiem as revoltas na URSS, não significa que a revista fosse à época anticomunista ou apoiadora da ditadura militar no Brasil. Tigre do oeste (discussão) 22h58min de 7 de julho de 2011 (UTC)
Ok! Fica sem a passagem sobre a Veja então. Grato a todos pela participação na discussão. Peacekeeper (discussão) 03h11min de 8 de julho de 2011 (UTC)
O tigre do oeste se passa de educado, mas ataca militares violentamente. mas não é esse o problema. ele nada entende de política e fará um grande favor que deixe a wikipedia por estar estragando artigos por nada saber de política. exemplo, nenhum jornal apoiou implantação de ditadura. é preciso entender o momento: tirar um presidente incompetente que desrespeitava a constituição. isso tigre do oeste jamais vai entender. uma coisa é o momento , outra o que veio depois. Por exemmplo o correio da manhã que mais lutou contra joão goulart, logo depois foi fechado pelos militares. não é censura não é prevenção, mas quem não entende de medicina não deve escrever sobre medicina e quem não entende de política não deve escrever sobre política. —comentário não assinado de 200.204.189.95 (discussão • contrib) (data/hora não informada)
- Achar que nenhum jornal apoiou o golpe e a ditadura é ignorância. Não vou responder o que você insinuou nas suas duas primeiras frases, porque são ofensas de baixíssimo nível. Tigre do oeste (discussão) 23h48min de 8 de julho de 2011 (UTC)
- Aqui é uma discussão do artigo, logo, discuta o artigo. Assuntos que não são relacionados ao artigo, como discutir um usuário, não devem fazer parte desta página, e serão desconsiderados. --Mister Sanderson 00h17min de 9 de julho de 2011 (UTC)
Já resolvido a questão, vou retirar a predefinição {{controverso}} da seção. Pedroca cerebral Fala-Faço 23h16min de 9 de julho de 2011 (UTC)
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