Leonel Brizola: diferenças entre revisões
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Em 1983 fez um ensaio fotográfico para a Revista Playboy mesmo contrariando a opinião do seu pai, então governador do estado do Rio de Janeiro; porém, Leonel Brizola impediu a publicação das fotos. Etiquetas: Revertida Editor Visual |
Desfeita a edição 61006697 de Bruno Rosi - A informação é pertinente para o artigo de Neusinha Brizola, aqui ela é totalmente irrelevante Etiqueta: Desfazer |
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Brizola também adotou uma nova e radical política de ação policial nos subúrbios pobres e favelas da [[Região Metropolitana do Rio de Janeiro|região metropolitana do Rio de Janeiro]]. Alegando relações e ''modus operandi'' ultrapassados baseados em repressão, conflito e desrespeito, ordenou à [[Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro|polícia estadual]] que se abstivesse de fazer invasões arbitrárias em favelas e reprimisse as atividades dos esquadrões de extermínio, criando um órgão destinado para essa causa que prendeu e processou mais de duzentos policiais.{{sfn|Heinz & Frühling|1999|p=202}}{{sfn|Braga, Souza, Dioni e Bones|2004|p=144}}{{sfn|Chevigny, Chevigny & Karp|1987|p=17}} A direita se opôs a essas políticas, argumentando que fariam das favelas um território aberto para o crime organizado representado por grandes gangues como o [[Comando Vermelho]], por meio de uma confluência entre a criminalidade comum e o esquerdismo. Alegou-se que as gangues se originaram através da associação de pequenos criminosos condenados e prisioneiros políticos de esquerda na década de 1970. Outros estudiosos argumentaram que esta "politização" do crime comum tinha sido um trabalho da ditadura militar, que, ao encarcerar os criminosos comuns e os prisioneiros políticos, ofereceu aos primeiros a oportunidade de imitar as estratégias de organização dos grupos clandestinos de resistência.{{sfn|Joseph, Mahler & Auyero|2007|p=114}}{{sfn|Braga, Souza, Dioni e Bones|2004|pp=143-145}}
== Campanha presidencial de 1989 ==
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