Os dados abaixo não incluem o Campeonato Sul-Americano de Campeões. A CONMEBOL, nas estatísticas presentes em seu sítio, não unificou o Campeonato Sul-Americano de Campeões de 1948 às estatísticas da Copa Libertadores. Cabe observar, entretanto, que a CONMEBOL cita a competição de 1948, em seu sítio, como a antecedente concreta que se tornou a Copa Libertadores, e como título de campeão sul-americano de clubes ao seu campeão, Vasco da Gama. Ao menos nos anos 1996 e 1997, a CONMEBOL equiparou o dito campeonato à Copa Libertadores, uma vez que, com base neste título, o Comitê Executivo da CONMEBOL, em 29 de abril de 1996, autorizou o Vasco da Gama a participar da edição de 1997 da Supercopa Libertadores, competição aberta apenas aos campeões da Copa Libertadores, e que não era aberta à participação de campeões de outras competições da CONMEBOL, como a Copa CONMEBOL.
River Plate e Estudiantes, ambos conquistaram quatro títulos cada;[1]
Olímpia (Paraguai), Nacional (Uruguai), e os representantes brasileiros São Paulo, Palmeiras, Grêmio, Santos e, Flamengo, conquistaram três títulos cada.[1]
Mais participações:Nacional com 51 participações até a edição de 2024.
Mais pontos no ranking geral:River Plate com 655 pontos até a edição de 2023.
Melhor campanha na fase de grupos: Palmeiras (2022) - 18 pontos em seis jogos, e 22 gols de saldo.[5]
Mais gols na fase de grupos: Palmeiras (2022) - 25 gols.
Pior campanha na fase de grupos: Zamora (2015) - 0 pontos, 21 gols sofridos e saldo de -18.
Campeão com melhor aproveitamento (entrando na competição somente na fase do mata-mata): Estudiantes (1969) com 100% de aproveitamento - 4 vitórias em 4 jogos (na época, o regulamento da competição determinava que os campeões de um ano estreassem na edição do ano seguinte já na fase semifinal).[6]
Campeão com melhor aproveitamento (participando da competição desde o seu inicio):Flamengo, quando venceu a edição de 2022, de forma invicta, com 94,87% de aproveitamento (13 jogos, 12 vitórias e 1 empate).
Campeão com pior aproveitamento:LDU Quito, quando venceu a edição de 2008 com 47,61% de aproveitamento (14 jogos, 5 vitórias, 5 empates e 4 derrotas)
Clube que venceu todos os 6 jogos de mata-mata (Oitavas-de-final, Quartas-de-final e Semifinal) antes da final: Flamengo (2021 e 2022[7]).
Mais partidas disputadas:Nacional, com 419 partidas até a edição de 2024, antes da fase de grupos.
Mais vitórias:River Plate, com 191 vitórias até a edição da Copa Libertadores 2023.
Mais vitórias em uma única edição: Flamengo, em 2022 - 12 vitórias.
Mais vitórias consecutivas em mais de uma edição:Palmeiras (2021-2022)
Mais vitórias consecutivas em uma única edição:Flamengo (2022) com 9 vitórias.
Mais vitórias como visitante em uma única edição: Palmeiras (2020) e Flamengo (2021, 2022), com 5 vitórias.
Mais vitórias consecutivas como mandante: El Nacional (1983-1995) com 19 vitórias consecutivas.[8]
Maior invencibilidade em casa: Palmeiras se manteve invicto em 34 jogos com mando em casa com 26 vitórias e 8 empates (1979, 1994, 1995, 1999, 2000, 2001 e 2005). A partida que iniciou essa invencibilidade foi Palmeiras 4x0 Alianza Lima em 1979, sendo encerrada na derrota por 1x0 para o seu rival São Paulo em 2005.
Maior invencibilidade fora de casa: Palmeiras se manteve invicto em 20 partidas fora de casa (14 vitórias e 6 empates), sequência que começou no ano de 2019 em Melgar 0x4 Palmeiras e encerrou em 2022 com Athletico-PR 1x0 Palmeiras.[10]
Mais empates:Nacional, com 113 empates até antes da fase de grupos da Copa Libertadores 2024.
