Domingos Nunes Leite
Domingos Nunes Leite, foi um comerciante, empresário, coronel e Maçom, nasceu em Oliveira de Azeméis, Aveiro, Portugal em 23 de outubro de 1861.[1]
Domingos Nunes Leite | |
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Nome completo | Domingos Nunes Leite |
Outros nomes | Domingos Leite |
Conhecido(a) por | Por ser diretor do tráfego da primeira companhia de bondes de Maceió |
Nascimento | 23 de outubro de 1861 Olivera de Azeméis, Aveiro, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves |
Morte | 25 de novembro de 1931 Maceió, Alagoas, Brasil |
Nacionalidade | Português |
Ocupação | Comerciante, empresário e coronel |
Era filho de Jacintho José Nunes Leite e Maria Joaquina de Jesus. Seus pais eram donos de quintandas em Portugal, e produziam azeite que chegava a ser exportado até o Brasil. Era irmão do comendador Jacintho Nunes Leite, de Francisco Nunes Leite, do Coronel João Nunes Leite, de Ana Nunes Leite, Manoel Nunes Leite, Luiz Nunes Leite, José Nunes Leite, Rosa Nunes Leite, Emilia nunes leite, Maria Nunes leite.[2][1][3]
Em 1883 era vice-presidente da Sociedade Perseverança e Auxilio.[4][5]
Tinha uma loja de ferragens e era suplente do distrito de Levada.[6]
Em 1895, Domingos Nunes Leite realizou uma reforma e expansão da Matriz de Nossa Senhora das Graças.[7]
É citado que em 1897, um engenheiro Domingos Leite e um engenheiro militar Alfredo do Nascimento levataram plantas e abriram 2 estradas por onde passaram tropas com destino a Canudos, sendo o Coronel Moreira Cesar e o Marechal Floriano Peixoto, e que o engenheiro Domingos Leite e Dr. Mourão foram enviados pelo general barbosa, em busca do corpo enterrado de Antonio Conselheiro.[8]
Em maio de 1900 um Domingos Leite pediu demissão do cargo de Sub-comissário de Policia da Levada.[9]
Domingos foi diretor do tráfego da Companhia Alagoana de Trilhos Urbanos - CATU, a primeira companhia de bondes de Maceió, que tinha como um dos fundadores e diretor o seu irmão comendador Jacintho Nunes Leite.[8]
Teve o seu projeto de doação do pavilhão Domingos Nunes Leite para a Santa Casa de Misericórdia de Maceió financiado pelo seu irmão, comendador Jacintho Nunes Leite.
Domingos Leite era casado com Izaura de Barbosa.[10]
Descendência
editarDomingos Nunes Leite não teve filhos com Isaura de Barbosa.[10]
Ele tinha 1 filha adotiva:
Lydia de Oliveira Barbosa, casada com Julio Cavalcante Lima em 18 de julho de 1917.[10]
Ele teve 1 filho legitimado com Rosa de Oliveira Lima:
Benedicto Domingos Nunes Leite, um advogado.[10]
Referências
editar- ↑ a b c «Portugal, Aveiro, Registros Paroquiais, 1550-1911». www.familysearch.org. Consultado em 23 de junho de 2024
- ↑ «Evolucionista : Jornal da Tarde (AL) - 1905 a 1906 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 23 de junho de 2024
- ↑ «Evolucionista : Jornal da Tarde (AL) - 1905 a 1906 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 25 de junho de 2024
- ↑ «A União : Revista Mensal da Sociedade Perseverança e Auxilio dos Caixeiros de Maceió (AL) - 1883 a 1888 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 24 de junho de 2024
- ↑ Maciel, Osvaldo Batista Acioly (31 de janeiro de 2011). «A perseverança dos caixeiros : o mutualismo dos trabalhadores do comércio em Maceió (1879 1917)». repositorio.ufpe.br. Consultado em 25 de junho de 2024
- ↑ «Almanak do Estado das Alagoas (AL) - 1891 a 1894 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 25 de junho de 2024
- ↑ Ticianeli (22 de maio de 2015). «Praça de Nossa Senhora das Graças na Levada». História de Alagoas. Consultado em 23 de junho de 2024
- ↑ a b «Gutenberg : Orgão da Associação Typographica Alagoana de Socorros Mutuos (AL) - 1881 a 1911 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 23 de junho de 2024
- ↑ «O Orbe (AL) - 1879 a 1900 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 23 de junho de 2024
- ↑ a b c d «Diario do Povo : Orgão do Partido Republicano Conservador (AL) - 1916 a 1917 - DocReader Web». memoria.bn.gov.br. Consultado em 25 de junho de 2024