Discussão:Rede internacional de pedofilia
Parece-me que a seção "causas e identificação" é uma mera sobreposição de parte do conteúdo do artigo pedofilia, desarticulado do resto do texto. É natural que quem não esteja familiarizado com as definições e a natureza do problema em si busquem informação em pedofilia. Sem mencionar que muito provavelmente o leitor que chegue neste artigo acaba de ler, pelo menos em parte, o artigo pedofilia. O único outro artigo com link para este, no momento, é activismo pedófilo. Por isso acho apropriado eliminar a seção, incluindo (ou não) uma definição mais breve de pedofilia integrada ao texto (como uma oração subordinada, entre vírgulas, por exemplo), possivelmente na introdução. Catuireal (discussão) 02h27min de 12 de Julho de 2008 (UTC)
Mudança de título
editarNão sei quais os motivos fizeram com que fosse mudado o presente verbete para esse título. O que sei é que, quando da sua criação - e até o presente - as fontes tratam de Rede internacional de pedofilia e como tal na própria legislação.
Espero, sinceramente, que não sejam escusos. Mas uma coisa tenho certeza: contrariam os princípios ético (não fui, como editor inicial do verbete, comunicado; não houve uma discussão prévia, aqui nesta página) e de fiabilidade.
Portanto, a menos que alguém aqui possa apresentar fontes mais fiáveis do que aquelas que já se encontrem no verbete, espero estar devolvendo o verbete ao seu título original: Rede internacional de pedofilia.
Na esperança de que, agora, quem o moveu tenha a decência de falar antes de fazer alterações tão bruscas.
Cordialmente, Conhecer (discussão) 10h20min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)
- PS: Pedofilia já é crime; o esperto que moveu quer dar a entender que não o seja, pois então estaríamos diante duma redundância, com o seu "singelo" novo título: Rede de crimes relacionados ao crime de pedofilia.
Me perdoem, mas a máfia pedófila gosta mesmo da wiki. Conhecer (discussão) 10h23min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)
- Já cogitou a possibilidade disso ter sido apenas (pff!) mais um caso de vandalismo, motivado por isso que citou? "Achar legal", "abrandar"... De todo o jeito, caso não seja, Apoio a permanência do título original, já que este não aponta nenhuma parcialidade e vejo como o correto. - Dehsim? 12h23min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)Sway_2
Amigo Conhecer, me permita dar meu palpite, sou novo por aqui mas esta é uma temática que muito me interessa debater por isso queria dar minha opinião nesta discussão: não exite um tipo penal "pedofilia", ao menos não na legislação do Brasil. Pedofilia é uma parafilia, um distúrbio do comportamento sexual, como diz o artigo. Não que os pedófilos sejam "vítimas", ou inimputáveis, longe disso, são criminosos sim, quando põe seus desejos sexuais em prática. A questão é que tecnicamente é errado falar no "crime de pedofilia" pelo simples motivo que o indivíduo é clinicamente um pedófilo a partir do momento em que ele sente o desejo exclusivo ou preferencial de praticar ato sexual com crianças, mesmo assim isso não faz dele um criminoso. O Direito Penal não pode incidir sobre pensamentos, sobre o interior (a menos quando se averigua se um crime ja praticado foi doloso ou culposo, ou na questão do erro, mas esses são outros casos). O pedófilo só é criminoso quando ele pratica os crimes de fato: estupro de vulnerável ou outro dos relacionados no ECA.
Pode parecer estranho o que estou falando para quem não conhece nada nessa área, mas na realidade é possível existirem pedófilos que nunca praticaram nenhum dos crimes relacionados à pedofilia. Pense em relação a um não-pedófilo: não há pessoas comuns que sentem desejo sexual mas se tornam celibatárias?
