LGBT

acrónimo de lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros
(Redirecionado de GLBT)

LGBT é uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero. Em uso desde a década de 1990, o termo é uma adaptação da sigla LGB, que começou a substituir o termo gay em referência à comunidade LGBT mais ampla a partir de meados da década de 1980,[1] que aproximadamente a partir de 1988, ativistas começaram a usar o inicialismo LGBT nos Estados Unidos.[2]

A bandeira arco-íris é um símbolo do orgulho lésbico, gay, bissexual e transgênero (LGBT) e movimentos sociais LGBT em uso desde a década de 1970.

A sigla tornou-se popular como uma autodesignação, e esta, bem como algumas de suas variantes comuns, tendem a funcionar como um termo abrangente para minorias de orientação sexual e identidade de gênero,[3] sendo adotado pela maioria dos centros comunitários sobre estas minorias e em meios de comunicação nos Estados Unidos, bem como alguns outros países anglófonos.[4][5] O termo é usado também em alguns outros países, particularmente naqueles cujos idiomas usam acrônimos, tais como Argentina, Brasil, França e Turquia.

A sigla LGBT pode referir-se a qualquer pessoa não-heterossexual ou não-cisgênero, ou fora das normas de gênero pela sua orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, ou características sexuais.[6][7] Para reconhecer essa inclusão, várias variantes surgem, sendo uma das mais populares a LGBTQ, que adiciona a letra Q para as pessoas que se identificam como queer ou estão em questionamento da sua orientação sexual ou identidade de gênero.[8] Aqueles que adicionam pessoas intersexo a grupos ou organizações LGBT poderão usar variantes como LGBTI.[9][10] Algumas organizações também poderão usar variantes como LGBTIQ, LGBTQI ou LGBT+, sendo o "+" é por vezes adicionado ao final para incluir qualquer outra minoria relacionada que não tenha sido representada pelas outras iniciais.[11] Outras variantes menos comuns também existem, como LGBTQIA+[12] com o A significando pessoas assexuais e, agênero ou arromânticas,[13] ou ainda em uso controverso para pessoas aliadas.[14] Siglas mais longas, com algumas sendo duas vezes mais longas que LGBT, geraram críticas por sua extensão,[15][16][17] e a implicação de que a sigla se refere a uma única comunidade também é controversa.[18] Uma outra sigla utilizada é a LGBTQIAPN+, na qual pessoas pansexuais e não binárias são incluídas pelo P e N.[19][20]

As pessoas podem ou não se identificar como LGBT+, dependendo das suas preocupações políticas ou se elas vivem em um ambiente discriminatório, bem como a situação dos direitos LGBT onde elas vivem.[21]

Origens do termo

 Ver artigo principal: História LGBT
 
O Stonewall Inn no bairro gay de Greenwich Village, Manhattan, local da rebelião de Stonewall em junho de 1969, o berço do movimento moderno pelos direitos LGBT e um ícone da cultura LGBT, é adornado com bandeiras arco-íris.[22][23][24]

O primeiro termo amplamente usado, homossexual, agora carrega conotações negativas nos Estados Unidos.[25] Foi substituído por homófilo nas décadas de 1950 e 1960,[26][27][28] e subsequentemente gay na década de 1970; o último termo foi adotado primeiro pela comunidade homossexual.[29]

À medida que as mulheres lésbicas conseguiam mais espaço público, a frase "gays e lésbicas" tornou-se mais comum.[30] Uma disputa sobre se o foco principal de seus objetivos políticos deveria ser o feminismo ou os direitos homossexuais levou à dissolução de algumas organizações lésbicas, incluindo as Daughters of Bilitis, que se desfez em 1970 após disputas sobre qual objetivo deveria ter precedência.[31] Como a igualdade era uma prioridade para as mulheres feministas lésbicas, a disparidade de papéis entre homens e mulheres ou butch e femme era vista como patriarcal. As feministas lésbicas evitavam a reprodução de papeis de gênero típicos em casais heterossexuais que era generalizada em bares, bem como o chauvinismo percebido por homens gays; muitas mulheres lésbicas feministas se recusaram a trabalhar com homens gays ou a assumir as suas causas.[32]

