Dodge Polara (Brasil)

 Nota: Não confundir com Dodge Polara (América do Norte).

O Dodge 1800/Polara (também chamado carinhosamente de Dodginho) [3][1] é um automóvel fabricado pela Chrysler do Brasil de 1973 a1981. Foram produzidas 92 665 unidades.[4][5] Devido à pressa com o projeto, no lançamento apresentou vários problemas de qualidade. Em 1974 a revista Quatro Rodas fez o teste de 30 mil quilômetros com o Dodge 1800, que apresentou quatorze defeitos graves.[6] Com o tempo, a mecânica foi melhorada e os defeitos corrigidos, novas versões foram lançadas, o motor ganhou novo carburador e houve aumento de potência para 82 cv.[1] Ainda assim a má fama adquirida pelo modelo obrigou a Chrysler a investir no seu relançamento como Dodge Polara em 1976. Apesar dos defeitos terem sido corrigidos, o Dodge Polara sofreu contínuas quedas de produção até ser retirado de mercado em 1981. O fracasso do Dodge 1800/Polara foi um dos motivos para o enfraquecimento da Chrysler do Brasil e seu posterior desaparecimento, incorporada pela Volkswagen em 1979.[7]

Dodge 1800
Dodge Polara
Dodge Polara (Brasil)
Visão geral
Produção 19731981
Fabricante Chrysler do Brasil (Chrysler)
Modelo
Classe Segmento C
"Médio" no Brasil[1]
Carroceria Fastback 2 portas
Designer Roy Axe[2]
Ficha técnica
Motor 1.8L Chrysler l4
Potência 77bhp(78cv)
81bhp(82cv)
Transmissão 4 manual, tração traseira
Modelos relacionados Hillman Avenger
Talbot Avenger
Plymouth Cricket
Dodge1500
Chevrolet Chevette
Volkswagen Brasília
Volkswagen Passat
Ford Corcel
Dimensões
Comprimento 4,15m[1]
Entre-eixos 2,48m[1]
Largura 1,58m[1]
Altura 1,42m[1]
Peso 930kg[1]
Tanque 40 litros
Consumo Gasolina
O Dodge 1800/Polara foi o primeiro automóvel equipado com um motor a álcool, durante a fase de testes.
Dodge 1800 73 a 75

História

editar

Projeto

editar

Enquanto a General Motors estudava a nacionalização de um projeto ainda em desenvolvimento chamado 909 e a Volkswagen partiu do zero no projeto 102, a Chrysler do Brasil optou pela nacionalização do Hillman Avenger, com carroceria de duas portas.[8]. Projeto do designer Roy Axe, o Avenger era fabricado pela subsidiária da Chrysler, Roots, desde 1970 no Reino Unido, oferecendo duas opções de motorização: 1250 cc e 53 CV (DIN) e 1500 cc e 63 CV (DIN).[1] Por ter optado pela nacionalização de um veículo já existente no mercado, a Chrysler acreditou possuir ampla vantagem sobre a General Motors e a Volkswagen (que ainda se debruçavam sobre os projetos 909 e 102).

A Chrysler iniciou o projeto do novo carro em junho de 1970, quando o governo federal aprovovou a proposta de fabricação de um automóvel menor para competir com o VW 1300 (Fusca). Por problemas internos da montadora, houve atraso para a importação de um Hillman Avenger para estudos. Prevista para dezembro de 1970, a importação do Avenger[9] ocorreu apenas em meados de 1971. Para auxiliar no desenvolvimento do novo modelo, a Chrysler também importou um Mitsubishi Colt.[10] Em uma das primeiras aparições na imprensa brasileira, o Avenger foi considerado “fraco”.[11] Dessa forma, diferente do Avenger britânico, o Dodge brasileiro teria um motor mais potente. A escolha por um propulsor de 1799 cc serviu para batizar o novo automóvel de Dodge 1800, com a Chrysler do Brasil estudando até mesmo sua exportação para a América Latina.[12] A potência estimada para o motor de 1799 cc era de 90HP.[13][4] O Dodge 1800 passou por uma extensa bateria de testes. Em meio ao desenvolvimento do projeto, a Chrysler do Brasil teve sua presidência trocada, com Merle D. Imus foi substituído por Burke Hyde.[14]

