Discussão:Música/Arquivo/1
Esta página linka para páginas com títulos esquisitos. Os títulos das páginas têm que ser mais simples. JoaoMiranda
A raiz Música Popular está com seus gêneros atrelados a gêneros maiores e todos ao gênero mor: Música Popular. Não há necessidade para tanto, além do mais os títulos ficam espalhafatosos, quando não, incompreensíveis. O problema é: se eu mudar os links nessa página, aquelas que já tiverem sido editadas ficarão órfãs? Plataformista
Foto?
Pintura de 1485 com um microfone? O que se passa?
Esta pagina esta escrita com a musica vista pelo movimento moderno. Diotti 03:43, 1 Mar 2005 (UTC)
Apesar desta parecer ser uma tendência de toda a wikipedia (qualquer língua que seja), as definições tentam abranger toda a diversidade deste tema pouco simples. Ela é uma tradução de uma edição passada da homóloga inglesa. Não me parece desrespeitar os princípios de imparcialidade se foi isso que vc quis dizer. - Plataformista 03:51, 1 Mar 2005 (UTC)
Programas de Elaboração de partituras
O Finale, Sibélius, e Encore são apenas alguns dos programas utilizados por profissionaos para a elaboração de partituras. Alguém conhece mais?
FdeSi: A maioria dos usuários de sistemas operacionais proprietários não estão acostumados com os sistems livres Linux, os quais têm ótimo editores de paartiturs e possibilidades de construir o seu próprio editor. Um exemplo disso é o Rosegarden, cuja melhor versõ é o Rosegrden4, o qual acho que é até grtuito para baixar pela internet.
reformulação deste verbete
O tema é complexo e extenso, as contribuições devem estar sempre ativas para o livre desenvolvimento do tema... mas ao fazê-lo, como simplesmente excluir uma edição anterior suplantando-a por outra nada organizada, tampouco desenvolvida no que concerne a seu conteúdo? Plataformista 07:08, 12 Julho 2005 (UTC)
Eu sugeriria uma definição mais física. Música é arte, sim (porque não se encontra música produzida por geração espontânea na natureza, aí são sons ou ruídos) feita com o elemento som, observado nas suas dimensões: timbre (os harmonicos preponderantes em cada som que distinguem uma voz de outra, um instrumento de outro), intensidade (gradação do volume do som), duração (quanto tempo decorre entre o início e o fim) e altura (afinação do som, medida em Hertz). A música acontece quando, servindo-se deste material se compõe, em diferentes linguagens e diferentes maneiras de organização, característica de cada civilização e cada criador. Luciano Cesar Morais Professor de música e violonista lucianocesar@yahoo.com.br
Esta definição que você propõe me parece tanto mais humana que física. Está considerando que só seria música um som orientado por uma subjetividade individual e/ou social. Penso que música seja um conceito humano utilizado para descrever um fenômeno natural, que decorre de uma vibração padronizada (seja lá em que termos se dê esta padronização) do ar e que nos provoca uma certa percepção, nem sempre meramente auditiva. -Plataformista 01:37, 18 Setembro 2005 (UTC)
Sugestão de verbete
Eu sugeriria uma difinição mais física. Música é arte, sim (porque não se encontra música produzida por geração espontânea na natureza, aí são sons ou ruídos) feita com o elemento som, observado nas suas dimensões: timbre (os harmonicos preponderantes em cada som que distinguem uma voz de outra, um instrumento de outro), intensidade (gradação do volume do som), duração (quanto tempo decorre entre o início e o fim) e altura (afinção do som, medida em Hertz). A música acontece quando, servindo-se deste material se compõe, em diferentes linguagens e diferentes maneiras de organização, característica de cada civilização e cada criador.
Essa tentativa de definição tenta ser aberta e ao mesmo tempo específica no que a música pode ter de singular em relação a outras artes, e tem como base a leitura do Prof. Willy Corrêa Oliveira, da Universidade de São Paulo, quando ministrante da disciplina "Linguagem e estruturação Musicais", implantada pelo MEC. Algum parecer será bem vindo.