Mulheres lésbicas que mantinham a visão essencialista, de que haviam nascido homossexuais e usavam o descritor "lésbica" para definir atração sexual, muitas vezes consideravam as opiniões separatistas de lésbicas-feministas prejudiciais à causa dos direitos homossexuais.[33] Pessoas bissexuais e transgênero também buscaram reconhecimento como categorias legítimas dentro da comunidade minoritária maior.[30]

Após a ação do grupo na rebelião de Stonewall de 1969 em Nova York, no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, alguns gays e lésbicas aceitaram menos pessoas bissexuais ou transgênero.[34][35] Os críticos disseram que as pessoas transgênero estavam disseminando estereótipos e bissexuais eram simplesmente homens gays ou mulheres lésbicas que tinham medo de sair do armário e ser honesto sobre as suas identidades.[34] Cada comunidade lutava para desenvolver as suas próprias identidade, incluindo se, e como, se alinhar com outras comunidades baseadas em minorias de orientação sexual ou identidade de gênero, às vezes excluindo outros subgrupos; esses conflitos continuam até hoje. Ativistas e artistas LGBT criaram cartazes para aumentar a consciência sobre o assunto desde o início do movimento.[36]

Por volta de 1988, ativistas começaram a usar o inicialismo LGBT nos Estados Unidos.[2] Durante a década de 1990, dentro do movimento, as pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgênero tinham o mesmo respeito.[35] Isso estimulou algumas organizações a adotarem novos nomes, como a GLBT Historical Society fez em 1999. Embora a comunidade LGBT tenha visto muita controvérsia em relação à aceitação universal de diferentes grupos de membros (indivíduos bissexuais e transgêneros, em particular, às vezes foram marginalizados pela comunidade LGBT em geral), o termo LGBT tem sido um símbolo positivo de inclusão.[37][35]

Apesar do fato de que LGBT não abrange nominalmente todos os indivíduos em comunidades menores, o termo é geralmente aceito para incluir aqueles não especificamente identificados na inicial de quatro letras.[37][35] De modo geral, o uso do termo LGBT tem, ao longo do tempo, ajudado em grande parte a trazer indivíduos de outra forma marginalizados para a comunidade em geral.[37][35] A atriz transgênero Candis Cayne em 2009 descreveu a comunidade LGBT como "a última grande minoria", observando que "ainda podemos ser perseguidos abertamente" e ser "atacados pela televisão".[38]

Em 2016, o Media Reference Guide da GLAAD afirma que LGBTQ é o inicialismo preferido nos países anglófonos, sendo mais inclusivo para membros mais jovens das comunidades que adotam queer como um autodescritor.[39] No entanto, algumas pessoas consideram queer um termo depreciativo originado em discurso de ódio e o rejeitam, especialmente entre os membros mais velhos da comunidade.[40]

Lusofonia

 
Bandeira (oficiosa) da comunidade LGBT portuguesa

Portugal

 Ver artigo principal: Homossexualidade em Portugal

Em Portugal, o termo usado pelas associações nos últimos anos têm sido LGBTI, outros termos como LGBTQ e o histórico LGBT também são utilizados em Portugal.[41]

Brasil

 Ver artigo principal: Homossexualidade no Brasil

O termo atual geralmente usado para as minorias sexuais e de gênero no Brasil é LGBT (união das minorias sociais discriminadas por questões de gênero e sexualidade).[42] A alteração do termo GLBT em favor de LGBT foi aprovada na 1ª Conferência Nacional GLBT, realizada em Brasília no período de 5 e 8 de junho de 2008.[42] A mudança de nomenclatura foi realizada a fim de valorizar as lésbicas no contexto da diversidade sexual e também de aproximar o termo brasileiro com o termo predominante em várias outras culturas; pois dava um protagonismo aos gays, que são apenas uma parte da comunidade.[43]

A partir destas Conferências Nacionais LGBT, foi sendo construído o Sistema Nacional LGBT, também o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT, dispositivos criados para o acompanhamento de ações que fomentem o debate sobre as questões LGBT em vários espaços de governo, instituições de ensino e espaços da sociedade civil.[44]