A introdução do Dodge 1800 no mercado estava prevista para 1973. Em agosto de 1971 a Chrysler Argentina lançou o Dodge 1500, versão portenha do Avenger. A Chrysler do Brasil iniciou entendimentos com a filial argentina para a importação de peças e veículos para avaliação no projeto do Dodge brasileiro.[16] Para viabilizar o lançamento do Dodge 1800 para 1973, o presidente mundial da Chrysler John Ricardo anunciou um investimento adicional de 25 milhões de dólares.[17]

O pré-lançamento do Dodge 1800 ocorreu no VIII Salão do Automóvel de São Paulo (1972).[18] As maiores modificações em relação ao Avenger inglês foram o desenho do interior (revestimentos de porta, painel, volante de direção, manopla de câmbio, bancos), das lanternas traseiras e da grade dianteira - específicas para o modelo brasileiro, além da oferta somente de carroceria com 2 portas (o Avenger inglês oferecia versões 2 e 4 portas) para atender à preferência do consumidor brasileiro nos anos 70.[4]

Carro mundial da Chrysler
Hillman Avenger (1970) Plymouth Cricket (1970) Dodge 1500 (1971) Dodge 1800 (1973)
       

Lançamento e problemas

editar

O Dodge 1800 foi lançado em 5 de abril de 1973. O presidente da Chrysler do Brasil Burke M. Hyde afirmou que a linha de montagem deveria produzir inicialmente 80 automóveis por dia e que a meta anual da empresa era a produção de 50 mil Dodge 1800.[19] No início o 1800 competia com o recém lançado Chevette, com fila de espera de até 40 dias para entrega dos veículos para as concessionárias.[20] Mais tarde essa previsão foi revista para 90 automóveis por dia e 18900 por ano.[21]

Pouco tempo após o lançamento surgiram as primeiras falhas. Em um teste realizado pelo Jornal do Brasil e publicado na edição de 30 de maio de 1973, foi notada uma forte vibração da direção do 1800 na faixa entre 95 e 105 km/h, problemas nas vedações das portas (em especial do quebra-vento) que permitiam a entrada de água no interior do veículo, e dificuldades com o engate da marcha ré.[22] Em avaliação de um dos primeiros Dodges fabricados, o jornalista Fernando Calmon de O Cruzeiro notou que o 1800 aparentava um desempenho fraco diante do motor de 1800 cc que possuía.[23]

Os primeiros sinais de que algo não ia bem com o Dodge 1800 surgiram no mercado. Em outubro de 1973 a imprensa relatava uma falta de automóveis no mercado para pronta entrega aos consumidores enquanto concessionários cobravam ágio. Enquanto General Motors, Ford e Volkswagen levavam até cento e oitenta dias para entregar um automóvel novo ao ávido mercado consumidor, a Chrysler tinha o Dodge 1800 em quase todas as suas concessionárias suficientes para pronta entrega. Nem essa ampla disponibilidade animou os consumidores a adquirir o 1800, que preferiam esperar 60, 90 e até 180 dias por um Corcel, Chevette ou Brasília. A produção do Dodge 1800 era sensivelmente menor comparada com a dos seus concorrentes. A GM fabricava 155 Chevettes por dia, a Ford 226 Corcel por dia, a Volkswagen 350 Brasília por dia e a Chrysler 92 Dodge 1800 por dia.[24]

Relançamento como Polara

editar

Este pacote de melhorias foi apresentado ao público pela Chrysler do Brasil em 75, no lançamento da linha 76, quando então foi atribuído o nome Polara (então utilizado até o encerramento da produção).[25] Ainda no Salão do Automóvel de 1975, a Chrysler do Brasil apresentou um conceito de uma versão perua do Polara 4 portas, mas que não entrou em produção por razões econômicas.[25]

