Discussão:Milícia (criminalidade no Brasil)

O elo de ligação

As milícias estão associadas com sindicatos de guardadores de veiculos e esses com a prefeitura e a guarda municipal. —o comentário precedente não foi assinado por 200.222.210.162 (discussão • contrib.)

Renomear

Conforme esta inclusão, há milícias em outros estados, por isso não faz sentido tratar no título como um fenômeno apenas do Rio de Janeiro. Everton Miguel99 (discussão) 02h41min de 29 de abril de 2018 (UTC)

Feito-- Leon saudanha 16h50min de 29 de abril de 2018 (UTC)

Sturm, defenda seu ponto de vista aqui primeiro, não fique abusando das reversões. Respeite a versão estável, e quando houver consenso, você muda. Eu Discordo dessa moção e quando você quiser debater por aqui, e não por resumos de edições, debateremos.-- Leon saudanha 01h33min de 27 de janeiro de 2019 (UTC)

Olá Leon, td bem? Nao estou abusando de nada. Apenas segui o que está afirmado no artigo, que trata em mais de 90% do corpo do texto sobre o Rio de Janeiro. Caso discorde, uma alternativa seria Mílícias no Brasil, mas para isso creio que o artigo deveria abordar ao menos uns tantos outros casos em outros estados. Por fim, o que realmente não faz o menor sentido é ter algo como "Milícias (crime)", pior ainda, isso redirecionar para o Brasil, uma vez que a próprio noção geral de atividade milicana já pressupõe algo fora da esfera legal. Cordialmente, Sturm (discussão) 01h40min de 27 de janeiro de 2019 (UTC)

Sturm, o artigo começa com Citação: No contexto da criminalidade brasileira, então está claro que ele não versa só sobre o Rio de Janeiro .Sim, ele fala majoritamente sobre o Rio de Janeiro, mas não exclusivamente. E concordo que a palavra milícia geralmente remete a algo extraoficial, e geralmente, ilegal, mas esse artigo pretende abordar um tipo peculiar de organização criminosa urbana, que nada tem a ver com outras milícias existentes no Brasil. Por exemplo, Memórias de um Sargento de Milícias aborda um sargento de uma milícia (mesmo ficcional) no Brasil, que nada tem a ver com o crime de milícia descrito no artigo.-- Leon saudanha 00h11min de 28 de janeiro de 2019 (UTC)

Leon, recortar frases para afirmar o sentido de um texto ou, no caso, delimitar o escopo de um artigo, parece-me algo pouco positivo para o debate. É como dizer que a Bíblia prega o ateísmo, citando o trecho "Não há Deus", e deixando de lado a parte "Diz o insensato em seu coração"... O artigo trata clara e amplamente sobre as milícias no Rio de Janeiro, e diz isso desde seu primeiro parágrafo, citando pontualmente (e minimamente) outros casos ao longo do texto. Nas melhor das hipóteses, sendo muito condescendente, iria para um “Milícias no Brasil”, tal como é feito nos interwikis. Já seu segundo ponto... Pontuar acepções específicas para tirar de um artigo suas acepção corrente e usual é uma estratégia também pouco desejável para o projeto. Mais uma vez, Milícia (crime), separado de Milícia, é algo que não faz o menor sentido... Cordialmente, Sturm (discussão) 00h32min de 28 de janeiro de 2019 (UTC)

Problemas no nome do artigo e artigo duplicado

Já existe Milícia. O que significa exatamente a desambiguação "(crime)" neste artigo?

Proponho que façamos:

1. a fusão deste artigo naquele. Isto é, a fusão de milícia (crime) em milícia; ou
2. mover este artigo para Milícia no Brasil.

PS: inseri a marcação {{Global}} no topo do artigo, pois duvido que não haja milícias em outros lugares do mundo.

@Leon saudanha, Sturm, Luan, BR64 e RafaAzevedo: Chamo alguns editores do artigo... --Bageense^(fala) 12h36min de 19 de maio de 2019 (UTC)

Citação: [...] pois duvido que não haja milícias em outros lugares do mundo.. Bageense é obvio que há milícias em outras partes do mundo, é só ler os artigos sobre milícias das outras wikis. Essa página aqui é um artigo especifico para as milícias que agem no Brasil, então essa tag {{Global}} não tem fundamento. Acontece que esse título "Milícia (crime)" é horrível, há várias milícias pelo mundo que cometem crimes. Por exemplo, as milícias mai-mai do Congo foram acusadas pela ONU de crimes contra a humanidade, as milícias líbias estão envolvidas com contrabando, tráfico humano e estupros [1] [2]. Então o melhor a fazer é mudar esse título para Milícia no Brasil. --Lord Mota^✠ 20h54min de 19 de maio de 2019 (UTC)

