Fisioterapia

medicinal

Fisioterapia é uma ciência da saúde aplicada ao estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Ela estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, entre outros, cinético-funcionais (da biomecânica e funcionalidade humana) decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Sua gestão necessita do entendimento das estruturas e funções do corpo humano.[1]

Fisioterapia
Fisioterapia
Uma fisioterapeuta trata duas crianças com poliomielite a se manterem em pé, enquanto exercitam seus membros inferiores
Classificação e recursos externos
MeSH D026761
A Wikipédia não é um consultório médico. Leia o aviso médico 

Baseia-se na compreensão e no estudo das ciências biológicas e da saúde, fundamentando suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, tais como, ciências morfológicas, ciências fisiológicas, patologia, bioquímica, biofísica, biomecânica,cinesia, além das disciplinas comportamentais e sociais.[2] O objetivo desta área é preservar, manter, desenvolver ou restaurar (reabilitação) a integridade de órgãos, sistemas ou funções.[3]

Fisioterapeuta é o profissional da área de saúde, a quem compete executar métodos e técnicas fisioterápicas, com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente.[4]

História

editar

A história da fisioterapia pode ser explicada ao longo das décadas e até de séculos, quando os ancestrais dos seres humanos aplicavam fricção para diminuir um quadro doloroso, evoluindo para as técnicas atuais.[5] Admite-se que Hipócrates foi um dos primeiros a descrever e documentar tratamentos para a coluna vertebral, a qual não mudou muito até o final do século XIX.[6]

Desde a Grécia antiga, os indivíduos se interessavam por terapias pelo movimento como uma forma de tratar os doentes, assim como na China Antiga a cinesioterapia era utilizada extensivamente em doenças.[7][8] Durante a Idade Média, o corpo humano era tido como algo divino, pois se tinha a ideia de ser receptáculo da alma, e como tal, as pesquisas era quase que proibidas,[8] mudando essa visão a partir do Renascimento,[9] e reforçada com o advento da revolução Industrial no processo de reabilitar os trabalhadores acidentados.[7]

No século XIX, com a expansão da eletricidade, clínicas e espaços que usavam a eletroterapia começaram a se espalhar e popularizar, tanto para uso da psiquiatria quanto para o sistema orgânico do corpo, tais aplicações era elaboradas para se evitar o uso de medicamentos.[8] A história da Fisioterapia e de seus precursores se fundamentou em seis pilares: hidroterapia, exercícios terapêuticos, eletroterapia, termoterapia, fototerapia e massagem.[10]

A partir do século XX, a fisioterapia ganha um status de profissão a partir do momento em que as duas guerras mundiais deixam um alto número de pessoas com lesões e ferimentos graves que precisavam urgentemente ser inseridas na vida civil.[5] Nessa época, um dos principais expoentes de pesquisas e desenvolvimento de métodos fisioterapêuticos foram Cyriax, na Inglaterra, e o médico cirurgião alemão Rudolf Klapp, que em conjunto com as fisioterapeutas Blederbeck e Hess desenvolveram o método Klapp, na Alemanha.[9] Há também relatos de implementação da profissão na Suíça no período entre guerras.[11] Nos Estados Unidos, a fisioterapia tem seu registro mais antigo contado a partir de grandes eventos trágicos: a epidemia de poliomielite e a entrada do país na Primeira Guerra Mundial que trouxe de volta vários incapacitados.[12] Nesse país, foi criado a associação de fisioterapeutas, em 1921, e inicialmente não se admitiam homens na Associação, o que só aconteceu a partir da década de 30.[13] Devido à forte necessidade de novos profissionais, dado o contexto, o número de fisioterapeutas membros da Associação Americana de Fisioterapia passou de pouco mais de mil nos anos 30 para um total de mais de 8 mil profissionais na década de 50, aumentando os programas e escolas formadoras na mesma época de 16 para 39; e já na década de 60 eram 15 mil fisioterapeutas americanos em atividade em todo país.[9]

