Caça às bruxas: diferenças entre revisões

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Desfeita a edição 61899265 de Constantino lima novais sem fontes
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Em muitas ocasiões diferentes, os eclesiásticos que falaram com autoridade fizeram o seu melhor para desiludir o povo de sua crença supersticiosa em feitiçaria. Este é, por exemplo, o sentido geral do livro, Contra insulsam vulgi opinionem de grandine et tonitruis, escrito por Agobard (d. 841), Arcebispo de Lyons ("Contra a crença tola do tipo comum em relação ao granizo e ao trovão".
 
NaA Idadepartir Médiade então, asmulheres bruxasque erampraticavam temidascurandeirismo e reverenciadasbenzedorismo aopassaram mesmoa tempo,ser eramuma das figuras mais respeitadas na sociedade Medieval, principalmente nas áreas rurais, chamadas de “mulheres sábias” em todo o continente europeu. Eram geralmente viúvas ou solteiras, com enorme conhecimento de ervas medicinais. Embora seusfossem feitiços servisem tanto para o bem como para opessoas malmiseráveis, tinham grande prestígio social, pois serviam como faz-tudo: parteiras, adivinhas, terapeutas, enfermeiras, médicas e entre outros.
 
PessoasPor outro lado, pessoas que praticavam magia negra, góetica, enoquiana, tantoe homens como mulheresoutros, também aproveitaram essa época dourada e tolerante para as praticas mágicas e ocultismo. Fazendo valer seus caprichos, amaldiçoando inimigos e enfeitiçando amantes.
 
=== Baixa Idade Média 1200 - 1500 ===