Em 1976, a Chrysler do Brasil e o CTA (Centro Técnico Espacial) apresentaram o primeiro protótipo de motor movido a álcool, montado em um Polara.[25] Em 1977 foi eleito Carro do Ano pela Revista Autoesporte. Em 1977 para 1978 o Polara ganhou nova frente com dois grandes blocos ópticos quadrados, novas lanternas traseiras e o brasão de Leão presente na grade frontal.

Em 1979 o Polara passou a ofertar transmissão automática opcional ao câmbio manual de 4 marchas.[25] Nesse mesmo ano a Volkswagen adquiriu o controle da Chrysler no Brasil. Em 1980 a Chrysler do Brasil relançou a versão de luxo (L) e lançou a última versão do Polara, intitulada GLS (Gran Luxo Sport),[25]uma variante esportiva equipada com diversos avanços tecnológicos para a época, como carburador miniprogressivo de corpo duplo, sistema de ventilação com aquecedor, rádio toca-fitas, antena elétrica, pneus radiais e outros mimos. A partir de 1981, a Volkswagen encerrou a produção dos Dodge Polara, Dodge Dart, Dodge Magnum e o Dodge Le Baron, deixando em produção somente os caminhões Dodge. Já a linha dos caminhões Dodge no Brasil foi encerrada em 1984, mas os caminhões Volkswagen continuaram a utilizar os chassi Dodge.[1]

Versões disponíveis em cada ano

  • 1973 - GL e L. 1974 - GL, L e SE. 1975 - GL, L, SE e STD. 1976 a 1979 - GL e STD. 1980 - L, GL e GLS. 1981- GL e GLS.

Significado das versões:

  • GL - (Gran Luxo). L - (De Luxo). SE - (Special Edition). STD - (Standard). e GLS - (Gran Luxo Sport).

Usavam vários tipos de carburadores conforme o ano de fabricação: 1973 Solex, 1974 SU / Strombergrg, ano 1975 Hitachi, anos 1976-1981 - SU (exceto GLS), ano 1980 e 1981 versão GLS - Wercarbrás Miniprogressivo.

Fim de produção

editar
 
Dodge Polara GLS. Lançado em 1980, foi a última tentativa de salvar o Polara do encerramento da produção.

A Volkswagenwerk AG adquiriu o controle acionário da Chrysler do Brasil em 1979 e transferiu seu controle para a filial brasileira.[26] A aquisição alimentou rumores sobre o fim da linha Dodge no Brasil, considerando o histórico da Volkswagen que adquiriu a DKW-Vemag em 1967 e desativou sua linha de produção.[27][28] A Chrysler do Brasil sob controle da Volkswagenwerk manteve inicialmente a produção da linha Dodge.[29] A Volkswagen prometeu investir no Polara e incorporar uma caixa de câmbio automática na nova linha 1979.[27] No segundo semestre de 1979 foi apresentado o Polara com câmbio automático, sendo o primeiro automóvel de sua categoria oferecido com esse sistema de transmissão no Brasil.[30] O último lançamento da linha Polara foi o modelo GLS, em 1980.[31]

Em janeiro de 1981 o presidente da Chrysler do Brasil (agora uma divisão Volkswagen) Donald W. Dancey negou os rumores do fim imediato da produção da linha Dodge e garantiu a produção plena até o final de 1981.[32] A Volkswagenwerk anunciou em março os planos de transformação da Chrysler do Brasil na Volkswagen Caminhões. Com a queda nas vendas, Dancey admitiu em março que a Linha Dodge poderia ser encerrada caso o cenário não se alterasse.[33] Naquele mês havia apenas 57 automóveis Dodge no pátio da Chrysler do Brasil, sendo que a produção do Dart e do Charger havia sido interrompida em fevereiro. Enquanto isso, a indústria de auto-peças havia encerrado a fabricação de peças para a Linha Dodge.[34] Posteriormente, em abril daquele ano, questionado sobre o futuro da linha Dodge o presidente o presidente da Volkswagen do Brasil Wolfgang Sauer respondeu:[35]

