Contesto fonte

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A frase "Após o fim da ditadura, o Partido tornou-se numa principal força política do novo regime democrático, mantendo o seu «papel de vanguarda ao serviço dos interesses de classe dos trabalhadores, do processo de transformação social, para a superação revolucionária do capitalismo»" é referenciada por um texto proveniente do site do PCP, quando deveria haver fontes independentes ou suprimir o trecho. Lechatjaune msg 01h46min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder

Muito do artigo é baseado em fontes do PCP e redactores comunistas, o que não deve suscitar admiração ao ver o ênfase que se dá às tão gloriosas conquistas que o partido obteve. É quase como que poesia épica equiparada aos feitos dos portugueses narrados por Luiz de Camões. C91C20 (discussão) 01h54min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder

Junta Nacional

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KDL527, «[a] Junta Nacional é apontada por Pacheco Pereira como órgão do PCP» está correto, mas isso não torna os secretários-gerais da Junta Nacional secretários-gerais do PCP, já que neste último apenas foi eleito no 1.º Congresso. --BunnyyHop (talk) 02h11min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder

Compreendi e retirei quaisquer referências a Caetano de Sousa, para o que agradeço o seu alerta. José de Sousa foi, no entanto, secretário-geral do Comité Central do PCP (e, portanto, do PCP) entre março e maio de 1923, como refere Pacheco Pereira no mesmo artigo. Esse aspecto coloca-o cronologicamente antes de José Carlos Rates. Mesmo assim, Pacheco Pereira refere-se a Rates apenas como «secretário» do Comité Central. KDL527 (discussão) 02h24min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder
KDL527, agradeço a cordialidade. Na p. 51 (Madeira, 2011), é dito o seguinte:

Esta delegação ao regressar de Moscovo vem animada de uma grande disposição para rectificar concepções e caminhos que enformavam o partido de raiz. O grande objectivo era que as 21 condições da Internacional Comunista fossem rigorosamente aplicadas em Portugal, o que implicava alterações profundas em todo o modelo orgânico e requeriam o apuramento da qualidade dos militantes através de um processo de refiliação partidária. Caetano falhou redondamente nesse objectivo, com as resistências às alterações e mudanças sugeridas a exprimirem-se através do desdém pela sua origem social, que não era operária. Já Pires Barreira parece ter-se desembaraçado melhor da sua tarefa,conseguindo, constituir uma Comissão Reorganizadora e realizar, já em 1923, uma Conferência Nacional de Militantes do PCP para discutir as conclusões do IV Congresso do Komintern, que elege um novo Comité Central.

Anteriormente, é referido apenas que estes haviam passado à direção do PCP. Creio que faz mais sentido se considerarmos esta frase (p. 51):

O “internacional” conhecia as condições em que o PCP se havia constituído, fora de qualquer influência directa do Komintern, como sabia que o modelo de partido que encontrara não tinha nada que ver com o modelo leninista

Ora, se não tinha «nada que ver com o modelo leninista», não tinha secretário-geral. Isto é congruente com o que diz na p. 48: «Deste modo, o novo partido continua, por exemplo, a reclamar-se do princípio federalista [...]»
--BunnyyHop (talk) 02h46min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder
Aceitando como boa a sua explicação, como se deverá representar então quem teve responsabilidades de direcção no PCP nos períodos 1921-1923, 1926-1929 e 1942-1961, isto de forma a evitar a expressão «período sem secretário-geral»? KDL527 (discussão) 02h54min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder
KDL527, Madeira (2011) diz em p.398-399 que:

A reunião do Comité Central de Março de 1961 procedeu, finalmente, à eleição de Álvaro Cunhal como Secretário-geral. Tratava-se de uma confirmação formal, mas, naquele contexto, plena de carga simbólica. Entre 1942-43 e 1949 fora-o já na prática, como o mais incontestado e reconhecido dos dirigentes. Mesmo longamente afastado pela prisão, principalmente a partir da sua transferência para Peniche, a sua voz era ouvida com respeito nas opiniões que a direcção da organização prisional conseguia fazer chegar ao Comité Central. Depois da fuga, a sua afirmação, a reclamação de maiores poderes para o Secretariado que passou a integrar e a condução de todo este processo tornavam a sua eleição um acto formal, mas de forte conteúdo simbólico. Por tudo isto, como refere a Resolução, a sua eleição “é uma medida que, não só normalizará uma situação que se prolonga desde 1942, como contribuirá para fortalecer a actividade do Secretariado do Comité Central e do Comité Central no seu conjunto” [...] Ao mesmo tempo que este processo decorria, o Secretariado e a Comissão Política foram passando em revista praticamente todos os sectores da actividade partidária, levando alguns desses assuntos às reuniões do Comité Central para deliberação ou assumindo-as enquanto órgãos executivos do CC.