Na década de 1950 foi fundada em Londres, a World Confederation for Physical Therapy (WCPT), com a adesão de 13 países.[9] Ao longo do Século XX, a fisioterapia foi se desenvolvendo e ganhando escopo de profissão reconhecida e necessária, mesmo que muitos desafios ainda sejam colocados.[5]

A crescente colaboração internacional, o desenvolvimento nas técnicas de retreinamento muscular e as pesquisas realizadas por um crescente número de fisioterapeutas foram alguns dos fatores que ajudaram no estabelecimento da fundamentação moderna da fisioterapia,[10] a qual vem se firmando como essencial na prevenção e reabilitação de doenças.[8]

Recursos fisioterapêuticos

editar
 
Fisioterapia

Os procedimentos da Fisioterapia contribuem para a prevenção, cura e recuperação da saúde. Para que o fisioterapeuta eleja os procedimentos que serão utilizados, ele terá de proceder à elaboração do diagnóstico Cinesiológico Funcional identificando a abrangência da disfunção, assim como acompanhar a resposta terapêutica aos procedimentos indicados pelo próprio profissional. Eis os mais conhecidos e utilizados recursos fisioterapêuticos:

  • Cinesioterapia - Terapia pelo movimento. São procedimentos onde se usa o movimento com os músculos, articulações, ligamentos, tendões e estruturas do sistema nervoso central e periférico, que têm como objetivo recuperar a função dos mesmos. A reeducação postural é um princípio da cinesioterapia: tratar deformidades da coluna ou problemas de postura com exercícios de alongamento e de fortalecimento muscular. Um dos caminhos é o popularmente conhecido no Brasil como RPG, porém pouco difundido na Europa, aonde se prefere os termos Cadeias musculares de Mezière ou Cadeias diagonais de Busquet (oblíquas, transversas), entre outras.
  • Eletroterapia - Recurso que utiliza a eletricidade em inúmeros tratamentos e estimulação, como o TENS e o FES.
  • Termoterapia - Terapia que utiliza o calor, ou o frio, como forma de tratar diversas patologias.
  • Fototerapia - Utiliza aparelhos geradores de luz em diversos tratamentos.
  • Mecanoterapia - Procedimento com aparelhos mecânicos para fortalecer, alongar, repotencializar a musculatura e reeducar movimentos comprometidos.
  • Hidroterapia - Cinesioterapia realizada em ambiente aquático.
  • Crioterapia - Emprego de gelo como procedimento terapêutico, geralmente em segmentos para tratamento de contusões e torções musculares.

Áreas da Fisioterapia

editar

Fisioterapia é uma carreira profissional que tem muitas especialidades, incluindo musculoesquelética, esportes, neurologia, tratamento de feridas, EMG, cardiopulmonar, geriatria, ortopedia, saúde da mulher e pediatria. A reabilitação neurológica é, em particular, um campo que está emergindo rapidamente. Fisioterapeutas atuam em muitos locais, como clínicas de fisioterapia, ambulatórios ou consultórios particulares, clínicas de saúde e bem-estar, instalações de hospitais de reabilitação, instalações de cuidados especializados, instalações de cuidados prolongados, domicílios, centros de educação e pesquisa, escolas, hospícios, outros ambientes ocupacionais, centros de fitness e instalações de treinamento esportivo.[14]

Tais áreas estão descritas abaixo:

  • Fisioterapia pediátrica, Neonatológica e Hebeátrica. É a especialidade que utiliza de métodos e técnicas próprias para o tratamento de enfermidades de recém-nascidos, crianças.
  • Fisioterapia geriátrica e gerontológica - Estuda, previne e trata as disfunções decorrentes do processo de envelhecimento, mediante a administração de condutas fisioterapêuticas, prevenindo problemas funcionais e promovendo a recuperação funcional global de pessoas idosas.
  • Fisioterapia dermatofuncional - Especialidade da Fisioterapia que diagnostica, estuda e trata as afecções dermatológicas e intertegumentares.
  • Fisioterapia uroginecofuncional e Obstétrica - A Fisioterapia aplicada à uroginecologia tem como principal objetivo a prevenção e o tratamento de disfunções urinárias, fecais e sexuais, por meio de recursos diversos, entre eles a reeducação do assoalho pélvico e musculatura acessória, os quais serão submetidos a exercícios de fortalecimento. A Fisioterapia Obstétrica se baseia em promover uma melhor adaptação da mulher às mudanças do seu corpo no período de gestação, preparando todas as suas estruturas para o parto.
  • Fisioterapia neurofuncional - Área da Fisioterapia que visa ao estudo, diagnóstico e tratamento de distúrbios neurológicos que envolvam ou não disfunções motoras; por exemplo, pacientes que sofreram um acidente vascular encefálico (AVE). A fisioterapia neurofuncional induz ações terapêuticas para recuperação de funções, entre elas a coordenação motora, a força, o equilíbrio e a coordenação. A terapêutica em Fisioterapia neurológica baseia-se em exercícios que promovam a restauração de funções motoras, de forma a resolver deficiências motrizes e aperfeiçoar padrões motores, com importante fundamentação nos princípios neurofisiológicos da facilitação neuromuscular proprioceptiva.
  • Fisioterapia traumato-ortopédico-funcional - Estuda, diagnostica e trata as disfunções musculoesqueléticas, de origem ortopédica ou decorrente de traumatismos, além de doenças de origem reumatológica. Utiliza os recursos terapêuticos para aumentar a capacidade de movimentação, estimular a circulação e diminuir as dores de pacientes com fraturas, traumas musculares e entorses.
  • Fisioterapia respiratória - Conjunto de procedimentos fisioterapêuticos que visam melhorar a dinâmica respiratória e a distribuição do ar inalado no pulmão, remover secreções brônquicas, obtendo assim melhor função respiratória. Além das técnicas manuais, existem diversos equipamentos que auxiliam na obtenção destes resultados.
  • Fisioterapia orofacial - Atua principalmente na saúde bucal em conjunto com a Odontologia e Fonoaudiologia, tratando de disfunções da articulação temporomandibular, além de tratar disfunções relacionadas problemas oculares e pré e pós-operatório de cirurgias plásticas faciais.
  • Fisioterapia esportiva - Atua diretamente nas atividades esportivas, na preparação, prevenção e recuperação de lesões no processo de reabilitação de atletas em clubes, times, academias, etc.
  • Fisioterapia manipulativa - área de especialização da Fisioterapia que lida com o manejo de condições neuro-músculo-esqueléticas, embasada no raciocínio clínico, usando abordagens de tratamento altamente específicas, incluindo técnicas manuais e exercícios terapêuticos. A FMO também abrange e é conduzida pela evidência clínica e científica disponível e pelo quadro biopsicossocial de cada paciente.
  • Acupuntura e fisioterapia - É uma especialização reconhecida pelo COFFITO desde 1985 e consiste na aplicação da acupuntura e de outras técnicas corporais da medicina tradicional chinesa aos problemas músculo-esqueléticos tradicionalmente abordados destacando-se aspectos da terapia e dor, comportamento depressivo e a reorganização das sensações corporais.
  • Fisioterapia oncofuncional - A Fisioterapia Oncofuncional tem como objetivo preservar, manter, desenvolver e restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas do paciente, assim como prevenir os distúrbios causados pelo tratamento oncológico.

Além dessas, há outras áreas em constante crescimento e desenvolvimento como:

Fisioterapia no Brasil

editar

No Brasil, a história da fisioterapia não é muito diferente da do resto do mundo, entrando em confluência com o período da Industrialização no país e o aumentando dos acidentados no ambiente de trabalho, desse modo, foram utilizados meios físicos na reabilitação desses indivíduos.[7] No início do século XX, foi criado o primeiro centro especializado, o Departamento de Eletricidade Médica, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, tido como embrião da área, pelo professor Raphael de Barros.[15] Em 1929, foi criado o serviço de fisioterapia em São Paulo, pelo professor Rolim,[15] motivado pelo alto número de pessoas afetadas pela poliomielite,[16] tais profissionais não eram formados em nível superior e sim, formados com nível técnico e eram tidos como "técnicos em fisioterapia".[9][17] A história contada por profissionais da área remete aos anos 50 como o início da profissão,[18] sendo esta voltada, principalmente, para a área musculo-esquelética.[19] Em 1959, começou a formar fisioterapeutas de fato. como diz Sanches:[20]

"O primeiro curso de fisioterapia iniciou-se, com duração de dois anos, para formar fisioterapeutas que atuassem em reabilitação."