A entrevista caiu como uma bomba, com Sauer sacramentando o fim da fabricação dos modelos Dart e Polara no final de 1981. Com isso, as vendas do Polara caíram drasticamente. Com uma forte crise no mercado automotivo brasileiro naquele ano[36], a Volkswagen encerrou formalmente a produção do modelo em julho de 1981, seis meses antes do previsto. A linha de montagem do Polara foi substituída pela da Volkswagen Caminhões.[37]

Quantidade produzida

editar

Algumas fontes afirmam terem sido produzidos 92665 Dodge 1800/Polara.[38][5] Segundo dados da Chrysler do Brasil informados pela seção "Produção Automobilística" da revista Quatro Rodas, foram produzidas 93041 unidades do Dodge 1800/Polara. O escritor Enio Brandenburg em seu livro Automóveis Brasileiros informou terem sido produzidos 93693 unidades do Dodge 1800/Polara (incluindo 20 modelos de pré-serie produzidos em 1972).[39]

Produção do Dodge 1800/Polara (1973-1981)
Ano Quantidade
1973 15 145
1974 15 574
1975 7 544
1976 12 896
1977 13 535
1978 10 880
1979 10 146
1980
(jan-nov)
6 293
1981 1 028
Total 93 041
Fontes: Chrysler do Brasil/Quatro Rodas 1974[40], 1976[41], 1978[42], 1980[43], 1981[44] e 1982[45]

Na Argentina

editar

Na Argentina foi produzido até 1990, batizado de Dodge 1500 e Dodge 1800, fabricado pela empresa Chrysler-Fevre Argentina S.A. e em duas versões, com motores de 1500 cc e 1800 cc, sempre com quatro portas. No ano de 1982, a Chrysler vendeu sua subsidiária argentina para a Volkswagen; o automóvel continuou chamando-se "Dodge", durante o resto de 1982, porém com a identificação "Fabricado pela Volkswagen". No ano seguinte surgiu o "VW 1500", que não sofreu grandes mudanças, exceto nas lanternas dianteiras e traseiras, grade e para-choques. Continuou a ser fabricado quase sem mudanças, até o ano de 1991; ano em que saiu de linha e foi substituído pelo Volkswagen Gacel (versão argentina do Voyage).

No final da década de 1980 a empresa reestilizou o modelo, incluindo mudanças nos para-choques, faróis, grade e lanternas traseiras, mudou o painel de instrumentos e o volante. Nesta etapa, juntou-se à linha o VW 1800 Rural, uma perua equipada com motor 1800 cc. Em 1988 recebeu caixa de câmbio de 5 marchas. Em alguns modelos havia ar-condicionado, como opcional.

