Discussão:Paulo Guedes

Ministério da Fazenda

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Ele vai ocupar o ministério da Fazenda ou da Economia? Penso que seja necessário aguardar a definição. Coloca-se na infobox que é Fazenda, mas o costume da imprensa é dizer que será ministro da Economia.Fábio Júnior de Souza (discussão) 01h03min de 3 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Fábio, é realmente necessário aguardar, pois a intenção é unificar Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio Exterior em um único ministério (Economia).[1] Toda essa pressa vai causar trabalho dobrado.--PauloMSimoes (discussão) 01h32min de 3 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Irrelevância da Predefinição:Economia inserida no artigo

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Crash Overclock, vejo que reverteu a minha edição. Então cara, se o Paulo Guedes fosse realmente uma figura única e notável sobre Economia, e estivesse dentro da predefinição, aí faria sentido ter essa Predefinição dentro do artigo. Não é o caso. Além disso, se formos comparar com os antigos e o atual Ministro da Fazenda, do qual o Guedes talvez seja o próximo, esta predefinição não está dentro dos artigos. Não vou exaustar a minha justificativa, mas veja Eduardo Guardia, Henrique Meirelles, Nelson Barbosa e Joaquim Levy. Gostaria de saber se concorda com a remoção desta predefinição, ficando claro que, caso Guedes realmente se torne ministro sob o governo do Jair Bolsonaro, existirão predefinições mais aptas a serem adicionadas ao artigo. Tetizeraz. Mande uma -> ✉️ 14h34min de 3 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Tetizeraz peço desculpas, estava lendo as páginas vigiadas pelo celular, reverti por acidente e não notei. Crash Overclock (discussão) 15h36min de 3 de novembro de 2018 (UTC)Responder

Possível parcialidade

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  • "Suas primeiras declarações acerca de suas intenções, com respeito à política econômica, foram recebidas com ceticismo pelos próprios analistas financeiros e causaram certo embaraço à própria equipe de transição para o governo Bolsonaro" Considero essa frase, sem fontes, parcial. Que embaraço causaram à equipe de transição? Isso não está no artigo. Que analistas financeiros receberam suas declarações com ceticismo? Estes já estão no artigo, mas não são "analistas financeiros", são "alguns analistas financeiros"
  • Gostaria de entender qual foi o critério para classificar Guedes como ultraliberal.
  • "a ocasião, a Bolsa de Valores, que havia começado o pregão em queda, subiu, embora o anúncio tenha sido visto, por uma parte da mídia e dos críticos de Bolsonaro, como um subterfúgio do pré-candidato para contornar a imagem de antiliberal" Aí também falta fonte, que seria muito necessária para fazer a correlação entre o anúncio de Bolsonaro e a alta da Bolsa. Se subiu por conta de Guedes, é porque alguém achou que a opção foi positiva.

Coloco só estes pontos aqui, não coloco a tag {{parcial}} porque não a acho necessária. Digo que o artigo falha em mostrar as reações positivas a Guedes: a única sentença que tem esse objetivo no artigo, é "O nome do economista foi bem recebido por uma parcela da mídia, bem como por investidores e banqueiros, em razão de suas posições ultraliberais." Obrigado pela atenção. —Pórokhov Порох 16h26min de 7 de dezembro de 2018 (UTC)Responder

Foram acrescentadas mais algumas notas e novas fontes acerca do ultraliberalismo - tanto de Guedes, como da escola de Chicago e do seu exponte Milton Friedman, a quem se costuma creditar o modelo econômico aplicado ao Chile de Pinochet, onde Guedes foi professor, a convite do ex-diretor de Orçamento do governo chileno e então diretor a Faculdade de Economia e Negócios da Universidade do Chile.
Não é novidade que o Chile tenha sido um laboratório privilegiado para as experiências ultraliberais da escola de Chicago. Em tempo: "ultraliberal" não é insulto ou índice de imparcialidade. É apenas uma simplificação para designar o lugar relativo de uma dada escola do pensamento liberal que foi mais radicalmente liberal, considerando as demais. Ou seja, dado que o modelo econômico chileno foi mais liberal do que a reaganomics e o thatcherismo, que também eram liberais, diz-se que o modelo chileno foi "ultra", no sentido de ter ido além de Reagan e Thatcher. Isto porque, como se sabe, sob a ditadura de Pinochet, não havia as limitações legais que existiam nos Estados Unidos e no Reino Unido (isso, aliás, foi o que Thatcher disse a Hayek, do qual era grande admiradora, quando ele lhe propôs fazer no UK o que fora feito no Chile).
Quanto ao "ceticismo" manifestado pelos agentes do mercado financeiro, diante da aparente contradição entre a biografia política do deputado Bolsonaro e as conhecidas posições de Paulo Guedes (mestre e doutor pela Universidade de Chicago), observo que o texto já continha fontes sobre isso. Em todo caso, foi feito o acréscimo de novas referências, para maior clareza. Espero que sejam suficientes.
Finalmente, a animação do mercado financeiro (demonstrada pela inflexão da bolsa de valores, que estava em queda e passou a subir) diante do anúncio da entrada de Guedes no futuro governo foi uma primeira reação positiva, talvez exageradamente otimista, do mercado financeiro, que se deveu, é claro, à expectativa de uma perfeita consonância entre os interesses do mundo das finanças e as propostas liberalizantes de Paulo Guedes (ele próprio um notório "homem do mercado"), entendidas como propostas do futuro governo Bolsonaro. Entretanto, as coisas não são tão simples, e "expectativa" é, por definição, um "não fato". Portanto, é volátil; move-se qual piuma al vento, de modo que, em pouco tempo, outros acontecimentos ou percepções (tais como aparentes contradições internas à própria equipe de transição ou, como dizem os jornalistas políticos, a "batição de cabeças") acabaram por esfriar rapidamente a breve euforia inicial. A alta nas bolsas não se sustentou, é claro, e os analistas logo pararam para reavaliar suas expectativas. Ficaram meio deprimidos, aparentemente. Nada de tão estranho - e nem é culpa do Guedes. Como todos os mercados movidos à base de especulações, as bolsas continuam com seus altos e baixos, flutuando, como o humor das pessoas, independentemente de quem seja ou venha a ser o ministro da Fazenda. --Yone (discussão) 02h11min de 8 de dezembro de 2018 (UTC)Responder
@Yone Fernandes: Muito obrigado pela disposição.—Pórokhov Порох 02h14min de 8 de dezembro de 2018 (UTC)Responder
  Yone (discussão) 02h40min de 8 de dezembro de 2018 (UTC)Responder