Da mesma forma há criminosos que cometem crimes sexuais contra crianças e não são clinicamente pedófilos, não possuem o desejo sexual preferencial por elas, eles simplesmente são oportunistas, se aproveitam das crianças pq são frágeis e não podem resistir. Por isso que juridicamente falando é um absurdo se falar em crime de pedofilia. Jabuti (discussão) 12h35min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)
PS:Sou favorável a continuar o título que está no artigo, pois é um título explicativo e direto, óbvio. Mas quando outro usuário diz que pedofilia é um termo médico e não jurídico, ele está certo. Jabuti (discussão) 12h40min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)
- Obrigado pelas respostas a ambos. Não quero refutar suas opiniões, até porque o verbete foi "construído" sobre fontes - e, Jabuti, neste caso, usamos daquilo que trata a situação, justamente com uma fonte da medicina legal, no caso a obra do Delton Croce (pai e filho). É interessante observar que isso, realmente, transcende à órbita meramente médica ou meramente jurídica (o que, data vênia, o verbete não se esquivou) - mas no caso específico do verbete, cumpre ressaltar que não existem "Códigos Penais Internacionais" - mas convenções e tratados que, sob a égide da ONU - neste caso - obrigam os países a tratar da pedofilia como um crime (o que, portanto, faz seja um termo jurídico no plano internacional, sim); note que aqui não cabe, portanto, discutir tipologia - mas sim que é desta forma que o termo vem sendo usado, a despeito de legislações particulares de cada país poderem usar palavras distintas para a tipificação. Lembro, sobretudo, que não estamos aqui falando de lei do Brasil, nem a enciclopédia pode se ater a um país para definir algo internacional. Enfim, no mais, reitero o agradecimento pelas respostas. Conhecer (discussão) 14h09min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)
Defendo que, no mínimo, devamos evitar uso de generalizações e, principalmente, evitar deixar os artigos com um ar de contradição, por isso, no momento, não concordo com o uso simples de pedofilia no título. Falta no vocabulário lusófono uma palavra livre de contradições para precisar os delitos do artigo; notadamente, não existe nenhum artigo Pedofilia (crime). Afinal, se pedofilia fosse um crime, qual seria: estupro de vulnerável, pornografia infantil ou algum outro? Seria mais aceitável usar o termo se fizesse parte de algum nome próprio, como CPI da Pedofilia.
Uma proposta interessante seria "Rede de crimes pedofílicos". É mais prático do que Rede de crimes relacionados à pedofilia, não é contraditório, tem aspecto menos eufêmico — como foi colocado — e não deixa de ser direto, "sem frescuras". O internacional até pode omitido, porque os tipos de quadrilhas mencionados no artigo não dependem de ser internacionais. Denis (discussão) 14h52min de 6 de dezembro de 2009 (UTC)
- Quem foi que lhe disse que pedofilia não é um crime? Sou advogado, entendo um pouqinho disso. Embora, no Direito brasileiro não seja um tipo penal, a conduta é, em si, criminosa. O papel desta enciclopédia não é atender a achismos, Denis. Não é porque um tema (pedofilia, no caso) tenha possibilidades de visões distintas pela medicina (quer a legal, quer a psiquiátrica, ou ainda a psicanálise), pelo Direito, pela sociologia, etc., que tenha de ser relativizada ou enviesada.
Note que ninguém, a não ser essa vossa proposta, trata do tema com a vossa nomenclatura. A imprensa, a UNESCO, a Interpol tratam a pedofilia como um crime internacional, e este verbete específico trata das redes internacionais de pedofilia - embora cite casos concretos ocorridos em alguns países (não confunda exemplos com o tema! Se quiser falar de redes nacionais - pode criar verbetes específicos como Pedofilia no Brasil, ou qual seja o título queira dar...), isto não significa que não transcendam as fronteiras dos países de que tratam - porque todos os exemplos citados transcendem as fronteiras...
Já o título estranho que colocou - Rede de crimes relacionados à pedofilia - comete os seguintes erros:
- Não tem fontes;
- Relativiza a conduta ilícita/doentia
- Reporta a uma eventual rede de crimes (sic - a rede é de criminosos, não dos crimes) que não a pedofilia em si - porque ela não é vista senão na ótica personalista e parcial de quem deu o título: e deixa-nos a entender que:
- pedofilia não é crime
- crimes relacionados seriam... tráfico de crianças? sonegação de impostos do material pedófilo?
