Fantasma por Acaso

filme de 1946 dirigido por Moacir Fenelon

Fantasma Por Acaso é um filme brasileiro de 1946 dos gêneros "comédia" e "musical", dirigido por Moacyr Fenelon para a Companhia Atlântida. Com roteiro e história de José Cajado Filho, o filme marca a estréia no cinema de Renata Fronzi. Números musicais com Ciro Monteiro, Nelson Gonçalves, Edméia Coutinho e Gaó e Sua Orquestra, com canções de Ary Barroso, Ernesto Nazaré e J. Piedade.[1][2]

Fantasma por acaso
 Brasil
1946 •  pb •  104 min 
Género comédia
musical.
Direção Moacyr Fenelon
Roteiro José Cajado Filho (roteiro e história)
Moacyr Fenelon (roteiro)
Paulo Wanderley (roteiro)
Daniel Rocha (diálogos)
Elenco Oscarito
Mario Brasini
Vanda Lacerda
Música Ary Barroso ("Terra bruta", interpretada por Ciro Monteiro)
Ernesto Nazaré ("Apanhei-te cavaquinho", interpretada pela Orquestra Gaó Gurgel)
Diretor de fotografia Edgar Brasil
Edição Waldemar Noya
Moacyr Fenelon
Companhia(s) produtora(s) Atlântida Cinematográfica Ltda
Distribuição União Cinematográfica Brasileira
Idioma português

Elenco

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Sinopse

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Zézinho é idoso e solteirão mas assanhado com as mulheres, que trabalha como faxineiro no escritório carioca da Companhia de Aviação Albatroz. Depois de um dia de trabalho no qual levou uma bronca do patrão, o doutor Rubens, por chegar mais uma vez atrasado, ele é atropelado por um automóvel e morre.

Ao chegar ao céu, recepcionado por duas belas moças (interpretadas pelas vedetes Renata Fronzi e Mara Rúbia), Zézinho conhece Cândido, o pai falecido de Rubens e antigo proprietário da Albatroz. Cândido conta a Zézinho que antecipara a morte dele pois precisava de ajuda para livrar o filho de uma vigarista, Sonia. Zézinho então volta à Terra no corpo do empresário Daniel Matos, e passa a tentar fazer com que Rubens deixe a amante, ora lhe provocando ciúmes ao sair com a esposa Clarice, ora tentado desmascarar a vigarista a qual chama de "gold digger".

Premiação

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  • Melhor filme, diretor e atriz (Mary Gonçalves) pela Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1946.[2]

Referências

  1. Sandra Cristina Novais Ciocci Ferreira, ASSIM ERA A MÚSICA DA ATLÂNTIDA: A TRILHA MUSICAL DO CINEMA POPULAR BRASILEIRO NO EXEMPLO DA COMPANHIA ATLÂNTIDA CINEMATOGRÁFICA 1942/1962, Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UNICAMP para obtenção do título de Mestre em Música, disponível na Internet.
  2. a b «Produtoras: Atlântida». cinemabrasileiro.net. Consultado em 29 de outubro de 2011 

Ligações externas

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