Galvão, outro pesquisador da área, quando comenta sobre a formação dos fisioterapeutas nos anos 50 diz:[21]

“O profissional formado deveria ser de nível universitário, mas, como um auxiliar do médico, limitado à execução do tratamento prescrito por aquele”.

Com o aumento de profissionais, ainda que poucos, anos antes, em 1956, foi criado o Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), que por sua vez criou a Escola de Reabilitação do Rio de Janeiro.[22] Três anos depois foi fundada a Associação Brasileira de Fisioterapia - ABF[23]

Com o processo de formalização, e aumento da oferta técnico-científico, os anos 1960 e 1970 conhece um boom de profissionalização, pela abertura de escolas em todas as profissões superiores.[24] É valido notar que tais cursos funcionavam em 5 estados: Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Guanabara e São Paulo.[10]

Petri também afirma:[8]

"A partir do movimento das Associações beneficentes, foram fundadas, em 1958, a Associação de Assistência à Criança Defeituosa (AACD) por Renato Bonfim, e, então, surgiram as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs)."

Após a regulamentação da profissão,[4] existiam apenas apenas seis cursos dessa graduação, pulando para 22 em 1984.[16] Ainda com número reduzido de cursos de graduação na década seguinte, o que dificultava o avanço na profissionalização. A falta de cursos de Pós-graduação era uma delas.[19] Mas aos poucos esse quadro foi mudando e houve um aumento no número de cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado, mudando o pensamento e criando linhas de pesquisas nas instâncias de fomento.[9] Com isso, o aumento do número de doutores e mestres na fisioterapia fez aumentar o número de pesquisas e dar subsídios aos profissionais para se afirmar em seus respectivos ambientes de trabalho.[24]

É importante frisar que a fisioterapia é uma profissão recente, o Fisioterapeuta de hoje já não guarda semelhanças com seu nascedouro de “técnico de reabilitação” da década de 50.[23]

A Fisioterapia foi regulamentada oficialmente no Brasil pelo Decreto-Lei nº 938 em 1969[4] e pela Lei Federal nº 6.316 em 1975.[25] Com o fechamento do parlamento brasileiro pelo AI-5, o debate sobre a regulamentação existente continuou entre os ministros do presidente Costa e Silva. A proposta de perfil profissional vencedora foi a do titular da Educação, Tarso Dutra, autor do anteprojeto do DL n° 938: "Daí, a característica de profissão liberal, independente e desvinculada, por natureza, de quaisquer profissões (...), sem, entretanto, interpenetrações e vínculos de controle, que seriam a negação do próprio sentido profissional da atividade", rompendo com a hierarquia de dependência de prescrição ou indicação médica.[26] Uma formação curricular consistente permite ao fisioterapeuta, em sua avaliação ou consulta, a formulação do diagnóstico fisioterapêutico (cinesiológico-funcional), de acordo com a normatização profissional do Brasil,[27] atuando desde a admissão do paciente ao serviço à alta.[28] Baseando a sua conduta pautada nos aspectos éticos de sua formação e interação com o paciente, que tem todo um contexto extra-lesão envolvido.[29]

Especialidades reconhecidas pelo Coffito no Brasil

editar

Símbolo

editar
 
Símbolo da Fisioterapia com duas serpentes enroladas no Raio

A resolução nº 232/02 dispõe sobre o símbolo oficial da fisioterapia, a qual descreve:[30]