Em suma, não há como enveredarmos por essa seara. Conhecer (discussão) 10h41min de 7 de dezembro de 2009 (UTC)
- Estamos falando de coisas diferentes que não necessariamente se excluem: a medicina e o direito. Para a medicina, pedofilia pode ser uma doença, mas para a legislação brasileira — e, quero crer, de outros países —, praticá-la é crime (e dos mais monstruosos). Analogamente, cleptomania também é "desvio de conduta" ou seja lá que nome dão, mas roubar continua sendo proibido (Winona Ryder não se livrou da condenação alegando ser cleptomaníaca). E quando se trata de crime não há neutralidade possível, a não ser quando se fala de pessoas. Atenuá-la, por meio de eufemismos, é contribuir com os que acham que isso é "só uma doença". Yanguas diz!-fiz 13h31min de 7 de dezembro de 2009 (UTC)
Wynona Rider não se livrou da condenação mesmo em primeiro lugar pq cleptomaníaco até onde eu sei não furta só coisas de luxo, furta qualquer coisa! Conhecer, pedofilia é o desejo sexual, e não o ato de por esse desejo sexual em prática. Condenar alguem por sentir um desejo (sem praticá-lo) é o mesmo que instituir o pré-crime. Legislação nenhuma no mundo (creio eu) pune o simples desejo. Voltando ao caso dos cleptomaníacos, uma pessoa não pode ser presa simplesmente por sentir vontade de furtar. Só se ela furtar de verdade é que sim. Jabuti (discussão) 22h14min de 7 de dezembro de 2009 (UTC)
- Yanguas, o colega disse pouco e disse tudo.
- Com as explicações muito bem fundamentada de outros, pude concluir: o artigo não trata de uma rede, ou de uma cama, ou de um bordel, nem de pessoas envolvidas em crimes, mas de uma rede de estudo em Psicologia. Absurdo colocar essas pessoas conectadas entre si como criminosos, e mais absurdo foi qualificá-los pedófilos.
- Desta forma, sugiro alterar o nome do artigo para Rede internacional de incompreendidos.
__ Observatoremsg 12h12min de 8 de dezembro de 2009 (UTC)
Vc ta sendo criança, não precisa debochar da minha opinião. Nem to querendo mudar o título por mim pode deixar esse mesmo. Só acho que é bom respeitar a fala dos colegas. Jabuti (discussão) 12h37min de 8 de dezembro de 2009 (UTC)
- Engraçado, eu pensei que era outros que estava debochando dos demais... mas parece, como foi explicado por alguns, não devemos generalizar uma acusação em face do que uns estavam pensando, afinal, pensar não é crime (não foi isso que nos explicaram?). Nem deboche é crime, mas ser bem direto numa acusação de deboche é um crime contra a razão, de sobre quem estava sendo debochado, e quem estava debochando, se os criminosos, ou se os outros, pois se há fundamentação para algo que está subliminarmente promovendo o deboche aos inocentes em favor do respeito aos "criminosos que não são criminosos", mas incompreendidos, era exatamente o contrário que estava ocorrendo, estavam debochando outros de um. Bem, desculpe-me, eu pensei que estavam debochando das inocentes que não podem se manifestar, mas compreendi errado, era um deboche à inteligência mediana dos que não concordam com o deboche. Mas se você concorda comigo, porque será que se ofendeu? Vestiu a carapuça? Peço desculpas, mas continuarei a ser debochado, se é que assim compreendeu, com os que debocham do direito das crianças em favor de outros indireitos. Concorda com manter o título? Ahh, então concordamos todos. Questão encerrada. Ou não? __ Observatoremsg 16h19min de 8 de dezembro de 2009 (UTC)
Em relação ao título do artigo, sim; em relação a sua falta de civilidade, não. Jabuti (discussão) 16h33min de 8 de dezembro de 2009 (UTC)
Novas fontes em 2009
editar- Desmantelada mega rede internacional de pedofilia na Net - sítio português de notícias. (junho/09)
- Preso trio suspeito de integrar rede internacional de pedofilia, sítio brasileiro (nov/09)
- Polícia e Interpol desarticulam rede internacional de pedofilia em 23 países, incluindo Portugal - português, mas também no Brasil (dez/09)
Olha, só com aspas para "rede internacional de pedofilia" temos - felizmente - milhões de fontes. Felizmente porque são jornais a noticiar a prisão daqueles que se articulam internacionalmente para a prática dessa coisa e, mesmo querendo relativizar o crime usando a internet, as polícias dos países e a interpol continuam tratando-os assim mesmo.