As responsabilidades de direção do PCP nesses períodos (assim como nos outros) é dos dirigentes do PCP (Comité Central) e o resto dos seus órgãos executivos. Creio que «período sem secretário-geral» é o que se adequa melhor. --BunnyyHop (talk) 03h23min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder

Remoção de conteúdo

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Alguns editores estão querendo remover conteúdo referenciado, escrito por Fernando Rosas e texto traduzido da en.wiki e não compreendo o motivo. O texto é o seguinte:

"Em 1938, o PCP foi expulso do Comintern. O motivo da expulsão foi um sentimento de desconfiança no Comintern causado por uma súbita quebra da atividade do partido após um período de forte alvoroço comunista no país, acusações de desvio de dinheiro cometido por alguns membros importantes do partido e, principalmente, a fraca estrutura interna do partido, dominada por guerras internas. A acção contra o PCP, assinada por Georgi Dimitrov, foi em parte levada a cabo devido a alguma perseguição contra partidos ou pessoas membros do Comintern (como o Partido Comunista da Polónia ou Béla Kun) liderados por Josef Stalin. Esta série de acontecimentos levaria, em parte, ao fim do Comintern em 1943. O PCP só restabeleceria as suas relações com o movimento comunista e a União Soviética em 1947, após contactos esporádicos feitos através dos partidos comunistas de Espanha e França e depois por Mikhail Suslov.[1]"

Não se pode remover conteúdo só porque contraria o ponto de vista de alguns usuários, algum administrador por aqui? C91C20 (discussão) 03h59min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder

Antes de atacar editores, convém ler os sumários das edições. Consultei o histórico e nos sumários das reversões lê-se que o motivo é a fonte indicada não ser verificável. Realmente, eu também não consigo perceber que "revista história" é essa cujo número 28 foi publicado em 1997, até porque há várias revistas com esse nome. Pode indicar os restantes dados que permitam chegar à referência, nomeadamente o título do artigo, a editora ISSN e/ou uma ligação online? JMagalhães (discussão) 11h29min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder
Pouco se pode encontrar na internet sobre o que não convém ao partido. Sempre houve e sempre haverá uma tendencia de desvirtuar a verdade por parte do PCP. Não foi só o autor Fernando Rosas quem relata a história do partido, aquando da sua expulsão do Comintern.

Outros autores como

Outras narrativas comunistas, que não só relativas a este caso em particular como a outros camuflam o que não lhes convém. Claro que outras fontes existem, só não estão na internet e acessíveis ao público, sabe-se lá porque motivo. C91C20 (discussão) 17h01min de 7 de março de 2021 (UTC)Responder

Só coisas boas

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Artigo escrito de forma parcial sem lugar a críticas construtivas, factos noticiados ou posições parlamentares, políticas e sociais tomadas pelo partido. Onde, por exemplo, acrescentar a posição do PCP sobre Invasão russa da Ucrânia, em que foi o único partido português defender Putin e a não condenar os ataques criminosos na Ucrânia? Este é só a mais recente, porque existem várias posições diferentes que definem e caracterizam o partido. Uma secção para este tipo de assuntos parece-me, e penso que concordarão, indispensável. C91C20 (discussão) 03h07min de 25 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Existe alguma secção semelhante em artigos de outros partidos? JMagalhães (discussão) 14h05min de 25 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Sim, sabendo-se tratar de informação relevante para a enciclopédia, existe. Mas como sabe esta é uma enciclopédia em constante expansão. O que me parece adequado é abrir espaço a todo o tipo de posições tomadas pelo partido, sejam elas defensoras de vias diplomáticas ou não. Mas, porquê a pergunta? Alguma regra no projecto que incentive ocultar este tipo de informação? C91C20 (discussão) 02h07min de 26 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Longe de considerar a situação aceitável, chamo a atenção para o facto de que as páginas de todos os partidos mais parecem ter sido escritas exclusivamente pelos seus militantes, dado que praticamente só apresentam factos banais ou agradáveis aos mesmos. Isto tem de mudar. Wareno (discussão) 21h22min de 4 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Cor identificativa do PCP

