Estação Ferroviária de Friestas
A Estação Ferroviária de Friestas é uma interface encerrada da Linha do Minho, que servia a localidade de Friestas, no concelho de Valença, em Portugal.
Friestas | |||
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Linha(s): | Linha do Minho (PK 137,071) | ||
Altitude: | 30 m (a.n.m) | ||
Coordenadas: | 42°2′50.93″N × 8°34′13.08″W (=+42.04748;−8.5703) | ||
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Município: | Valença | ||
Serviços: | sem serviços | ||
Encerramento: | sim |
História
editarEste apeadeiro fazia parte do troço da Linha do Minho entre Valença e Lapela, que foi aberto à exploração no dia 15 de Junho de 1913.[1] Nos horários desse mês, Friestas tinha a categoria de estação, e era servida pelos comboios entre Porto - São Bento e Lapela.[2]
Em 1971 este interface tinha ainda categoria de estação,[3] mas em 1985 era já oficialmente considerado como apeadeiro,[4] ainda que conservando o edifício de passageiros — que se situa do lado sul da via (lado direito do sentido ascendente, a Monção).[4]
Em 2 de Janeiro de 1990, a empresa Caminhos de Ferro Portugueses encerrou a circulação dos comboios no lanço entre Valença e Monção.[5]
Ver também
editarReferências
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). Lisboa. 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 7 de Setembro de 2018 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «Minho - Porto, Braga, Vianna, Valença, Lapella». Guia official dos caminhos de ferro de Portugal. Ano 39 (168). Outubro de 1913. p. 106. Consultado em 7 de Setembro de 2018 – via Biblioteca Nacional Digital
- ↑ “Sinalização da estação de Friestas” (diagrama anexo à I.T. n.º 28), 1971
- ↑ a b (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 23 de Novembro de 2020 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares