Discussão:Seguro de saúde

Acredito que a insistência de operadoras de planos de saúde, empresas de consultoria, etc. em colocar ligações externas nessa página se deve ao desconhecimento da norma

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Fusão Saúde suplementar; Plano de saúde

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Favor editor que colocou a tag "Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa" ... por favor, verifique o que está afirmando e melhore a coerência e o rigor deste artigo indicando aqui o que considera incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa (Facilite, oriente não disseminando a desconfiança por ignorância ou lobie por interesse nas empresas que vendem planos de saúde?) --CostaPPPR (discussão) 07h22min de 15 de julho de 2020 (UTC)

Reciclagem

Favor esclarecer o que imagina precisar, para aperfeiçoar o verbete. Se não sabe se cale, ou nem sabe pq pediu ou indicou uma demanda de reciclagem ????

CostaPPPR (discussão) 02h28min de 28 de abril de 2022 (UTC)

Caro CostaPPPR, qual é a necessidade de tamanha grosseria sobre uma edição feita há 4 anos? Seu destempero já não seria tolerável se a edição tivesse sido feita há 4 minutos, mas com 4 anos de atraso, tal descortezia e arrogância beiram o ridículo, não acha? Porantim ^msg 04h17min de 9 de junho de 2022 (UTC)

Não acho grosseria não, é a necessidade de explicação de uma, como vc diz, ridícula, colocação que há quatro anos quem colocou, não explicou a que veio? Não chamei ninguem de "destemperado" nem "ridículo", "arrogante" nem de "grosso" (nada mal: 4 adjetivos com potencial de ofender, ou não ? )

Se sabe pq a demanda de reciclagem, explique ? CostaPPPR (discussão) 09h48min de 9 de junho de 2022 (UTC)

Caro editor, se tivesse a intenção de resolver e não apenas ordenar o ataque aos cães, perderia 10 segundo e olharia no Histórico (está lá pra isso) e perceberia que quem inseriu o tag de reciclagem há 4 anos foi o sysop JMagalhães. Atentando que a marcação de reciclagem sugere, mas não obriga justificativa, pode iniciar um diálogo civilizado com o colega, ao invés de ordenar que ele se cale. O que acha? Porantim ^msg 12h14min de 9 de junho de 2022 (UTC)

Não explicou ...Seja mais didático e gentil ou não adianta nada...

Planos de saúde no Brasil são um problema sério, há vários questionamentos e muitos oportunistas, vários tópicos de reciclagem são possíveis ...está sugerindo uma lista de empresas com suas ardilosas proposições? (toda hora aparece alguem tentando colocar uma propaganda); Reciclagem para expor a corrupção de planos de saúde como o fundador da Qualicorps fez (numa delação premiada, após ser preso) denunciando pagamentos a vários políticos por meio de caixa dois (CQS/ O Globo Notícias, 2020 ; Discutir o Projeto de Lei n. 7419/2006, que tem a finalidade de alterar radicalmente a Lei de Planos de Saúde para aprovar inovações que reduzirão bastante os direitos dos consumidores; Discutir o drible de um possível controle de ANVISA/ANS sobre taxa de aumento das mensalidades dos planos individuais que praticamente não mais existem - foram substituidos pela modalidade de "planos de adesão"; Reciclar sem expor as mazelas dos reajustes abusivos dos planos por adesão. Aonde estão os cachorros? Sistemas universais de saúde resolvem o problema da miséria da dessasitência e sucessivas ondas de epidemias ou o problema são os insumos do complexo médico industrial da saúde ou mesmo das seguradoras que viram a possibilidade de vultosos lucros?? Como imaginam que deva ser essa recicalgem CostaPPPR (discussão) 00h56min de 10 de junho de 2022 (UTC)

Mano, você manda outro editor cala a boca em uma página de discussão e eu é que tenho que ser didático e gentil? Eu piquei salsinha na tábua dos 10 mandamentos, mesmo... Porantim ^msg 10h21min de 10 de junho de 2022 (UTC)