  • RAIO - com comprimento de 9,5/10 do eixo maior interno do CAMAFEU (elipse), tendo nas extremidades superior e inferior largura zero e em sua parte mais ampla 0,5/10 do eixo citado; com impressão em quatro cores, em escala CMYK na cor dourado (C7/M3O/Y100/K15);
  • SERPENTES – enrolar-se-ão no raio de cima para baixo, uma da esquerda para a direita e a outra da direita para a esquerda em forma elíptica, passando pela frente, por trás, pela frente e parte superior e inferior do raio respectivamente, tendo a maior distância entre elas de 4/10 do eixo maior interno do Camafeu e na parte superior da extremidade do raio à distância de 1,2/10 do eixo maior interno do Camafeu e na parte inferior da extremidade do raio à distância de 0,3/10 do eixo maior interno do Camafeu, com impressão em quatro cores, escala CMYK, nas cores: verde (C100/M0/Y90/K40) e preta (K100);
  • CAMAFEU – terá na borda a largura de 0,5/10 do seu eixo maior interno (eixo vertical) e, no seu eixo menor interno (eixo horizontal) o comprimento de 8/10 da referida medida com impressão de sua borda em quatro cores, escala CMYK, nas cores: marrom (C60/M70/Y80/K10) e preta (K100), em fundo branco;
  • A inscrição das palavras Fisioterapeuta ou Fisioterapia, terá o comprimento de 2,4/10 e 2/10 do eixo maior interno do Camafeu respectivamente, arqueado para baixo, acompanhando a linha do desenho, com impressão a quatro cores em escala CMYK, na cor preta (K100);
  • ANEL – uma esmeralda engastada em aro de ouro, ostentando de um lado duas serpentes entrelaçadas e do outro a figura do raio, ambos na forma decomposta do símbolo aprovado nesta resolução.

Estágios

editar

Estágios em Fisioterapia devem se submeter às exigências da lei federal n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, nos aspectos gerais da atividade, e enquadram-se nos aspectos específicos, enquanto área assistencial da saúde, na resolução normativa do COFFITO n.º 153/93,[31] que complementa a de nº 139/92 e que estabelece uma relação de no máximo 6 alunos para um preceptor, e nas recomendações da ABENFISIO do Forum de João Pessoa de 2006 para uma adequada supervisão docente.