@Lord Mota: Bom, então você concorda com minha segunda proposta. Aguardaremos mais opiniões. Caso ninguém mais se manifeste, façamos a moção. --Bageense^(fala) 03h35min de 20 de maio de 2019 (UTC)

Discordo, veementemente. Milícia tem dois significados. Um é relativo ao crime, outro não. Senão não existiria o livro Memórias de um Sargento de Milícias. E a milícia com sentido de crime não é específica do Brasil. Portanto, artigos certos, contextos certos, nada a modificar. Millbug ^fala 04h04min de 20 de maio de 2019 (UTC)

Não compreendi exatamente qual a sua discordância. Ele deu duas opções: a fusão (o que eu discordo totalmente) e a moção da página para Milícia no Brasil (o que eu considero uma ótima ideia, pois este artigo discorre exclusivamente sobre as milicias que atuam no Brasil). Citação: E a milícia com sentido de crime não é específica do Brasil. , sim é exatamente por isso que a proposta de moção é pertinente. Temos grupos como es:Sombra Negra (El Salvador), en:Davao Death Squad (Filipinas), por exemplo, cujos métodos são parecidos com as milicias brasileiras.--Lord Mota^✠ 21h41min de 20 de maio de 2019 (UTC)

Discordo da mudança de título e concordo com o Leon saudanha, que comentou mais acima e o Millennium bug. Ambos foram muito felizes ao lembrar do livro Memórias de um Sargento de Milícias.

Vejamos o que diz o artigo Milícia: é a designação genérica das organizações militares ou paramilitares, ou de qualquer organização que apresente grande grau de atuação.[1] Stricto sensu, o termo refere-se a organizações compostas por cidadãos comuns armados (apelidados de milicianos ou miliciantes), ou com poder de polícia que, teoricamente, não integram as forças armadas ou a polícia de um país.

A Infopédia define milícia como: 1.vida ou carreira militar 2.exército de um país; tropa 3.corporação que obedece à disciplina militar conjunto de tropas recrutadas de forma temporária para reforço ou substituição de um exército regular 5.organização de cidadãos armados que não fazem parte do exército e cujo objetivo é defender, pela força, uma coletividade, causa ou fação 6.grupo militante de uma causa ou entidade.

O Priberam diz: 1. [Militar] Vida ou carreira militar. 2. [Militar] Conjunto de tropas. = EXÉRCITO 3. [Por extensão] Corporação bem disciplinada. 4. Grupo defensor de uma doutrina, de uma ideologia. 5. Grupo paramilitar de cidadãos armados que .atuam localmente e à margem da lei.

O Aulete diz: 1. Força militar (milícia estadual). 2. A arte ou exercício de guerra. 3. Grupo paramilitar ligado a uma operação política (milícia rural). 4. Tropa auxiliar nas guerras. 5. Qualquer organização ou corporação sujeitas à disciplina militar. 6. Agrupamento militante de entidade política, religiosa etc. (milícia cristã).

Enfim, o objeto deste artigo é o fenômeno brasileiro iniciado no Rio de Janeiro na década de 2000 e com raízes em meados do século 20. Desde 2012, esse fenômeno é tipificado no Código Penal brasileiro de 1940, através do art. 288-A: Constituição de milícia privada (Incluído dada pela Lei nº 12.720, de 2012) Art. 288-A. Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão com a finalidade de praticar qualquer dos crimes previstos neste Código:

Embora o art. 5º XVII da Constituição Federal do Brasil diga que é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar, o art. 288 do Código Penal não se refere a qualquer milícia, e sim uma milícia que seja criada para praticar outros crimes.

Depreende-se de todos esses conceitos que milícia é um grupo paramilitar - embora haja dois artigos, na prática são sinônimos. en:Paramilitary e seus iguais em outras línguas não parecem tratar do mesmo conceito lusófono.

Sobre o que foi dito até aqui: não é verdade que todas as milícias sejam crime. Na Alemanha, a Schutzstaffel e a Sturmabteilung já foram milícias oficiais. Não importa que elas cometeram atos que sob as leis brasileiras e mesmo internacionais de hoje em dia, seriam crimes, pois em seu país, na época, não eram crimes. Na Venezuela há milícias reconhecidas pelo regime, não importa que elas também cometam crimes à luz do nosso Direito. No Brasil, historicamente, existiram muitas milícias (grupos paramilitares): basicamente todos os grupos revoltosos eram formados por milicianos. Os farroupilhas por exemplo, eram todos milicianos, assim como os jagunços do Coronelismo na República Velha. Nada disso tem relação com o fenômeno objeto deste artigo.

