Discussão:História do Rio Grande do Sul
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editarEu gostaria de colocar que não é possível que se fale do Rio Grande do Sul, como do Brasil sem que se fale na contribuição negra para essa formação histórica pois a riqueza não se constrói do nada. E mais o negro foi a principal mão-de-obra na charqueadas, que foi o principal vetor de desenvolvimento do do Estado como também foi mão-de-obra nas famosas estâcias gaúchas, ao contrário da historiografia oficial que sonega estas informações.
Gilberto Silva da Silveira
Eurocentrismo
editarApesar de reconhecer o grande esforço necessário para criar um artigo desse porte, e de reconhecer também que por mais que nos esforcemos em conceber artigos completos os contextos e temas dos quais tratamos sempre o fazemos parcialmente pois a totalidade destes é sempre mais complexa, este artigo se mostra bastante eurocentrado. Para não me alongar nesse assunto, retomo a afirmação de Guilhermino César apresentada no artigo de que esta seria uma "terra de ninguém", quando era habitada talvez por milhões de pessoas, ameríndias, certamente estudiosos, principalmente os arqueólogos, deixam claro que se tratava de bem mais que 100 ou 150 mil nesta região. Outro trecho questionável é aquele que fala das missões como obra dos jesuítas espanhóis, dando a impressão de que Jesuítas migraram aos milhares e ergueram com suas próprias mãos igrejas, estátuas, instrumentos musicais e as grandes plantações, tudo aquilo que foi erguido pelas populações indígenas (Guaranis, Tapes, Patos e Guarayos) com o auxílio dos jesuítas, que agora servem para a história colonialista para apagá-los da história. Dizer portanto que "em anos recentes (a história das missões jesuíticas) vêm sendo assimiladas à historiografia integrada do estado, é afirmar um projeto de apagamento histórico que serve na contemporaneidade para reafirmar a legitimidade do projeto social que antes era lusitano e bandeirantes, e agora é gaúcho e se estende por outros estados do Brasil como Goiás, Amazonas, Acre e Mato Grosso do Sul, levando a monocultura, a propriedade privada e a morte a outras populações indígenas como os Kaiová Guarani, os Terena entre outros. É conveniente para projeto colonialista apagá-los do passado e do presente, ou dizer ainda que eram poucos e que este espaço estava vago, como se diz hoje que estão vagos os espaços na Amazônia, no Pantanal (etc). Dessa forma busca-se preservar o passado e seus próprios ancestrais da vergonha de serem promotores de genocídios que ao invés de se concluírem, mudaram de lugar e de forma, com confinamento de grandes populações Kaiová em áreas diminutas, ou pelo assassinato de líderes Kaingang em estradas empoeiradas nos rincões do Rio Grande do Sul. Desculpem-se me alonguei, mas penso que estas colocações são pertinentes para a melhora deste artigo, contribuirei assim que possível. Saudações. AltDelCtrl (discussão) 13h12min de 26 de novembro de 2009 (UTC)
As contribuições indígenas para a formação social do RS foram relevantes. Adivinha com quem aprendemos a saborear a erva mate e um bom churrasco?
- Muito bem colocado. --TнєGσєяgєη ✉ 15h15min de 26 de novembro de 2009 (UTC)
parece que vc não compreendeu o que significa "assimilar à historiografia integrada do estado", pois se trata justamente de rever as posições históricas antes prevalentes e analisar essa história de um modo mais completo. também foi feita uma menção, na seção sobre a atualidade, que os índios estão modernamente a receber mais apoio dos órgãos oficiais. mesmo assim, não é possível negar que o índio sempre foi considerado um povo bárbaro que devia ser educado quando não suprimido, e não contribuiram em nada para a construção da cultura missioneira a não ser com a força do seu trabalho físico, pois todos os princípios culturais que foram cultivados ali era de fato europeus, gostemos disso ou não. se isso causa pruridos no revisionismo histórico moderno é uma realidade que dificilmente pode ser contestada, e se esse processo foi moralmente justificável ou não, não cabe ao artigo decidir ou se posicionar nem fazer um ensaio sobre a defesa das classes e etnias oprimidas, mas apenas informar as coisas como elas aconteceram. a cultura do rio grande do sul hoje é na prática quase integralmente européia e não revela quase nenhuma contribuição indígena, salvo seu legado de denominações para topônimos, algumas poucas palavras assimiladas pela língua portuguesa em sua versão local, algumas lendas folclóricas e uns poucos hábitos de culinária e vida campeira, que são no conjunto da sociedade atual pouco relevantes. de qualquer forma todas as contribuições positivas para a melhoria do artigo são sempre bem-vindas, desde que vc não o transforme em um libelo contra os poderosos e nem deturpe a verdade histórica. abz. Tetraktys (discussão) 15h47min de 26 de novembro de 2009 (UTC)
- Muito bem colocado, Tetraktys. --Ziguratt (discussão) 20h22min de 29 de novembro de 2009 (UTC)
Vem cá, as "marias vai com as outras" não sabem falar outra coisa a não ser "muito bem colocado, fulano"? Gustavo Siqueira MSG 03h39min de 30 de novembro de 2009 (UTC)
violação de direito autoral
editarChronus, vc acrescentou um extenso conteúdo que em sua larga maioria é cópia literal da Enciclopédia Barsa, do blog riograndedosulchee.blogspot.com, do portal passeidireto e outras fontes. esse conteúdo deve ser removido imediatamente.Tetraktys (discussão) 01h49min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)
- @Tetraktys: Eu apenas transferi o que estava no verbete Rio Grande do Sul. Se o conteúdo é de fato VDA, sinta-se livre para remover. Chronus (discussão) 01h55min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)
- Chronus é VDA sim, eu chequei. abz! Tetraktys (discussão) 01h58min de 7 de fevereiro de 2021 (UTC)
Por que meus comentários não foram publicados?
editarAdicionei comentários a pontos em que não há referências no texto e não foram registrados na edição. Tuttipedia (discussão) 20h06min de 13 de janeiro de 2023 (UTC)