Michelle Bolsonaro: diferenças entre revisões
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{{Info/Político
| nome
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'''Michelle de Paula Firmo Reinaldo Bolsonaro''' [[Ordem do Mérito da Defesa|<small>GOMD</small>]] • [[Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho|<small>GOMJT</small>]] • [[Ordem de Rio Branco|<small>GCRB</small>]] ([[Ceilândia]], [[22 de março]] de [[1982]])<ref>{{Citar periódico|titulo=A mulher dos bastidores: saiba quem é Michelle Bolsonaro, a nova primeira-dama|url=https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/10/28/a-mulher-dos-bastidores-saiba-quem-e-michelle-bolsonaro-a-nova-primeira-dama.ghtml|jornal=G1}}</ref><ref>https://www.opovo.com.br/noticias/politica/2018/10/futura-primeira-dama-michelle-bolsonaro-filha-de-cearense-de-crateus.html</ref><ref>{{citar web|url=https://extra.globo.com/famosos/michelle-bolsonaro-passa-aniversario-sem-jair-por-medo-de-aviao-churrasco-sera-sabado-23541217.html|título=Michelle Bolsonaro|publicado=Extra|acessodata=24 de março de 2019}}</ref> é a atual [[primeira-dama do Brasil]]
Natural de [[Ceilândia]], [[Regiões administrativas do Distrito Federal (Brasil)|região administrativa]] do [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]],<ref name=":1" /> concluiu seus estudos em [[Ensino público|escola pública]] e trabalhou como secretária parlamentar entre 2004 e 2008 na Câmara dos Deputados, onde conheceu seu futuro marido, [[Jair Bolsonaro]].<ref name=":2" />Já com uma filha, Letícia, casou-se em 2007 com o então deputado federal, com quem teve outra filha, Laura Bolsonaro.
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Michelle trabalhou como funcionária na [[Câmara dos Deputados]] entre 2004 e 2008.<ref name=":2">{{citar web|url=https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/01/01/primeira-dama-michelle-bolsonaro-nasceu-em-ceilandia-df-e-conheceu-o-marido-na-camara-dos-deputados.ghtml|título=Michelle Bolsonaro nasceu em Ceilândia (DF) e conheceu o marido na Câmara dos Deputados|publicado=G1|acessodata=19 de janeiro de 2019}}</ref> Ela começou no gabinete parlamentar do deputado [[Vanderlei Assis]] (PP-SP), cujo mandato foi recomendado para ser anulado pela Comissão Parlamentar de Inquérito para o "[[Escândalo dos Sanguessugas]]" em agosto de 2006.<ref>{{citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0306200620.htm|título=Denúncia liga sanguessugas a parlamentares|publicado=Folha de S. Paulo|acessodata=17 de janeiro de 2019}}</ref> Mais tarde, tornou-se secretária do deputado [[Marco Aurélio Ubiali]] (PSB-SP). Em junho de 2007, Michelle foi indicada para o mesmo cargo na liderança do [[Progressistas|Partido Progressista]] (PP), permanecendo até setembro.<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/eleicoes/2018/noticia/2018/10/29/quem-e-quem-na-imagem-do-discurso-da-vitoria-de-jair-bolsonaro.ghtml|título=Quem é quem na imagem do discurso da vitória de Jair Bolsonaro|publicado=G1|acessodata=19 de janeiro de 2019}}</ref>
Nesse período, ela teve o primeiro contato com seu futuro marido, então deputado federal pelo
=== Vida pessoal ===
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