Variantes

Existem muitas variantes, incluindo variações que alteram a ordem das letras; LGBT ou GLBT são os termos mais comuns e os mais frequentemente vistos. Embora idêntica em significado, LGBT pode ter uma conotação mais feminista do que GLBT como coloca o "L" (para "lésbica") na frente.[45] Na Espanha é utilizado LGTB, invertendo-se as letras "B" e "T".[46] LGBT também pode incluir "Q" para "queer" ou "questionamento" produzindo as variantes "LGBTQ" e "LGBTQQ".[47][48][49] No Reino Unido, às vezes é estilizado como LGB&T,[50][51] enquanto o Partido Verde da Inglaterra e País de Gales usa o termo LGBTIQ em seu manifesto e publicações oficiais.[52][53][54]

A ordem das letras não foi padronizada. Além das variações entre as posições do "L" e do "G" como inicial, as letras menos comuns, se usadas, podem aparecer em quase qualquer ordem.[55] Os termos variantes nem sempre representam diferenças políticas dentro da comunidade, mas surgem simplesmente das preferências de indivíduos e grupos.

Inclusão das pessoas transgênero

 
A parada do orgulho em Buenos Aires, 2007, organizada pela Federação Argentina de Pessoas LGBT, com o inicialismo LGBT visível no banner do grupo.

O termo transgênero inclui por definição homens e mulheres trans, e pessoas não-binárias, no entanto o termo por vezes é recategorizado para trans por alguns grupos, onde trans (sem um asterisco) tem sido usado para descrever homens e mulheres trans, enquanto alguns grupos usam trans* para abranger homens e mulheres trans, e pessoas não-binárias.[56][57] Do mesmo modo, o termo transexual geralmente se enquadra no termo "transgênero", mas algumas pessoas que se identificam como transexuais se opõem a isso.[55] Quando não inclui as pessoas trans, a sigla LGBT às vezes é encurtada para LGB.[58][58]

Inclusão das pessoas intersexo

A relação das pessoas intersexo com a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgênero, é complexa,[59] mas as pessoas intersexo são muitas vezes adicionadas à categoria LGBT para criar uma sigla LGBTI. Algumas pessoas intersexo preferem o inicialismo LGBTI, enquanto outras preferem que elas não sejam incluídas como parte do termo.[7][60] Emi Koyama descreve que a inclusão dos intersexo em LGBTI pode ser falha em questões dos direitos humanos específicos das pessoas intersexo, incluindo a criação de falsas impressões "que os direitos das pessoas intersexo são protegidos" por leis que protegem as pessoas LGBT e não reconhecendo que muitas pessoas intersexo não são LGBT.[61] A Organisation Intersex International Australia, afirma que alguns indivíduos intersexo são não-heterossexuais, e alguns são heterossexuais, mas o "ativismo LGBTI tem lutado pelos direitos das pessoas que caem fora do sexo binário esperado e normas de gênero."[62][63] Julius Kaggwa do SIPD Uganda escreveu que, enquanto a comunidade gay "nos oferece um lugar de relativa segurança, também é alheio às nossas necessidades específicas".[64]

Numerosos estudos têm demonstrado as taxas mais altas de atração do mesmo sexo em pessoas intersexo,[65][66] um recente estudo australiano sobre pessoas nascidas com características sexuais atípicas, descobriu que 52% dos entrevistados não eram heterossexuais.[67][68] Pesquisas sobre as pessoas intersexo têm sido usadas para explorar meios de prevenir a homossexualidade.[65][66] Como uma experiência de nascer com, ou naturalmente desenvolver, uma combinação de características sexuais que não se encaixam nas normas sociais,[69] intersexo pode ser distinguido de transgênero,[70][71][72] porém algumas pessoas são intersexo e transgênero.[73]

Outras variantes

Muitas pessoas procuraram um termo genérico para substituir os numerosos inicialismos existentes.[74] Palavras como queer e arco-íris foram tentados, mas a maioria não foi amplamente adotada.[74][75] Queer tem muitas conotações negativas para pessoas mais velhas que se lembram da palavra como uma provocação e um insulto e esse uso (negativo) do termo continua.[74][75] Muitos jovens também entendem queer como mais politicamente carregado do que LGBT.[75][76]