Obrigado aos que participaram da discussão. Só peço pra continuarmos a vigiar os verbetes sobre o tema, porque como se pode ver, a wiki não está vacinada... Conhecer (discussão) 10h14min de 9 de dezembro de 2009 (UTC)
Mas a rede é de pedofilia mesmo! Isso eu não discordei. O nome do artigo tem que ser esse mesmo! Também não discordei. Mas repare que é uma nomenclatura que veio muito mais do Jornalismo do que do Direito.
Tem uma explicação lógica pra ter esse nome, embora a pedofilia enquanto sentimento (não colocada em prática) não possa ser um crime (em nenhum país), a partir do momento em que pessoas se associam para a pedofilia em diferentes países ("rede internacional de") aí sim ja se entende que estão praticando alguma conduta criminosa, seja divulgando vídeos, seja fazendo apologia ao estupro de vulneráveis (ou qualquer outro nome que tenha em outros países), seja explorando a prostituição de crianças ou seja praticando o estupro de vulneráveis mesmo. Então nesse caso a rede internacional já é uma conduta criminosa por si só (embora não exista um tipo penal com esse nome).
Agora dizer que no Direito existe o tipo penal pedofilia, ou que a pedofilia poderia vir a se tornar por si só um tipo penal é uma besteira, pois o Direito Penal não pode fiscalizar meros sentimentos. Ninguém aqui ta relativizando crime nenhum, qualquer dos crimes citados é hediondo, é nojento. Dar uma explicação mais técnica em uma enciclopédia não é relativização. Informar, dar o nome correto aos bois não é relativizar. Parem de ficar vendo má-fé na opinião dos outros. Parece até que somos inimigos aqui, parece até que tem gente defendendo algum crime, coisa feia essa atitude de vocês! Jabuti (discussão) 12h48min de 9 de dezembro de 2009 (UTC)
- Ok... Vamos então transformar a sua verdade em outras variantes, a ver como soam?
- embora o homicídio enquanto sentimento (não colocado em prática) não possa ser um crime (em nenhum país) - verdade!
- embora o roubo enquanto sentimento (não colocado em prática) não possa ser um crime (em nenhum país) - verdade também!
- embora a corrupção (peculato) enquanto sentimento (não colocada em prática) não possa ser um crime (em nenhum país) - que coisa, é verdade verdadeira!
Como vemos, Jabuti, a vossa frase revela não o óbvio, mas um sofisma: nada, enquanto apenas uma ideia não materializada, constitui crime.
Não fale em nome do Direito, para desmerecer sei lá o quê; nem eu o fiz, embora seja Advogado. Posso até fazê-lo, lembrando que a ciência jurídica não opera apenas com fonte na lei - mas nos tratados, nos costumes, na doutrina e... na jurisprudência.