Em resumo: existem e existiram milícias (=organizações paramilitares) em outros países, que são/foram consideradas criminosas ou não. Existem e existiram milícias (=organizações paramilitares) no Brasil, que são/foram consideradas criminosas ou não. Este artigo trata somente de milícias brasileiras consideradas criminosas, não trata de milícias históricas, ou qualquer outro tipo de milícia brasileira, mesmo recente, que porventura venha a ser criado, mas não se enquadre no art. 288-A do CP. WikiCriminalista (discussão) 14h37min de 21 de maio de 2019 (UTC)

Citação: Este artigo trata somente de milícias brasileiras consideradas criminosas [...], é exatamente por isso que esse título atual não está adequado e precisa ser alterado. O artigo é sobre milícias criminosas em um contexto global ou somente no contexto brasileiro? O título dá a entender que o artigo refere-se a milícias criminosas em um contexto global, então eu posso adicionar conteúdo sobre milícias de outros países aqui (América Central, Colômbia, Filipinas, etc)? Se o propósito do artigo for tratar do assunto sob uma perspectiva global então o título está o.k., mas o conteúdo não. Isso justifica a marcação do artigo com a tag {{Global}}. Por outro lado, se o propósito do artigo for tratar do assunto sob uma perspectiva brasileira, então deve-se adicionar o "Brasil" no título para clarificar o assunto do artigo conforme WP:NOME#Seja preciso e claro. --Lord Mota^✠ 22h18min de 21 de maio de 2019 (UTC)

O problema é que o Davao Death Squad e o Sombra Negra não são tecnicamente o que chamamos de milícia aqui no Brasil, estão mais para esquadrões da morte, enquanto a nossa milícia seria mais uma espécie de máfia, ainda que com características próprias. O objeto deste artigo aka "milícia" se baseia na venda de "proteção" + monopólio da venda de gás + monopólio de vans e mototáxi + agiotagem + política. Esses dois grupos aí que você citou não são nada disso, embora sejam milícias lato sensu (=grupos paramilitares), não atuam como máfias.O fenômeno carioca se chama milícia por acaso, poderia se chamar "zwimpla" (nome inventado).

Aqui temos um problema que é o seguinte: o artigo milícia (crime), como está hoje, na sua opinião dá a interpretação para que se coloque o crime de milícia de qualquer lugar do mundo. Só que não existe o "crime de milícia" ainda fora do Brasil, não com essas características aqui. As milícias que existem lá fora eventualmente são grupos criminosos, mas aí são categorizados como "máfia", ou "grupo armado" (geralmente quando tem contexto político ideológico), ou ainda "grupo de extermínio", mas nunca são chamados pela mídia lusófona de milícia até para não confundir com as milícias estilo carioca. É possível até que um dia se exporte a milícia estilo carioca para outros países, e aí o artigo que começou como "Milícia (Rio de Janeiro)" e você quer mover pra Milícias no Brasil vai ser renomeado para que título, quando houver filiais da milícia carioca em Ciudad del Este?

Se hoje a milícia estilo carioca da década de 2000 fora do Brasil é apenas uma hipótese, o mesmo não se pode dizer de grupos armados (milicanos) que não usaram esse tipo de tática mafiosa ainda dentro do Brasil, ao longo do tempo (jagunços, farroupilhas, etc). Se o título milícia (crime) dá a entender que o artigo pode enquadrar grupos armados do mundo todo, o artigo Milícias no Brasil daria a entender que o artigo pode enquadrar grupos armados de toda a história do Brasil. E aí como saímos disso? Se as milícias cariocas fossem chamadas de "zwimpla" ou de "máfia carioca", não haveria esse problema. Em Inglês resolveram isso chamando de en:Brazilian police militias, mas até que ponto "milícias policiais" não é pesquisa inédita também? WikiCriminalista (discussão) 15h29min de 24 de maio de 2019 (UTC)

Não, eu não estou sugerindo que milicias cariocas e/ou brasileiras serão exportadas para outras partes do mundo. Esse título atual "Milícia (crime)" é demasiado superficial e dá a entender que o artigo se refere a crimes cometidos por milícias de qualquer tipo em qualquer lugar do mundo. Porque não adotar então Milícia (criminalidade no Brasil)? Assim fica claro que se tratam de milícias de natureza criminosa que atuam no Brasil. Irei oficializar essa proposta. --Lord Mota^✠ 00h28min de 3 de junho de 2019 (UTC)

Fora o proponente, os dois participantes na discussão se colocaram contra a mudança. Eu mesmo fico Neutro. Diante disso, vou remover a marca que está ali há muito tempo. Se novos dados forem trazidos e/ou se mais editores opinarem, reponha sem problemas a marca.