SGL (same gender loving, ou amor pelo mesmo gênero em português) às vezes é utilizado entre afro-americanos homossexuais como uma maneira de distinguir-se do que consideram ser comunidades LGBT dominadas por pessoas brancas.[77]

Algumas pessoas defendem o termo "identidades sexuais e de gênero minoritárias" (do inglês, minority sexual and gender identities: MSGI, cunhado em 2000), de modo a incluir explicitamente todas as pessoas que não são cisgênero e heterossexuais; ou "minorias de gênero, sexuais e românticas" (do inglês, gender, sexual, and romantic minorities: GSRM), que é mais explicitamente inclusivo de orientações românticas minoritárias e poliamor; mas também não foram amplamente adotados.[78][79][80][81][82] Outros termos genéricos raros são "Diversidades de Gênero e Sexuais" (do inglês, Gender and Sexual Diversities: GSD),[83] "Orientações e Identidades de Gênero Marginalizadas, e Intersexo" (do inglês, Marginalized Orientations, Gender Identities, and Intersex: MOGII) e "Orientações e Alinhamentos de Gênero Marginalizados, e Intersexo" (do inglês, Marginalized Orientations, Gender Alignments and Intersex: MOGAI).[84][85]

Em ambientes de saúde pública, HSH ("homens que fazem sexo com homens") é clinicamente usado para descrever homens que fazem sexo com outros homens sem se referir à sua orientação sexual, com MSM ("mulheres que fazem sexo com mulheres") também usado como um termo análogo.[86][87]

Críticas ao termo

 
Famílias LGBT, como essas na parada do orgulho em Boston, 2007, são rotuladas como não-heterossexual por pesquisadores, por causa da variedade de questões sobre o assunto.[88]

Os acrônimos LGBT ou GLBT não agradam ​​a todos que abrangem.[89] Por exemplo, alguns argumentam que as causas transgêneros e transexuais não são as mesmas que as das pessoas lésbicas, gays e bissexuais (LGB).[90] Este argumento centra-se na ideia de que a transgeneridade e transexualidade têm a ver com a identidade de gênero ou com a compreensão de uma pessoa ser ou não ser homem ou mulher, independentemente da sua orientação sexual. As questões LGB podem ser vistas como uma questão de orientação sexual ou atração. Essas distinções foram feitas no contexto de uma ação política na qual os objetivos do LGB, como a legislação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e os direitos humanos no trabalho (que podem não incluir pessoas trans e intersexo), podem ser percebidos como diferentes dos objetivos transgêneros e transexuais.[55]

Muitas pessoas têm procurado um termo genérico para substituir os numerosos acrônimos existentes.[90] Palavras como queer (um termo guarda-chuva para as minorias sexuais e de gênero que não são heterossexuais ou gênero-binário) e arco-íris são utilizados mas não foram amplamente adotados pela maioria. Queer, em países anglófonos, muitas vezes têm conotações negativas para as pessoas mais velhas que se lembram da palavra como uma provocação e insulto; tal uso negativo do termo continua.[90][91] Muitos jovens também entendem queer como mais politicamente carregado do que LGBT.[91][92] "Arco-íris" tem conotações que recordam os hippies, movimentos da Nova Era e grupos como a Rainbow Family ou a Rainbow/PUSH de Jesse Jackson.

Algumas pessoas defendem o termo "identidades sexuais e de gênero minoritárias" (MSGI, em inglês, cunhado em 2000), ou "gêneros e sexualidades minoritários" (GSM), de modo a incluir explicitamente todas as pessoas que não são cisgênero e heterossexual, ou "minorias românticas, sexuais e de gênero" (GSRM), que é mais explicitamente inclusivo das orientações românticas minoritárias e poliamor, mas nenhuma tem sido amplamente adotada.[93][94][95][96][97] Outros termos guarda-chuva raros são Gênero e Diversidade Sexual,[83] Orientações Marginalizadas, Identidades de Gênero e intersexo e Orientações Marginalizadas, Gêneros Excluídos e intersexo.[98][99]