E é nesta última - a jurisprudência - que invoco agora para, aqui mesmo no Brasil - mostrar a juridicidade do termo pedofilia:
- Onde se fala do "crime de pedofilia"
- Onde se tenta falar da doencinha, para justificar a prática (presumo que possa abrir as páginas)
Concluo, trazendo um jurista italiano (oportuno, pois que o verbete não trata do direito brasílico):
- "La pedofilia diventa un crimine nel momento in cui il pedofilo diviene child sex offender, trasformando la sua attrazione verso i bambini in vere e proprie molestie. "[1]
Espero, portanto, que também esse vosso argumento sem fontes possa enfim estar superado. Conhecer (discussão) 19h22min de 9 de dezembro de 2009 (UTC)
A diferença é que ninguém é ladrão sem nunca ter roubado, ninguém é assassino sem nunca ter matado, mas sim, um sujeito pode ser pedófilo sem nunca ter molestado uma criança. Pelo o menos é o que dizem o artigo e todas as fontes dele. Das suas fontes, uma não abre (restrita a assinantes), e a outra cita uma simples ementa. Jabuti (discussão) 13h31min de 10 de dezembro de 2009 (UTC)
- Verdade?? Temos fontes jurídicas dizendo que o termo pedofilia é ajurídico? E, felizmente, há bandos (literalmente) de gente indo para a cadeia pela simples posse de material pedófilo... Não sei o que diz o verbete (a última vez que o li, tempos atrás, achei que era uma propagandinha descarada dessa abjeção) e suas "fontes". Sei que ambos os links indicados por mim tratam do assunto; posso, também, dar-lhe uma dica: a "assinatura" é grátis - basta fazer o cadastro (se quiser, que não sou pago para fazer spam). Acho que podemos nos alongar nessa discussão, mas o fato é que eu, pelo ao menos, sei do que estou falando, porque as fontes sérias que citei me dão guarida...
O resto, bem, é o resto... Conhecer (discussão) 22h01min de 12 de dezembro de 2009 (UTC)
Na verdade a possa de material pedófilo só é crime no Brasil a alguns meses, depois de lei aprovada pelo senador Magno Malta. Antes as fotos (e computadores com as fotos) eram apreendidos só pra instrução criminal, pra comprovar a distribuição ou pra comprovar que o cara praticava o ato em si. Mas a partir do momento em que a posse é criminalizada, então a posse é um ato. Diferente do "pensar em possuir", que ainda não é ato.
Na Alemanha por exemplo existem clínicas para tratamento de pedófilos. O cara que diz estar sentindo atração por crianças pode ir nelas se tratar pra não cometer o crime. Obviamente, se cometer é um criminoso como qualquer outro, o fato de ser tb um doente de modo algum deve ser encarado como atenuante. Assim como serial-killers tb são criminosos como quaisquer outros, mesmo sendo sociopatas. Jabuti (discussão) 22h31min de 12 de dezembro de 2009 (UTC)
- Deixa ver se entendi: o jabuti no casco, não é errado; mas fora, pau nele! Sorry, mas a sua tautologia continua sendo um sofisma, na pior acepção do termo: um homicida em potencial pode pedir tratamento? Pode! Um cleptomaníaco sem ter praticado furtos, também? É claro. Deixe de inventar raciocínios transversos, pois mesmo assim homicídio, furto e pedofilia continuam a ser condutas criminosas. Simples, sem rodeios ou argumentos falsos.
Acho estranho isso de "há na Alemanha clínicas para tratar pedófilos em potencial". É conhecimento muito específico para discutir (ou desviar do tema?) o fato de que a pedofilia, abjeta em tudo, é conduta juridicamente punível até para todos os que pensam que pensar pode.
Ou ter a posse de material é molestar? Olha, poupe-nos desses rodeios, que já estou a desconfiar... Conhecer (discussão) 05h40min de 15 de dezembro de 2009 (UTC)
Está a desconfiar do que camarada? Jabuti (discussão) 13h12min de 15 de dezembro de 2009 (UTC)
Será que ele desconfia que você não tem caráter? Ou será que ele desconfia de mais coisa? Mas afinal, quem desconfia, estará na categoria dos crimes pensantes que você defende não ser crime. __ Observatoremsg 13h18min de 28 de dezembro de 2009 (UTC)