Frauke Petry
Frauke Petry (neé Marquardt; Dresden, Saxônia, Alemanha Oriental, 1 de junho de 1975) é uma empresária, química e política alemã. Foi a líder do partido euroceticista Alternativa para a Alemanha (AfD) de julho de 2015 a setembro de 2017, quando renunciou sua filiação. Também é deputada estadual do Parlamento Regional da Saxônia desde 2014. Petry é descrita como uma representante da extrema-direita por muitos cientistas políticos, mas ela se autodenomina uma conservadora nacionalista. Também defende um rígido controle de fronteiras e a restrição da entrada de muçulmanos na Alemanha.[1]
Frauke Petry | |
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Frauke Petry em 2016 | |
Líder de Alternativa para a Alemanha | |
Período | 4 de julho de 2015 – 29 de setembro de 2017 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1 de junho de 1975 (49 anos) Dresden, Alemanha Oriental |
Nacionalidade | Alemã |
Alma mater | Universidade de Reading Universidade de Gotinga |
Cônjuge | Sven Petry (div. 2015) Marcus Pretzell (2015–presente) |
Filhos(as) | 5 |
Partido | Alternativa para a Alemanha (2013–2017) Die blaue Partei (2017–presente) |
Religião | Luteranismo |
Profissão | Química, Executiva e Política |
Recentemente Petry criticou a chanceler alemã Angela Merkel por não ter filhos. Na opinião da química, a chefe de estado não foi mãe, por isso não pensa além de sua expectativa de vida (“Será pior na sua tarefa por não ter filhos e não poder ver para lá da sua esperança de vida”).[2]
Em 2017, ela abandonou o AfD e se filiou ao Die blaue Partei ("O Partido Azul"). Ela afirmou que queria mudar o tom da retórica do AfD para apelar para eleitores mais moderados, mas a liderança do partido rejeitou a proposta.[3][4]
Referências
- ↑ «Far right AfD party says Muslims not welcome in Germany»
- ↑ http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2016-10-01-Adolfina-a-politica-em-ascensao-comparada-a-Hitler
- ↑ Huggler, Justin. «German far-right leader stuns party by quitting chancellor race». The Telegraph. Consultado em 27 de abril de 2017
- ↑ «Former leader of Germany's far-right kicks off new 'Blue Party'». Reuters. 12 de outubro de 2017. Consultado em 14 de outubro de 2018