Estação Ferroviária de Bombel

Bombel
	Estação de Bombel, em 2009.
Linha(s):	Linha do Alentejo (PK 51,625)
Coordenadas:	38° 41′ 11,86″ N, 8° 30′ 47,45″ O
Município:	Vendas Novas
Inauguração:	15 de Junho de 1857
Website:	horários em tempo real;

A Estação Ferroviária de Bombel é uma interface encerrada da Linha do Alentejo, que servia a localidade de Bombel, no concelho de Vendas Novas, em Portugal.

Descrição

Em Janeiro de 2011, contava com três vias de circulação, uma com 603 m de comprimento, e as restantes, com 524 m; as plataformas tinham todas 90 m de comprimento, e apresentavam 35 e 40 cm de altura.^[1]

História

O primeiro lanço da Linha do Alentejo, entre Bombel e o Barreiro, foi inaugurado em 15 de Junho de 1857, pela Companhia Nacional de Caminhos de Ferro ao Sul do Tejo, sendo então denominado de Caminho de Ferro do Sul.^[2] Foi o ponto terminal da linha até 23 de Janeiro de 1861, data em que entrou ao serviço o tramo seguinte, até Vendas Novas.^[3]

Segundo um edital de 31 de Janeiro de 1955, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses pediu licença para explorar uma carreira rodoviária de passageiros entre a cidade de Évora e a estação do Barreiro, passando por Bombel.^[4]

Ver também

Referências

↑ «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85
↑ SANTOS, 1995:108
↑ TORRES, Carlos Manitto (1 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1683). p. 76-78. Consultado em 16 de Julho de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
↑ «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 67 (1612). 16 de Fevereiro de 1955. p. 461. Consultado em 31 de Janeiro de 2023 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

Bibliografia

SANTOS, Luís Filipe Rosa (1995). Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc. XIX. Faro: Câmara Municipal de Faro. 213 páginas

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Ligações externas

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[1] «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85

[2] SANTOS, 1995:108

[3] TORRES, Carlos Manitto (1 de Fevereiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1683). p. 76-78. Consultado em 16 de Julho de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

[4] «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 67 (1612). 16 de Fevereiro de 1955. p. 461. Consultado em 31 de Janeiro de 2023 – via Hemeroteca Digital de Lisboa

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