Estação Parada de Lucas
Parada de Lucas é uma estação de trem da Zona Norte do Rio de Janeiro. É uma das estações do ramal de Saracuruna da SuperVia.[2]
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Estação Parada de Lucas, em 2010. | |||||||||
Informações | |||||||||
Localização da Estação Parada de Lucas | |||||||||
Endereço | Rua Bulhões Marcial, S/N Parada de Lucas - Rio de Janeiro, RJ | ||||||||
Coordenadas | |||||||||
Administração | SuperVia | ||||||||
Uso Atual | Estação de Trens Metropolitanos | ||||||||
Código | RJ-1669 | ||||||||
Sigla | PLS | ||||||||
Linha | Linha Saracuruna | ||||||||
Estrutura | Superfície | ||||||||
Níveis | 1 | ||||||||
Plataformas | 1 | ||||||||
Serviços | |||||||||
Outras Informações | |||||||||
Inauguração | 1915 | ||||||||
Inauguração da atual edificação | janeiro de 1999 | ||||||||
Movimento | |||||||||
Passageiros (2018) | 654000 [1] | ||||||||
Próxima Estação | |||||||||
Sentido Centro
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História
editarA estação Parada de Lucas[3] foi aberta pela Estrada de Ferro Leopoldina como simples apeadeiro em meados de 1915. Apesar de sua abertura, moradores e passageiros reclamavam à época que a Parada ficava em um lugar ermo e que a Leopoldina deveria implantar uma parada na Circular, ao lado de Penha, cujo movimento era ligeiramente superior.[4] Apesar dos apelos da população, a Estação Penha Circular foi construída 51 anos depois.
A abertura do apeadeiro impulsionou o povoamento local, de forma que em 1923 as autoridades discutiam a ampliação das suas edificações e a elevação de parada de trens para estação com agência, bilheteria e salas de controle.[5] No entanto, as obras só foram autorizadas apenas em 1941, pelo valor de 165:771$560 réis.[6]
Em 1993, a CBTU (administradora da estação entre 1984 e 1994) assina um acordo de remodelação dos subúrbios ferroviários do Rio de Janeiro com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), que concedeu um financiamento de US$ 272 milhões para obras de reforma de estações, trens, vias férreas, etc.[7] No ano seguinte, a CBTU transferiu as linhas de trens suburbanos e o financiamento para o estado do Rio de Janeiro dar prosseguimento ao plano. No âmbito desse projeto a estação de Parada de Lucas teve suas obras contratadas em 1996, sendo interrompidas e retomadas em 1997.[8] A nova estação Parada de Lucas foi entregue, já sob a gestão da concessionária Supervia, em janeiro de 1999.[9]
Plataformas
editar- Plataforma 1A: Sentidos Gramacho e Saracuruna
- Plataforma 1B: Sentido Central
Referências
editar- ↑ «Movimento anual de passageiros embarcados por estações e subsistemas do sistema ferroviário entre 1995-2018». Data Rio-Instituto Pereira Passos. 2019. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ https://www.supervia.com.br/pt-br/mapa-de-linhas
- ↑ «Parada de Lucas». Estações Ferroviária do Estado do Rio de Janeiro. Consultado em 26 de janeiro de 2012
- ↑ Sardenha (2 de julho de 1915). «A Leopoldina Railway e o público». Correio da Manhã (RJ) , Ano XV, edição 5972, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ «Viação». Correio da Manhã (RJ) , Ano XXIII, edição 9010, página 5/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 9 de novembro de 1923. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ «Aprovados projetos e orçamentos na pasta da Viação». Gazeta de Notícias (RJ), Ano 67, edição 274, página 12/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 23 de novembro de 1941. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ Companhia Brasileira de Trens Urbanos (1993). «Senhores acionistas» (PDF). Relatório Anual, página 7. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ Companhia Fluminenses de Trens Urbanos (Flumitrens) (29 de agosto de 1998). «Relatório da Administração de 1997». Jornal do Commércio (RJ), Ano CLXXI, edição 276, página A11/republicado pela Biblioteca nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 29 de junho de 2019
- ↑ Jornais de Bairro (Zona Norte) (7 de janeiro de 1999). «Passe livre para os deficientes físicos: Estações de Quintino e Lucas já tem elevadores e banheiros especiais». O Globo, página 7. Consultado em 29 de junho de 2019