Mais derrotas:Peñarol, com 129 derrotas até antes da fase de grupos da Copa Libertadores 2024.
Mais gols feitos:River Plate, marcou 649 gols até a Copa Libertadores 2023.
Mais gols sofridos:Peñarol, tomou 449 gols até a Copa Libertadores 2022.
Mais jogos consecutivos marcando ao menos 1 gol: 28 jogos[11] - Flamengo. A série iniciou no dia 14/07/2021 contra Defensa y Justicia, com o gol marcado por Michael e segue até o segundo jogo das oitavas de final da Copa Libertadores de 2023, Olímpia 3x1 Flamengo, no dia 10/08/2023, quando o Bruno Henrique marcou o gol do time carioca.
Partida com mais gols já registrada: Peñarol 11 x 2 Valencia, em 15 de março de 1970.
Maior diferença de gols no placar agregado em um confronto válido pela primeira fase: River Plate 14 x 0 Binacional, em 2020 (jogo de ida 8x0, e jogo de volta 6x0).
Maior diferença de gols no placar agregado em um confronto válido pelas Oitavas-de-final: Independiente 9 x 0 Pepeganga Margarita, em 1990 (jogo de ida 6x0, e jogo de volta 3x0).
Maior diferença de gols no placar agregado em um confronto válido pelas Quartas-de-final: Flamengo 9 x 2 Olímpia, em 2021 (jogo de ida 4x1, e jogo de volta 5x1)
Maior diferença de gols no placar agregado em um confronto válido pela Semifinal: Flamengo 6 x 1 Grêmio, em 2019 (jogo de ida 1x1, e jogo de volta 5x0) e Flamengo 6 x 1 Vélez Sarsfield, em 2022 (jogo de ida 4x0, e jogo de volta 2x1)
Maior remontada já registrada em Semifinais de Libertadores: Em 2007, o Boca Juniors perdeu na partida de ida por 3 a 1 para o Cúcuta, na Colômbia. Na partida de volta, o Boca venceu por 3 a 0.
Maior remontada já registrada em uma Final de Libertadores: 2 vezes: Em 2013, o Atlético Mineiro precisou reverter uma derrota de 2 a 0 sofrida na partida de ida da final contra o Olimpia. Depois de devolver o placar da ida, o Atlético Mineiro venceu a disputa de pênaltis e levantou pela primeira vez a taça do torneio. Em 1989, o Atlético Nacional precisou reverter uma derrota de 2 a 0 sofrida na partida de ida da final contra o Olímpia. Depois de devolver o placar da ida, o Atlético Nacional venceu a disputa de pênaltis e levantou pela primeira vez a taça do torneio.
Maior goleada já registrada em uma partida válida pela final: São Paulo 5 x 1 Universidad Católica, em 19 de maio de 1993 e São Paulo 4 x 0 Athletico Paranaense, em 14 de julho de 2005.
Clube que mais sofreu expulsões: América - em 8 partidas recebeu 10 cartões vermelhos.
Menos Tempo Entre o Rebaixamento no Campeonato Nacional e a Conquista da Libertadores:River Plate (2015), 50 meses depois do rebaixamento.[13]
Até 2022, por 8 vezes o clube foi campeão de forma invicta. Como o Estudiantes, da Argentina, conseguiu esta façanha por 2 anos[14], apenas 7 clubes diferentes (3 argentinos, 3 brasileiros e 1 uruguaio) fazem parte desse seleto grupo.
Até a edição de 1999, o campeão da edição da Libertadores do ano anterior já entrava na primeira fase mata-mata após a fase de grupos. Por isso, muitas vezes um time chegava à final sem derrotas. Tanto que das seis vezes que um time foi campeão invicto da Libertadores, em quatro esta equipe estava defendendo seu título.[14]
Jogador com mais partidas disputadas:Ever Hugo Almeida - por 113 vezes defendeu o Olimpia, entre os anos 1973 e 1990.
Maior artilheiro da história:Alberto Spencer - com 54 gols marcados (48 pelo Peñarol e 6 pelo Barcelona do Equador) entre 1960 e 1972.