Luciano Cesar Morais Professor de música e violonista
Retirado de "http://pt.wiki.x.io/wiki/Discuss%C3%A3o:M%C3%BAsica"
Eu acho que a música é um hobbie muito bom. Desenvolve o nosso estado de espírito, ajuda a relaxar entre outras coisas.
Olha só, não tem como eu fazer arte sem produzir um objeto artístico. A própria expressão já diz: fazer arte. Música é uma arte, não é? Segundo o Aurélio, arte é: 1. Capacidade que tem o ser humano de pôr em prática uma idéia, valendo-se da faculdade de dominar a matéria
2. A utilização de tal capacidade, com vistas a um resultado que pode ser obtido por meios diferentes 3. Atividade que supõe a criação de sensações ou de estados de espírito de caráter estético, carregados de vivência pessoal e profunda, podendo suscitar em outrem o desejo de prolongamento ou renovação 4. A capacidade criadora do artista de expressar ou transmitir tais sensações ou sentimentos
Como pode se ver pelas 4 definições, todas implicam em alguma praxis, fazer, o que prova que a música, em sendo arte, não pode existir naturalmente: tem que haver alguma elaboração. Se eu reconheço o som do cantar dos passarinhos como música, foi porque eu construí algo em torno da emissão da ave. Sem isso, ele está apenas produzindo sons. Por isso, acho que a definição apresentada nesse verbete está incorretíssima, sendo necessária sua retirada urgente e a troca por algo mais acadêmico, menos delirante. Sinceramente, a definição presente não define nada, além de confundir quem a lê.AllgoCoast 22:08, 3 Novembro 2005 (UTC)
A construção em torno do som dos passarinhos é puramente subjetiva, pessoal, e por isso, muitas vezes, incomunicável. Sem que com isso deixe de ser música para uns e ruídos para outros. Concordo que a versão esteja confusa e precise de correções. Mas penso que a música enqto tal dependa muito mais do receptor que do emissor, haja vista que ruídos para uns podem ser percebidos esteticamente por outros, por isso a dificuldade em simplesmente classificá-la como arte enqto pŕatica humana no domínio de uma matéria - isto é técnica, que no fim dá em arte etimologicamente falando. Mas quais os limites? e sons aleatórios? existe música aleatória, do que diverge, portanto, de ruídos captados a esmo numa cidade em fim de expediente? -Plataformista 12:02, 4 Novembro 2005 (UTC)
Obrigado pela atenção! Muito legais essas questões levantadas por você (confesso que nunca tinha pensado em qualquer desses aspectos) mas, não seria melhor restringirmos a música enquanto manifestação cultural, isto é, que pode ser transmitida geracionalmente e tem um histórico de construção? Acho que inserir a música da poesia ou da realidade não ajuda na sua definição, apesar de fazer parte dela. O artigo perde muito em objetividade por conta disso. Você não concorda que, se tudo é música, se tudo é poesia, se tudo é pintura, enfim, se tudo é arte, arte não existe então e não precisaria ser definida. Só que a cultura humana delimita as fronteiras do artístico e do real, e é essa a definição que tem que ser empregada, pois é a definição que se espera de um compêndio. Como disse nosso amigo lá em cima, se a definição atual do artigo é uma definição pós-moderna, então ela deve aparecer no artigo, mas sob algum tópico. A definição, a meu ver, para música, deve ser a clássica "música é a arte de combinar sons", ou algo que a valha. AllgoCoast 16:32, 4 Novembro 2005 (UTC)
Mais uma coisa, energia não é uma grandeza vetorial e, por isso, não pode ser parâmetro dimensional. A música é feita em 3 dimensões, mas atua em 4, dado que a posição do ouvinte influi no resultado final, assim como a posição de quem olha influi na aparência de uma escultura. Abraços.AllgoCoast 17:59, 4 Novembro 2005 (UTC)
O texto atual também me incomoda. Não porque discorde totalmente da definição da música como algo subjetivo, mas porque ela me parece demasiado parcial. Quem lê a definição e não segue o link para Definições de música pode pensar que a definição apresentada é consensual. E isto está longe de ser verdadeiro, como podemos perceber.
