Ficheiro:Termas do Cró - Portugal (16781849642).jpg
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Descrição do ficheiro
DescriçãoTermas do Cró - Portugal (16781849642).jpg |
O Complexo Termal do Cró está situado entre as freguesias da Rapoula do Côa e do Seixo do Côa, a 15 km para a norte do Sabugal no Distrito da Guarda. O local é atravessado pelo ribeiro do Cró também conhecido por ribeira do Boi (sendo este um dos afluentes da margem esquerda do rio Côa) que efectua a separação entre as duas freguesias e pode ser cruzado através de uns pontões. Estas águas medicinais poderão ter uma utilização antiquíssima, pois existem alguns indícios (cerâmicas de construção e moedas) que apontam para uma possível presença no local em período romano, no entanto, a referência mais antiga ao Cró é de 1726, da autoria de Francisco da Fonseca Henrique, que já então falava dos notáveis efeitos curativos dos banhos destas águas e da necessidade de se criarem aí instalações apropriadas. Desde sempre a nascente despertou grande interesse na região, sendo um dos primeiros grandes entusiastas do melhoramento das condições de captação de água do Cró, e que para tal não se poupou a esforços, José Dinis da Fonseca, chegando mesmo a mandar efectuar os primeiros exames das águas na Academia Politécnica do Porto, em 1891. As termas foram então continuando a ser usadas pelas mais diversas pessoas, vindo mesmo algumas de fora do país, e em 1909, Guilherme Ivens Ferrás, tentou implementar um primeiro projecto sério de reestruturação e exploração do local e das suas águas que, por vários motivos, não foi para a frente. Somente em 1935, durante a gerência de António Monteiro e Joaquim Manuel Antunes, se construiu um balneário. Para além deste, formavam parte do complexo termal, a igreja da Senhora dos Milagres, a Pensão dos Milagres (onde os banhistas se alojavam durante a época balnear e tomavam as suas refeições), o antigo posto telefónico e de correios, os poços de armazenamento de água termal e algumas casas que pertenciam a pessoas de maiores posses, que aí iam tomar banhos. Os edifícios pertencentes ao complexo termal estão dispersos pelas duas margens do ribeiro, em ambas freguesias. Esta administração manteve-se à frente dos destinos das termas do Cró até 1955, altura em que estas foram vendidas à sociedade de Alberto Dinis da Fonseca, Joaquim da Fonseca e Aureliano Dias Fernandes, coincidindo então com o período áureo do Cró. O abandono da gestão das termas por parte da sociedade veio a ocorrer na década de 70, mais concretamente em 1974, ano em que a sociedade se considerou incapaz de abrir a estância, tais eram as dificuldades financeiras, pois os prejuízos começaram a acumular-se. Uma vez abandonada a exploração, os edifícios foram votados ao abandono e sujeitos a pilhagens e actos de vandalismo. Em 2000, a câmara do Sabugal chama a si a exploração termal, encomendando um estudo sobre a viabilidade económica, de saúde, turismo e recuperação urbana das Caldas. Os resultados deste estudo foram apresentados em Julho de 2002, prevendo-se a construção de um novo balneário, a recuperação dos edifícios em ruína para alojamentos e apoio ao turismo, a construção de um parque termal com piscinas e campos de jogos, e uma zona residencial e comercial. Em 2001, a Câmara Municipal construiu um balneário provisório onde foi realizado um estudo médico – hidrológico a fim de comprovar o efeito benéfico da água para a saúde. As Caldas começaram a funcionar numa fase experimental, com 500 aquistas, situação que se repetiu no ano seguinte e em 2003. Mais tarde, iniciou-se a construção do tão ambicionado balneário, que está actualmente em conclusão, resultado de um concurso público de concepção e construção cujo custo é de cerca de 5 milhões de euros. O resultado assume-se em 2011 com a abertura de um moderno Balneário.<a href="http://pt.wiki.x.io/wiki/Termas_do_Cr%c3%b3" rel="nofollow">pt.wiki.x.io/wiki/Termas_do_Cr%C3%B3</a> |
Data | |
Origem | Termas do Cró - Portugal |
Autor | Vitor Oliveira from Torres Vedras, PORTUGAL |
Localização da câmara | 40° 26′ 22,15″ N, 7° 02′ 27,13″ O | Esta e outras imagens nas suas localizações em: OpenStreetMap | 40.439485; -7.040870 |
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8 de maio de 2019
Elementos retratados neste ficheiro
retrata
Um valor sem um elemento no repositório Wikidata
40°26'22.146"N, 7°2'27.132"W
11 março 2015
0,0008 segundo
5,6
85 milímetro
image/jpeg
Histórico do ficheiro
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Data e hora | Miniatura | Dimensões | Utilizador | Comentário | |
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atual | 14h54min de 16 de maio de 2024 | 3 888 × 2 592 (3,53 MB) | ReneeWrites | Removed watermark | |
01h17min de 8 de maio de 2019 | 3 888 × 2 592 (3,32 MB) | Tm | Transferred from Flickr via #flickr2commons |
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Metadados
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Fabricante da câmara | Canon |
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Modelo da câmara | Canon EOS 40D |
Tempo de exposição | 1/1 250 seg (0,0008) |
Número F | f/5,6 |
Data e hora de geração de dados | 08h40min de 11 de março de 2015 |
Distância focal da lente | 85 mm |
Orientação | Normal |
Resolução horizontal | 240 ppp |
Resolução vertical | 240 ppp |
Software utilizado | Adobe Photoshop 24.2 (Windows) |
Data e hora de modificação do ficheiro | 13h19min de 16 de maio de 2024 |
Posicionamento Y e C | Co-localizadas |
Par de valores de referência de preto e branco |
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Taxa de velocidade ISO | 400 |
Versão Exif | 2 |
Significado de cada componente |
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Modo de medição | MédiaPonderadaAoCentro |
Flash | Flash não disparou, disparo de flash suprimido |
Subsegundos DataHora | |
Subsegundos DataHoraOriginal | |
Subsegundos DataHoraDigitalizado | |
Versão de Flashpix suportada | 1 |
Espaço de cores | sRGB |
Fonte do ficheiro | 0 |
Tipo de cena | 0 |
Satélites utilizados para a medição | |
Utilizados dados do estudo Geodetic | |
Data e hora de digitalização | 08h40min de 11 de março de 2015 |
Data da última modificação dos metadados | 15h19min de 16 de maio de 2024 |
Identificação exclusiva do documento original | xmp.did:ebfa64eb-43e2-3e4a-b5a6-d6694c46f02a |