  • "Embora muito ativo e experiente nos jogos do mercado financeiro, Guedes jamais exerceu função pública."

Não sou especialista na área, mas a expressão "jogos do mercado financeiro" está equivocado. Acredito que se trata de Predefinição:Buzzword ou até mesmo Predefinição:POV statement. Certamente há uma expressão com significado mais claro e preciso. 191.189.9.166 (discussão) 05h01min de 14 de abril de 2019 (UTC)Responder

Informações não verificáveis

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O texto menciona que Guedes "tornou-se membro do conselho diretor da PDG Realty S.A Empreendimentos e Participações, da Abril Educação S.A. e da Localiza Rent a Car S.A" e uma referência de Bloomberg em que não encontrei essas confirmações. Com relação à "Localiza", que eu saiba (pela mídia) o ministro nomeou para uma de suas secretarias, o dono da "Localiza" (Salim Mattar), mas não li ainda que Guedes fosse diretor da locadora.--PauloMSimoes (discussão) 22h16min de 5 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

PauloMSimoes A informação é facilmente verificável. [1]. Saturnalia0 (discussão) 00h10min de 6 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
Muito bem Saturnalia0. Então vou substituir aquela da Bloomberg por essa.--PauloMSimoes (discussão) 00h40min de 6 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Aberração

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É aberrante pinçar a opinião de um colunista de blog para inserir a seguinte passagem:

Alguns (sic) analistas chegam a avaliar que, em termos de condução da política econômica, Guedes seja "tão neófito quanto Bolsonaro".[23]

2804:14D:78D3:8666:49CC:E5FA:FAFF:CF63 (discussão) 02h42min de 26 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

Li o trecho e a fonte citada. A opinião é de Ricardo Sennes, que não é um "colunista de blog". Tem doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, foi colunista da revista Exame, participa de relevantes congressos, é comentarista eventual no Jornal da Cultura e é palestrante em eventos internacionais como no Wilson Center.--PauloMSimoes (discussão) 03h46min de 26 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

@PauloMSimoes: então que se dê nome aos bois. "Segundo RICARDO SENNES, bla bla bla". Não "alguns analistas" no plural. Está patético, retirando toda a credibilidade do artigo. Só serve para choradeira sobre parcialidade uma barbaridade dessas. 2804:14D:78D3:8666:6C65:DBAB:F9D6:CD08 (discussão) 03h58min de 26 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

IP, "segundo o cientista político Ricardo Sennes, blá, blá..." Fique à vontade para editar.--PauloMSimoes (discussão) 04h30min de 26 de janeiro de 2020 (UTC)Responder
@PauloMSimoes: Não posso editar pq o artigo está "trancado". E a partir de hoje vou pinçar a opinião de Mainard, Augusto Nunes e outros "jornalistas consagrados" para sair forrando os artigos de ex-ministros. 2804:14D:78D3:8666:247D:6239:BBD3:9F53 (discussão) 17h58min de 26 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

Por qual razão há um gafe numa página de biografia?

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Gostaria de uma explicação sobre a última adição na aba de controversas sobre o gafe de Guedes. Gostaria também de convidadar o meliente para meu grupo de fofocas de whatsapp para alcançarmos a meta de pelo menos um gafe para cada membro do congresso e cada ministério... no mínimo Jão Schmidt (discussão) 05h48min de 3 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

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