Mas também há outro aspecto que me incomoda: dizer que a música é fenômeno natural. Música não existe por si só na natureza e portanto não pode ser definida como fenômeno natural. O que existe na natureza é o som, que possui as características que também são úteis à música. Pode até ser rítmico, apresentar variações complexas de altura, duração, timbre e intensidade, mas isso não é música por si só. Somente depois de ser percebido intencionalmente, o som se torna música. Música é fruto da consciência humana e não existe sem a presença de uma pessoa. Dizer que até as plantas reagem à música é totalmente especulativo. Mesmo os teóricos da música aleatória reconhecem a música como fenômeno humano. Ainda que os sons tenham sido gerados por computador, ou como fruto de aparatos construídos especialmente para isso, ainda assim alguém teve que programar o computador, construir os aparatos, definir os trechos a serem usados no jogo de dados musical, de forma a alcançar algum objetivo estético ou filosófico. E intenção é atividade humana, é práxis, como disse o AllgoCoast.
Acredito que o melhor seria fazer como o AllgoCoast sugeriu: Apresentar inicialmente uma definição canônica (por ser a que um usuário buscaria na maior parte das vezes) e complementá-la por todas as outras visões possíveis neste artigo ou no Definições de música. Também seria produtivo esclarecer no artigo que a definição de música não é consenso e apresentar pontos polêmicos com algo do tipo "Algumas pessoas acreditam que...". Isso enriqueceria o artigo sem que fosse necessário retirar nenhuma informação que ele já possui. Cralizemsg 18:34, 4 Novembro 2005 (UTC)
Verifiquei versões deste artigo em outras línguas. Salvo engano, me parece que a versão portuguesa é uma tradução do inglês (que contém os mesmos problemas da nossa), e que o artigo relacionado "Definições de música" vem da versão italiana, que também não é muito completa. Penso que a versão francesa está bem completa, imparcial e bem estruturada e seria um bom ponto de partida para a reciclagem do artigo. Eu poderia traduzi-lo se isso for uma solução aceitável. Aguardo manifestações. Cralizemsg 02:48, 5 Novembro 2005 (UTC)
Acredito ser aceitável sim esta solução. Só não posso me comprometer com o francês =P, já as discussões... mui proveitosas, -Plataformista 17:09, 7 Novembro 2005 (UTC)
Fim da reciclagem
Após a inclusão de textos adaptados da edição francesa e de outras fontes de teoria musical e de uma completa reestruturação do artigo, retirei a marca de reciclagem. Logicamente não considero o artigo completo (isso não existe), mas acredito que a estrutura atual tem uma forma consistente. Se alguém não concordar, pode, é claro, reverter ou recolocar a predef. Cralizemsg 17:35, 27 Novembro 2005 (UTC)
Apenas substitui nas definições negativas o conceito universal por totalizante. Poderíamos considerar a música como um fenômeno universal se considerarmos que música será percebida como música em qualquer parte do globo e não como uma linguagem, uma fala, um discurso (outra das definições negativas), mas não poderíamos dizer que ela teria o mesmo sentido, a mesma interpretação em toda parte do globo o que tornaria um fenômeno totalizante. que acha?; o artigo está bem melhor, por enqto não tenho nada a contribuir... talvez em outras lidas ;-] -Plataformista 04:44, 5 Janeiro 2006 (UTC)
Confuso
O texto sobre a música tem muitos erros, o que faz com que eu não preceba os textos!!
