Lista de governantes de Alepo

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(Redirecionado de Emir de Alepo)

Os governantes de Alepo se originaram em diversas dinastias e povos diferentes desde a fundação da cidade até o final da Idade Média.

Selêucidas

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Romanos e bizantinos

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Árabes

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Emires de Alepo

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Hamadânidas (945–1002/4)

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A primeira dinastia semi-autônoma árabe a governar a cidade foi a dos hamadânidas a partir de 945:

Fatímidas

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Em 1002 (ou 1004), Alepo foi capturada pelo Califado Fatímida, um estado muçulmano ismaelita que controlava o Egito.

Mirdássidas (1015–1094)

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Por volta de vinte anos depois, o controle passou para os mirdássidas:

Ucailidas (1079–1086)

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A dinastia seguinte foi a dos ucailidas:

Sultanato de Alepo (1086–1260)

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Sob o controle dos turcos seljúcidas de Alepo e Damasco:

Sob o controle dos seljúcidas de Alepo:

Os artúquidas de Alepo:

Os zênguidas de Alepo:

Finalmente, a cidade foi conquistada por Saladino em 1183, que reinou como sultão do Egito, Damasco e Alepo e fundou a dinastia dos aiúbidas:

  • Maleque Adil I (irmão de Saladino e vice-rei) - 1183–1186
  • Maleque Zair - 1186–1216
  • Maleque Aziz - 1216–1236
  • Maleque Nácer Iúçufe - 1236–1260

A cidade foi conquistada pelos mongóis em 1260.

Mamelucos

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No mesmo ano (1260), Alepo foi reconquistada pelo sultão do Egito, Qutuz, e passou a ser controlada pelo Sultanato Mameluco do Cairo:

Em 1261, Hussam Ud Din Lagin se insubordinou e foi derrotado pelo sultão Baibars. A cidade passou a ser governada diretamente a partir do Cairo.

Em 1271, a cidade foi novamente tomada e saqueada pelos mongóis e recuperada novamente por Baibars.

Em 1280, novo ataque mongol e desta vez foi o sultão Qalawun quem recuperou o controle da região.

Finalmente, em 1400, a horda de Tamerlão capturou a cidade e massacrou a maior parte da população. O controle voltou para os mamelucos quando os mongóis recuaram.

Império Otomano

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Alepo foi finalmente incorporada ao Império Otomano em 1516.

Referências

  1. Flood 2001, p. 145.

Bibliografia

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  • Flood, Finbarr B. (2001). «A Group of Reused Byzantine Tables as Evidence for Seljuq Architectural Patronage in Damascus». Iran. 39