Na verdade eles foram contra mudar para "Milícias no Brasil". Como ninguém se opôs a "Milícia (criminalidade no Brasil)", eu fiz a moção e retirei a marcação {{Global}} do topo do artigo. --Lord Mota^✠ 15h30min de 20 de junho de 2019 (UTC)

Inclusão de políticos sem comprovação da justiça.

Pessoas estão fazendo o uso dessa plataforma para fiz políticos partidários. HunterWolf0000 (discussão) 04h52min de 6 de maio de 2020 (UTC)

Retirei o nome de Flavio Bolsonaro da introdução. A citação ao longo do corpo pode ser possível, desde que citada como informação proveniente de determinada fonte. Colocar na introdução atribui peso indevido à informação. Lembro que na introdução são colocadas informações genéricas sobre o tema e que serão aprofundadas ao longo do texto.—T_ele^s«fale comigo» 17h03min de 6 de maio de 2020 (UTC)

Presunção de inocência

Em nosso ordenamento jurídico, é crime acusar alguém da prática de crime quem que existam provas produzidas em juízo para tal. Independente da fiabilidade de qualquer fonte, se a pessoa que acusa não possui provas, pratica ela um crime, motivo pelo qual removi a indicação de que determinadas pessoas estariam praticando determinados crimes. Ohlordvader (discussão) 14h35min de 25 de maio de 2020 (UTC)

• Sem que não existam. Ohlordvader (discussão) 14h36min de 25 de maio de 2020 (UTC)

Há fonte fiável que cita o que está no artigo, e remoção de conteúdo que tem fonte fiável pode ser considerado vandalismo, se acredita que o citado no artigo está errado, aguarde até que outro editor de posição maior venha e diga que isso é um erro. A wiki é um local para todos contribuir com artigos usando fontes fiáveis, o que tem aqui no artigo, já está certo até o presente momento e se manterá assim, até que um editor de mais conhecimento aqui mesmo da wiki venha e tire. Elder Nauvirth (discussão) 16h17min de 25 de maio de 2020 (UTC)

Proposta de novo parágrafo

Parágrafo original abaixo, que está sempre a ser removido:

“ Diversos políticos do Rio de Janeiro são notórios milicianos, incluindo a família Bolsonaro. Dois vereadores cariocas chegaram a ser presos em 2007 e 2008 por ligações com os grupos paramilitares: Nadinho de Rio das Pedras e Jerominho. Além disso, o irmão de Jerominho, o ex-deputado estadual Natalino José Guimarães, também acusado de integrar uma milícia, foi preso em flagrante após trocar tiros com policiais em sua casa, na Zona Oeste do Rio. Sua prisão foi mantida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O parlamentar renunciou no fim do ano de 2008 para escapar de um processo de cassação que levaria à perda de seus direitos políticos. ”

Proposta de novo parágrafo:

“ Diversos políticos do Rio de Janeiro são notórios milicianos, sendo que dois vereadores cariocas chegaram a ser presos em 2007 e 2008 por ligações com os grupos paramilitares: Nadinho de Rio das Pedras e Jerominho. Além disso, o irmão de Jerominho, o ex-deputado estadual Natalino José Guimarães, também acusado de integrar uma milícia, foi preso em flagrante após trocar tiros com policiais em sua casa, na Zona Oeste do Rio. Sua prisão foi mantida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O parlamentar renunciou no fim do ano de 2008 para escapar de um processo de cassação que levaria à perda de seus direitos políticos. Em 2019, a prisão de Adriano Nóbrega levantou suspeitas sobre membros da família Bolsonaro, devido às suas conexões ao chefe do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). ”

Ao meu ver, parece ser mais neutro, pois existem inúmeras referências discutindo a possível conexão entre os indivíduos, porém nenhuma acusação formal pela lei. Também tentei manter em somente uma sentença para não dar WP:PESO (já que já existe um artigo sobre a operação). Paulo Belato ^indeedaroo 23h59min de 26 de maio de 2020 (UTC)

Obrigado. Parece que o primeiro editor insistiu em manter o viés ideológico ilegal e contraproducente. Ainda bem que um editor de maior hierarquia veio e desfez a politização da página. Agradecemos. Ohlordvader (discussão) 02h01min de 29 de maio de 2020 (UTC)

Concordo com a proposta do novo parágrafo. E Ohlordvader, vale lembrar que a construção de um artigo na Wikipédia é feita a partir de políticas e consensos atingidos com discussões e argumentos referenciados. Não dissemine a desconfiança. Boas contribuições! Young Brujah ^(discussão) 16h43min de 29 de maio de 2020 (UTC)