Usuário:Marco1, que erros? Este artigo é bastante controverso mesmo, estávamos num processo de melhorá-lo, talvez você tenha algo a ajudar. O Usuário:Cralize deu uma boa melhorada nele nesses tempos aí. Mas confusa mesmo ficou essa sua frase "O que faz que eu não preceba os textos!!". Problemas na visualização da página? -Plataformista 21:32, 26 Janeiro 2006 (UTC)
Também não entendi bem a frase, mas ao reler o artigo encontrei de fato alguns erros de ortografia, pontuação e até gramaticais. Trabalhei na reciclagem em três grandes edições: [1], [2] e [3], que foram intercaladas por várias edições de outros usuários. Na época trabalhei com um editor com corretor ortográfico, mas no processo de recortar, colar, prever, alguns erros novos apareceram. (Mea culpa) Corrigi todos os erros que percebi. Infelizmente depois que você trabalha muito tempo com um texto dessa extensão na web os erros se escondem .
- Marco, se é a esses erros que você se refere, vou removê-los mais tarde. Por outro lado, você pode achar que o texto tem problemas estruturais. Isso seria compreensível, pois, na tentativa de não remover nenhuma informação do texto anterior e ainda assim reestruturá-lo contemplando todas as opiniões, a coesão pode mesmo ter ficado um pouco comprometida. Se puder contribuir para tornar o texto mais claro e compreensível, todos só terão a ganhar. Cralizemsg 23:16, 26 Janeiro 2006 (UTC)
Segundo P. BONA Música é a arte de manifestar os diversos afetos da nossa alma mediante o som.
IP confundiu verbete com discussão. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 18:07, 29 Março 2006 (UTC
===Algo Por Limar===
“A música não é linguagem. A música não significa nada. Ela não é um discurso, nem uma língua, nem uma linguagem no sentido da linguística (ou seja uma dupla articulação signo/significado). Não se pode utilizá-la, portanto, para comunicar significados precisos. “ A música é linguagem. Mas a música não é língua. É certo que não há na música uma relação diádica de Significado/Significante, por natureza, mas pode ser atribuido. Mas repare que a música comunica sensações e ideias: experimente a sensação de reproduzir uma quarta aumentada durante longo tempo e depois resolva a quarta para quinta e veja o que sente. Vai sentir o mesmo que eu sinto e todos sentimos. Pode experimentar tocar escalas ascendentes e pensar que está a subir uma escada. Contudo se continuar com o mesmo pensamento, mas inverter a escala, repare que a ideia ficará trocada ou difícil de sustentar por mais tempo.
A sequência das sensações musicais pode ser ordenada de forma a conduzirem o espírito do ouvinte.
Quando alguém fala emite sons. A língua tem um suporte musical e o gregoriano e a música do culto oriental nasceram da exploração prosódica da sonoridade das palavras na sua cadeia falada (texto). livre333Livre333 01:39, 20 Maio 2006 (UTC)
- Absolutamente correto, mas vale lembrar que as sensações que a música propõe são empiricas. A relação Significado/Significante é alterada de acordo com o meio e depende do ouvinte, mas é facil para indivíduos de uma mesma realidade cultural chegar a um efeito aproximado de "intenção" musical. Não seria mais uma questão estética que semiótica.--Guilherme Lindner 06:48, 23 Outubro 2006 (UTC)
Após extensa pesquisa, retirei as seguintes questões:--Guilherme Lindner 05:22, 27 Outubro 2006 (UTC)
1.“É necessário que a combinação seja deliberada, ou podemos considerar música qualquer som encontrado na natureza? E o canto dos pássaros ou outros animais pode ser considerado uma combinação deliberada'”?
O canto dos pássaros, assim como todo outro som qualquer natural ou que não seja intencionado como música, é um ruído ou barulho. Mesmo sendo por vezes belo, o cantar dos pássaros nada mais é que um ruído mais organizado. Se não o considerarmos como tal, não é possível caracterizar o “não musical” ou o barulho e, logo, tudo será música, desde um avião-a-jato até uma bela sinfonia de Mozart.
2.“A música é fenômeno eminentemente humano ou pode também ser percebida por animais e plantas, como defendem alguns?”
Pesquisas realizadas cientificamente pela Academia Francesa de Medicina, pelo norte-americano Dr. Steven Halpern e por outros como Dr. Jacques Baoudoresque, neuropsquiatra, comprovaram os efeitos das músicas sobre plantas, animais e seres humanos, concluindo que todos são muito afetados.