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Em ComunicAR 2016 (p.1,3) a cor para o PCP é o vermelho  #EC1B24  enquanto que na discussão harmonizadora de 2015 aqui na Wikipédia se escolheu  #FF0000 . É uma diferença mínima e a cor em si é perfeitamente consensual, mas eu apoiaria que em {{RGBpol}} o valor exato a transcluir fosse o que é preferido pela A.R., não só pela autoridade desta fonte mas também por que o valor acordado é idêntico à cor nomeada X11 red, que tende a ser usada de forma genérica (incluindo para múltiplos partidos — cf. MES, CDM, FSP, etc.), arriscando confusão. -- Tuválkin 16h04min de 12 de março de 2020 (UTC)Responder

Distinção da cor identificativa destas entidades políticas (#FF0000)

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Estas 11 entidades políticas tão diversas (os 9 partidos enlaçados acima mais ainda a oposição de 1868 e a coligação Reformista+Avilista) estavam até agora identificadas com o mesmo valor cromático  #FF0000 , o que urge deslindar. -- Tuválkin 13h58min de 22 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Muitas destas forças políticas existiram simultaneamente e concorreram às mesmas eleições sendo imperativo que se distingam visualmente em mapas, tabelas, e diagramas. Proponho as seguintes alterações:

-- Tuválkin 16h14min de 22 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Todo o artigo é tendencioso, mas a secção dedicada às reações do partido à invasão da Ucrânia ultrapassa todos os limites do aceitável e envergonha esta comunidade

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A omissão de muitas das votações do partido no Parlamento Europeu, na Assembleia da República e em várias câmaras municipais espalhadas pelo país, para além dos vários comentários lamentáveis e odiosos do João Oliveira, do António Filipe, do João Ferreira, da Paula Santos e do Jerónimo de Sousa é prova disso. Este artigo não podia ser mais tendencioso e qualquer edição que tente alterar a narrativa partidária que aqui domina é logo eliminada por moderadores com grande simpatia pelo PCP. TheRealDiogoFaro (discussão) 22h44min de 13 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Falando sobre essa secção em específico, que parte é que é exatamente tendenciosa? O apenas texto descreve as posições de dirigentes ou deputados relativamente ao assunto da guerra da Ucrânia. Não faz nenhum juízo de valor. Não afirma em parte nenhuma que essas posições são corretas ou justas. Apenas descreve factos. Cabe ao leitor ler e e fazer o seu próprio juízo de valor e decidir se concorda ou não. O que é que ao certo esperava ver no texto? JMagalhães (discussão) 23h00min de 13 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Se calhar uma referência às afirmações falaciosas do então deputado e líder da bancada parlamentar comunista, João Oliveira, a acusar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky de realizar um "genocídio" contra as populações russófilas. E isto é só um exemplo, podia estar aqui horas a enumerar todos os outros. Nem sequer os resultados das eleições autárquicas de 26 de Setembro de 2021 atualizaram, tal é a vossa devoção ao PCP. Aliás basta ver as alegadas "idelogias" do partido para ver o quão imparcial ele é. TheRealDiogoFaro (discussão) 23h15min de 13 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Não existe "vossa". A Wikipédia é um projeto colaborativo com milhares de editores dos mais diversos contextos e o conteúdo é determinado por consenso. Sobre a acusação de "genocídio", os artigos relativos à guerra da Ucrânia deixam claro que essa acusação não tem fundamento, independentemente de quem a faz. Mas isso são os artigos da guerra. Neste caso específico, o que pretende que se faça? Que no fim de cada declaração se faça um juízo de valor? JMagalhães (discussão) 11h20min de 14 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
E todas as acusações infundadas de que a Revolução Maidan foi um "golpe de estado" orquestrado pela NATO e pela UE? A posição ambígua sobre a anexação ilegal russa da Crimeia e do Donbass? As insinuações nojentas de que o massacre de Bucha foi uma "false flag" ucraniana, algo que já foi mais do que refutado inclusive pela própria Wikipedia. Deixe de se fazer de ignorante, que eu já vi quais são as suas inclinações políticas na página de discussões do artigo do Bloco de Esquerda. Tenha o mínimo de decência para com o povo ucraniano se faz favor. TheRealDiogoFaro (discussão) 11h31min de 14 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
  1. Rosas, Fernando (dir.) (1997). Revista História (History Magazine) - Number 28 (New Series)
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