Doce Harmonia
A Gravadora e Livraria Doce Harmonia foi uma das primeiras gravadoras a distribuir discos de música cristã no Brasil. Fundada na década de 1970, encerrou suas atividades em meados da década de 1990, vindo a ressurgir em 2004.[1]
Doce Harmonia | |
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Fundação | 1970-atualmente |
Fundador(es) | Admar Sarmento e Francisco Silva |
Gênero(s) | Música cristã contemporânea, rock cristão, canto congregacional |
País de origem | Brasil |
Localização | Rio de Janeiro, RJ |
Página oficial | doceharmonia.com.br |
Histórico
editarA gravadora foi fundada por Admar Sarmento e Francisco Silva, sendo a seguir adquirida pelo pastor Assuero Silveira, até finalmente ter a supervisão de Maurício Silveira; na década de 1990, possivelmente em decorrência das medidas econômicas adotadas pelo então presidente Fernando Collor, passou por dificuldades financeiras que fizeram com que a livraria fosse vendida em 1992 e encerrado o programa de rádio, e o material da gravadora, como as matrizes, fossem perdidos ou repassados à gravadora RDE Music.[1]
Casting
editarFoi durante seu auge a mais popular gravadora evangélica do Brasil, gravando os trabalhos de muitos artistas gospel como as duplas Otoniel & Oziel, Jair e Hozana, Edison e Telma, conjuntos como Catedral e Rebanhão, cantores como Jair Pires, Luiz de Carvalho,[1] onde um dos principais nomes foi Ozéias de Paula,[2] Um dos principais LPs distribuídos pelo selo foi Mais Doce que o Mel de 1981, da banda de rock cristão Rebanhão.[3][4]
Referências
- ↑ a b c Raphael Paiva (29 de janeiro de 2018). «Catálogo - Gravadora Doce Harmonia». Gospel em análise. Consultado em 29 de novembro de 2020
- ↑ «Ozéias de Paula, maior intérprete do gospel nacional». Efrata Music. Consultado em 14 de setembro de 2012
- ↑ «Rebanhão». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 18 de agosto de 2012
- ↑ Mariano, Ricardo (1999). Neopentecostais: Sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. [S.l.]: Edições Loyola. ISBN 978-85-1501-910-6. Consultado em 18 de agosto de 2012