Se Moisés não tivesse quebrado as tábuas da Lei ...eu acreditaria ...somente estou solicitando uma melhor explicação para a proposição de reciclagem CostaPPPR (discussão) 04h52min de 14 de junho de 2022 (UTC)

a ótica do empresariamento médico X neutralidade/eficiência

Quando se falava em capital na saúde nas décadas de 1950 e 60, por exemplo, a referência eram empresas que fabricavam medicamentos ou equipamentos. “Essas empresas, ao produzirem suas mercadorias, teriam que encontrar no mercado espaços onde realizar valor, expandir o capital. Então, dentro da perspectiva da economia política, era aí o lócus de acumulação”, lembrou. Mas na virada dos anos 1960 para os 70, já se assinalava outra forma de o capital se expressar na saúde: através do empresariamento médico. ...Daí para a década de 1990, por sua vez, foi surgindo outro tipo de acumulação...(a entrada dos seguros no mercado da saúde) ...essas empresas vão crescendo rapidamente e encontrando nos espaços governamentais, além de subsídios fiscais, outros mecanismos para mudar as regras do jogo e ganhar cada vez mais. “E nós vamos chegando a um ponto que já supúnhamos existir no final do século passado, mas ficou mais evidente no presente: a intermediação da intermediação da intermediação. São empresas que não têm quase nada a ver com saúde”, alertou, descrevendo: “E fazendo essa intermediação, elas se capitalizam, ofertam ações nas bolsas, se desdobram em outras tantas e, pasmem, vão vendendo também a sua carteira de clientes. E nós que fomos treinados para pensar em SUS, em organização de serviços, em atenção primária somos desafiados a entender o que está se passando”.

O professor da UFBA deu dois exemplos, que correspondem à Qualicorp e à Amil UnitedHealth. No primeiro caso, contou Jairnilson, sem citar o nome da empresa, o que chama atenção é a rapidez com que o negócio se desenvolveu graças à venda de planos conhecidos como ‘falsos coletivos’. “A empresa foi criada em 1997 com um capital de R$ 2 mil. Foi posicionada não como empresa de saúde, mas de corretagem. Ou seja, o corretor saía por aí vendendo plano, seguro de vida, contra incêndio. Essa empresa cresceu tanto que hoje é a grande intermediadora entre planos, empregadores e consumidores. Sobretudo porque havia decisão das grandes empresas de não vender planos individuais – só coletivos –, então ela forma planos coletivos de duas, três, cinco pessoas. E, com isso, abre a possibilidade de o cliente usar o plano, porque ele não tinha a possibilidade de comprar o plano individual, e do empresário ganhar sem riscos – porque, inclusive, eles fazem seleção de riscos. Pessoas já doentes, idosos, não entram”, descreveu. O dono da empresa, José Seripieri Filho, foi incluído na lista da revista Forbes como um dos 70 bilionários brasileiros. Jairnilson Paim analisa os 30 anos do SUS Uma abordagem lúcida ...talvez específica para SUS/ Brasil (?) "Semelhante" a proposição de análise de Drauzio Varela e Mauricio Ceschin. A saúde dos planos de saúde (SP: Paralela, 2014) embora discordante quanto a interpretação do conceito de saúde suplementar/substitutivo ou tentando afirmar que o empresariamento traz inovação tecnológica, sem mencionar a grandeza das nossas ilhas de competência como: Butantan, INCOR, FIOCRUZ, rede Sarah... Há outras dezenas de teses e artigos, acho justo pedira uma diretriz para a reciclagem e como pode se ver nos textos que citei a reciclagem implica também no conceito de neutralidade é essa a questão? Não tive intenção de ofender ninguém apenas sou funcionário do SUS e me preocupo com a questão da assistência médica assim como vocês ou nós daqui da Wikipédia que analisamos questões relativas ao bem estar e saúde pública. CostaPPPR (discussão) 05h26min de 14 de junho de 2022 (UTC)