Maior artilheiro em uma única edição:Daniel Onega - com 17 gols marcados em 1966, pelo River Plate da Argentina.
Jogador mais velho a fazer gol: Zé Roberto - com 42 anos, fez o terceiro gol da partida pelo Palmeiras na vitória por 3 a 1 sobre o Atlético Tucumán, em 2017.
Jogador mais novo a fazer gol: Ângelo Gabriel - com 16 anos, 3 meses e 16 dias, fez o terceiro gol da vitória fora de casa do Santos contra o San Lorenzo no dia 6 de Abril de 2021.
Jogadores que marcaram gols em todas as fases da Libertadores (Fase de Grupos, Oitavas-de-Final, Quartas-de-Final, Semifinal e Final): Riquelme[15] (2007) e Gabigol[15] (2019)
Técnico que mais dirigiu clubes na Libertadores: José Walter Roque Méndez - 8 em 12 edições - Valencia FC (1972 e 1974), Deportivo Galicia de Caracas (1975 e 1976), Estudiantes de Mérida (1977 e 1978), Atlético San Cristóbal (1983), Oriente Petrolero (1988), CA Progresso (1987 e 1990), San Jose Oruro (1996) e Deportivo Tachira (2001).
Treinador que chegou a final da Copa Libertadores com mais clubes diferentes: Roberto Scarone com Peñarol (1960 e 1961), Nacional de Montevidéu (1967) e Universitario do Peru (1972) e Renato Portaluppi com Fluminense (2008), Grêmio (2017) e Flamengo (2021).
Treinador que mais chegou a final da Copa Libertadores: Carlos Bianchi (5 vezes) - Vélez Sársfield (1994) e Boca Juniors (2000, 2001, 2003 e 2004).
Treinador com mais vitórias:Renato Portaluppi , até o momento são 51 vitórias na competição.
Treinador com mais títulos:Carlos Bianchi, venceu a competição 4 vezes - Vélez Sársfield (1994) e Boca Juniors (2000, 2001 e 2003).
Venceram a competição por 2 clubes diferentes: Carlos Bianchi - Vélez Sársfield (1994) e Boca Juniors (2000, 2001, e 2003), Luiz Felipe Scolari - Grêmio (1995) e Palmeiras (1999), Paulo Autuori - Cruzeiro (1997) e São Paulo (2005), Edgardo Bauza - LDU Quito (2008) e San Lorenzo (2014).
Venceram a competição como jogador e treinador: Humberto Maschio - como jogador (Racing em 1967) e como treinador (Independiente em 1973); Roberto Ferreiro - como jogador (Independiente, 1964 e 1965) e como treinador (Independiente em 1974); Luis Cubilla - como jogador (Peñarol, 1960 e 1961 e Nacional em 1971) e como treinador (Olimpia, 1979 e 1990); Juan Mujica - como jogador (Nacional em 1971) e como treinador (Nacional em 1980); José Omar Pastoriza - como jogador (Independiente em 1972) e como treinador (Independiente em 1984); Nery Pumpido - como jogador (River Plate em 1986) e como treinador (Olimpia em 2002); Marcelo Gallardo - como jogador (River Plate em 1996) e como treinador (River Plate em 2015 e 2018); Renato Portaluppi - como jogador (Grêmio em 1983) e como treinador (Grêmio em 2017).
Países com mais participações: Só 4 países estiveram representados nas 60 edições da Libertadores, de 1960 a 2022 - Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O resto, por diferentes circunstâncias, faltou em uma ou mais.
País que mais teve clubes participantes: Brasil, até a edição de 2022, 31 equipes diferentes já disputaram a Libertadores.
Cidade que mais teve times campeões: Buenos Aires, Argentina - 13 títulos com 5 times diferentes.
Cidade com mais participantes: Montevidéu, Uruguai - 11 times diferentes desta cidade já participaram da competição (Peñarol, Nacional, Defensor Sporting, Danubio, Wanderers, Cerro, Fénix, Bella Vista, Progreso, Racing e Liverpool).
Cidade que mais sediou cerimônias de premiação: São Paulo, Brasil - por 10 vezes a capital paulista foi palco da grande decisão da Libertadores.