Ver também

editar

Referências

  1. a b c d e f g h i j «Clássico Grandes Brasileiros: Dodge 1800 Polara». Quatro Rodas. Maio de 2004. Consultado em 2 de janeiro de 2015 
  2. Keith Adams (1 de setembro de 2019). «The cars : Hillman Avenger development story». AROnline. Consultado em 21 de novembro de 2024 
  3. http://bestcars.uol.com.br/classicos/polara-1.htm Best Cars Web Site. Carros do passado
  4. a b c Erick von Seehausen. «A História do Dodginho (Polara)». Consultado em 2 de janeiro de 2015 
  5. a b Geisa Davo (3 de maio de 2013). «Primeiro 1.8 do Brasil, Dodginho comemora 40 anos de história». ABCD Maior. Consultado em 2 de janeiro de 2015 
  6. GIACOMINI FILHO, Gino (1991). Consumidor versus propaganda. [S.l.]: Summus. p. 51. 169 páginas. ISBN 8532301762 
  7. GUIMARÃES, Eduardo Augusto de Almeida (Dezembro de 1980). «A dinâmica de crescimento da indústria de automóveis do Brasil: 1957-78». Revista Pesquisa e Planejamento Econômico do IPEA, Volume 10, edição 3, página 810. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  8. PAGOTTO, Fábio C. (2013). Clássicos do Brasil: Brasília 1ª ed. [S.l.]: Alaúde. p. 50. 107 páginas. ISBN 978-85-7881-175-4 
  9. «Eles estão por dentro». O Cruzeiro, ano XLII, edição 48, página 73. 24 de novembro de 1970. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  10. «Eles estão por fora». O Cruzeiro, ano XLII, edição 48, página 122. 24 de novembro de 1970. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  11. MAJEVWICZ, Samuel -L’Auto Journal (1970). Genebra: um salão para quem não se importa com preços Ano X, edição 117, abril 1970 ed. [S.l.]: Abril. p. 51 
  12. «Dodge 1800 também para exportação». Jornal do Brasil, ano LXXXI, edição 277, Caderno de Automóveis, página 1. 1 de março de 1972. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  13. Luiz Carlos Secco (17 de julho de 1971). «A guerra dos automóveis». O Cruzeiro, ano 20, edição 1004, página 40. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  14. Fernando Calmon (31 de março de 1971). «Fábricas». O Cruzeiro, ano XLIII, edição 13, página 117. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  15. «Chrysler prepara-se para entrar logo na faixa do carro pequeno». Jornal do Brasil, ano LXXXII, edição 123, página 33. 21 de agosto de 1972. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  16. «Chrysler expande sua ação no Brasil». Jornal do Commércio (RJ), ano 145, edição 5, página 1. 6 de outubro de 1971. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  17. «Ignição». O Cruzeiro, ano XLIII, edição 42, página 83. 20 de outubro de 1971. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  18. «Os carros quentes: Dodge». O Cruzeiro, ano XLIV, edição 49, página 78. 6 de dezembro de 1972. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  19. «Novo Dodge 1800 custará Cr$ 24775,00 e começa a ser vendido no fim do mês». Jornal do Brasil, ano LXXXII, edição 346, página 15. 6 de abril de 1973. Consultado em 3 de dezembro de 2024 
  20. «Procura de carro novo é maior do que a produção das fábricas». Jornal do Brasil, ano LXXXIII, edição 41, página 21. 19 de maio de 1973. Consultado em 3 de dezembro de 2024 
  21. Juarez Bahia, Hairton Calixto, Nair Suzuki e Milton F. da Rocha Filho (27 de maio de 1973). «Escalada do automóvel traz riqueza, conforto e problemas». Jornal do Brasil, ano LXXXIII, edição 48, página 28. Consultado em 3 de dezembro de 2024 
  22. Teste JB (30 de maio de 1973). «Dodge 1800 é carro ligeiro e fácil de dirigir». Jornal do Brasil, ano LXXXIII, edição 52, Caderno Automóveis, página 1. Consultado em 3 de dezembro de 2024 
  23. Fernando Calmon (18 de abril de 1973). «Dodge 1800: o novo médio». O Cruzeiro, ano XLV, edição 16, páginas 28e 29. Consultado em 3 de dezembro de 2024 