Ver também

editar

Referências

  1. «Formação Acadêmica e Profissional». www.coffito.gov.br. Consultado em 16 de maio de 2018 
  2. «Definição | Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional». crefito7.gov.br. Consultado em 16 de maio de 2018 
  3. «Crefito 9». www.crefito9.org.br. Consultado em 16 de maio de 2018. Cópia arquivada em 19 de maio de 2018 
  4. a b c «DECRETO-LEI Nº 938, DE 13 DE OUTUBRO DE 1969». www.planalto.gov.br. Consultado em 16 de maio de 2018 
  5. a b c «A fisioterapia». www.crefito3.org.br. Consultado em 16 de maio de 2018 
  6. Kladny, B (2015). «History of conservative spinal therapy». Unfallchirurg. v.118 (n.1). PMID 26542053. doi:10.1007/s00113-015-0098-4. Consultado em 18 de maio de 2018 
  7. a b c Fisioterapia.com. «HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA | Fisioterapia.com». Fisioterapia.com 
  8. a b c d e Petri, Fernanda Calil (2006). «História e Interdisciplinaridade no processo de humanização da fisioterapia». Universidade de Santa Maria 
  9. a b c d e f Barros, Fabio Batalha Monteiro de (2002). «A FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA UFRJ E A PROFISSIONALIZAÇÃO DA FISIOTERAPIA». (Dissertação de Mestrado) - UERJ 
  10. a b c Oliveira, Valéria Rodrigues Costa de (2002). «A História dos Currículos de Fisioterapia: A Construção de uma Identidade Profissional». PUC Goiás 
  11. Hasler, V (2013). «Beginning of the institutionalization of physical therapy in a Swiss canton: 1928-1945». Gesnerus. v.70 (n.1): 36-52. PMID 24308260. Consultado em 18 de maio de 2018 
  12. Moffat, Marilyn (2003). «The History of Physical Therapy Practice in the United States». Journal of Physical Therapy Education. Consultado em 18 de maio de 2018 
  13. Neil, Amber. «APTA History». www.apta.org (em inglês). Consultado em 18 de maio de 2018 
  14. American Physical Therapy Association (17 de janeiro de 2008). «"APTA Background Sheet 2008"». American Physical Therapy Association. Consultado em 5 de junho de 2018. Cópia arquivada em 29 de maio de 2008 
  15. a b Marques, Amélia Pasqual; SANCHES, Eugênio Lopes (1994). «Origem e evolução da Fisioterapia: aspectos históricos e legais.». Fisioterapia e Pesquisa. v.1 (n.1): 5-10. doi:10.1590/fpusp.v1i1.75027. Consultado em 18 de maio de 2018 
  16. a b Júnior, José Patrício Bispo (2009). «Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação». Hist. cienc. saude-Manguinhos. v.16 (n.3): 655-668. ISSN 0104-5970. doi:10.1590/S0104-59702009000300005. Consultado em 18 de maio de 2018 
  17. Júnior, José Patrício Bispo (2010). «Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais». Ciencia & saude coletiva 
  18. Barguil, Carmen Maria Kligman. «ATUALIZAÇÕES SOBRE A HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA NO BRASIL» (PDF). UFRJ 
  19. a b Blascovi-Assis, Silvana Maria (2010). «REFLEXÕES SOBRE O CRESCIMENTO DA FISIOTERAPIA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ÁREA DOS DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO». Cadernos de Pós Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento. v.10 (n.1): 32-36. ISSN 1809-4139 
  20. Sanches (1984). Histórico da Fisioterapia no Brasil e no Mundo. v.1. [S.l.: s.n.] 
  21. GALVÃO, A.M.F (200). «Brasil, A Fisioterapia e o Tempo». Fisiobrasil (n.38) 
  22. ROSA, LIANNA RAMALHO DE SENA (2012). «FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA E SUA PRÁTICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: UM ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS». Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual do Ceará 
  23. a b Barros, Fabio Batalha Monteiro de (2003). «Autonomia Profissional do Fisioterapeuta ao longo da história». Revista FisioBrasil (n.59): 20-31 
  24. a b Calvalcante, CCL (2011). «Evolução científica da fisioterapia em 40 anos de profissão». Fisioter Mov. v.24 (n.3): 513-22. doi:10.1590/S0103-51502011000300016. Consultado em 18 de maio de 2018 
  25. «Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional». www.planalto.gov.br. Consultado em 16 de maio de 2018 
  26. Novaes Jr., Rivaldo. «Fisioterapia brasileira: a intencionalidade do legislador» (PDF). https://cifbrasil.com.br/pt-br. Revista Científica CIF Brasil. 2018;10(1):175-186. Consultado em 19 de abril de 2024 
  27. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional: RESOLUÇÃO Nº. 80, DE 9 DE MAIO DE 1987. Arquivado em 8 de outubro de 2010, no Wayback Machine. (Diário Oficial da União nº. 093 - de 21/05/87, Seção I, Págs. 7609), acessado em 24 de abril de 2008
  28. «Fisioterapia «  CREFITO 1». crefito1.org.br. Consultado em 16 de maio de 2018 
  29. MACHADO, Dionis (2017). «A FORMAÇÃO ÉTICA DO FISIOTERAPEUTA». Fisioterapia em Movimento. v.20 (n.3). ISSN 1980-5918. Consultado em 18 de maio de 2018 
  30. «RESOLUÇÃO nº 232, de 27 de fevereiro de 2002 - CREFITO-4». CREFITO-4. 3 de setembro de 2015 
  31. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional: RESOLUÇÃO Nº. 153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1993. (Diário Oficial da União nº. 247 - de 28.12.93, Seção I, Pág. 20925), acessado em 11 de janeiro de 2009

Ligações externas

editar