  24. «Indústria automobilística trabalha a pleno vapor mas há fila para carro novo». Jornal do Brasil ano LXXXIII, edição 192, Caderno de Automóveis, página 5. 17 de outubro de 1973. Consultado em 7 de dezembro de 2024 
  25. a b c d e Martins Filho, Marcos Faria. Dodge 1800 Polara O Pequeno Guerreiro. [S.l.]: Otto 
  26. O Brasil em Manchete (24 de fevereiro de 1979). «A Chrysler do Brasil...». Manchete, ano 27, edição 1401, página 96. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  27. a b «US$ 50 milhões da Volks alemã para a Chrysler». Cidade de Santos, ano XII, edição 4168, página 5. 14 de fevereiro de 1979. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  28. Waldyr Figueiredo (27 de abril de 1979). «Associação Volkswagen-Chrysler: Carros Dodge vão parar ou passarão a ter melhor assistência técnica». O Cruzeiro, edição 2459, página 110. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  29. Volkswagenwerk (14 de julho de 1979). «Anúncio publicitário». O Cruzeiro, edição 1421, páginas 80-81 
  30. Fernando Toledo Allende (29 de julho de 1979). «Polara com câmbio automático». Cidade de Santos, ano XIII, edição 4331, página 13. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  31. Chrysler do Brasil (14 de junho de 1980). «Anúncio publicitário Dodge Polara GLS». Manchete, ano 29, edição 1469, página 57 
  32. Josué Machado (1981). Quem pode ter certeza de que os carros Dodge continuam? Quatro Rodas, Ano XXI, janeiro de 1981, nº 246 ed. [S.l.]: Abril. p. 116-117 
  33. «VW Caminhões admite que linha Dodge de carros pode acabar». Jornal do Brasil, ano XCI, edição 9, página 15. 17 de abril de 1981. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  34. Milton F. da Rocha Filho (11 de março de 1981). «Indústria automobilística reduz a produção em 30%». Jornal do Brasil, ano XC, edição 333, página 19 
  35. Claudio Carsughi, Emilio Camanzi, Fernando Del Corso e Vicente Alessi Filho (1981). Sauer exclusivo Quatro Rodas, Ano XXI, abril de 1981, nº249 ed. [S.l.]: Abril. p. 42 
  36. «Indústria automobilística enfrenta sua pior crise». Jornal do Brasil, ano XCI, edição 47, Caderno Indústria, página 26. 25 de maio de 1981. Consultado em 21 de novembro de 2024 
  37. João F Scharinger (2014). «Chrysler». Lexicar. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  38. Fabrício Samahá (19 de abril de 2003). «A lenta mordida do leão». Best Car- republicado pelo Internet Archive. Consultado em 5 de dezembro de 2024 
  39. «Produção Nacional de Veículos». Carro Antigo. Consultado em 14 de junho de 2024 
  40. QUATRO RODAS (1974). Produção Automobilística 1972-1973 Quatro Rodas, ano XIV, edição 163, Fevereiro de 1974 ed. [S.l.]: Abril. p. 35. 122 páginas 
  41. QUATRO RODAS (1976). Produção Automobilística 1974-1975 Quatro Rodas, ano XVI, edição 187, Fevereiro de 1976 ed. [S.l.]: Abril. p. 31. 138 páginas 
  42. QUATRO RODAS (1978). Produção Automobilística 1976-1977 Quatro Rodas, ano XVIII, edição 211, Fevereiro de 1978 ed. [S.l.]: Abril. p. 34. 154 páginas 
  43. QUATRO RODAS (1980). Produção Automobilística 1978-1979 Quatro Rodas, ano XX, edição 235, Fevereiro de 1980 ed. [S.l.]: Abril. p. 30. 164 páginas 
  44. QUATRO RODAS. Produção Automobilística 1980-1981 entre Janeiro e Novembro Quatro Rodas, ano, edição, Janeiro de 1981 ed. [S.l.]: Abril. p. 17 
  45. QUATRO RODAS (1983). Produção Automobilística 1981 Quatro Rodas, ano XXIII, edição 270, Janeiro de 1983, Caderno de Automóveis ed. [S.l.]: Abril. p. 9. 212 páginas 

Fontes

editar
  • Revista Quatro Rodas - Dezembro de 1976 - Edição 197
  • Revista Quatro Rodas - Junho de 1977 - Edição 203
  • Revista Quatro Rodas - Agosto de 1977 - Edição 205

Ligações externas

editar
 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Dodge Polara (Brasil)