 
A inclusividade na comunidade LGBT

Um reverso para as situações acima é a crença de "separatismo gay e lésbica" (que não deve ser confundido com o "separatismo lésbico" relacionado), que sustenta que lésbicas e gays formam (ou devem formar) uma comunidade distinta e separada de outros grupos normalmente incluídos na esfera LGBTQ.[100] Embora não sempre aparecendo em número suficiente ou tendo uma organização para ser chamado de movimento, os separatistas são um elemento significativo, ruidoso e ativo dentro de muitas partes da comunidade LGBT.[90][100][101] Em alguns casos, os separatistas negam a existência ou o direito à igualdade das orientações não-monossexuais e da transexualidade.[90] Isso pode se estender à publica bifobia e transfobia.[90][100] Em contraste com os separatistas, Peter Tatchell, do grupo de direitos humanos LGBT OutRage!, argumenta que separar o movimento transgênero dos LGB seria "loucura política", afirmando que "os queers são, como pessoas transgênero, desviantes de gênero. Não estamos de acordo com os pressupostos heterossexuais tradicionais do comportamento masculino e feminino, e relações emocionais com o mesmo sexo. Devemos celebrar nossa discordância contra as normas sociais vigentes".[102]

A representação de uma abrangente "comunidade LGBT" ou "comunidade LGB", também é rejeitada por algumas pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.[103][104] Alguns não subscrevem nem aprovam a solidariedade política e social, a visibilidade e as campanhas de direitos humanos que normalmente acompanham os mesmos, incluindo marchas e eventos de orgulho gay. Alguns deles acreditam que agrupar pessoas em orientações não-heterossexuais perpetua o mito dos rótulos gay/lésbica/bi/assexual/pansexual e etc. torna uma pessoa diferente de outras pessoas de maneira inferiorizada. Essas pessoas são muitas vezes menos visíveis em comparação com a maioria dos gays ou ativistas LGBT. Uma vez que esta facção é difícil de ser distinguida da maioria heterossexual, é comum as pessoas assumirem que todas as pessoas LGBT apoiam a libertação LGBT e a visibilidade das pessoas LGBT na sociedade, incluindo o direito de viver a vida de uma maneira diferente da maioria.[105][106][107] No livro de 1996, Anti-Gay, uma coleção de ensaios editada por Mark Simpson, o conceito de uma identidade "que serve para todos" baseada em estereótipos LGBT é criticada por suprimir a individualidade das pessoas LGBT.[108]

Escrevendo para a BBC News Magazine em 2014, Julie Bindel perguntou se os vários grupos de gênero agora "reunidos sob o mesmo rótulo [...] compartilham dos mesmos problemas, valores e objetivos?". Bindel faz referências a uma série de novos acrônimos possíveis para diferentes combinações e conclui que pode ser hora de as alianças serem reformadas ou, finalmente, de "seguir por caminhos separados".[109]

Ver também

Referências

  1. «Abbreviations, Acronyms and Initialisms». Cambridge: Royal Society of Chemistry. 2009: 174–175. ISBN 978-0-85404-157-2. Consultado em 14 de março de 2021 
  2. a b Research, policy and practice: Annual meeting, American Educational Research Association Verlag AERA, 1988.
  3. Parent, Mike C.; DeBlaere, Cirleen; Moradi, Bonnie (24 de abril de 2013). «Approaches to Research on Intersectionality: Perspectives on Gender, LGBT, and Racial/Ethnic Identities». Sex Roles (11-12): 639–645. ISSN 0360-0025. doi:10.1007/s11199-013-0283-2. Consultado em 14 de março de 2021 
  4. Centerlink. «2008 Community Center Survey Report» (PDF). LGBT Movement Advancement Project. Consultado em 29 de agosto de 2008 
  5. «NLGJA Stylebook on LGBT Terminology». nlgja.org. 2008 
  6. Shankle, Michael D. (2006). The Handbook of Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender Public Health: A Practitioner's Guide To Service. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-1-56023-496-8 
  7. a b Aragon, Angela Pattatuchi (2006). Challenging Lesbian Norms: Intersex, Transgender, Intersectional, and Queer Perspectives. Haworth Press. ISBN 1-56023-645-0
  8. «Civilities, What does the acronym LGBTQ stand for?». The Washington Post. Consultado em 19 de fevereiro de 2018 
  9. William L. Maurice, Marjorie A. Bowman, Sexual medicine in primary care, Mosby Year Book, 1999, ISBN 978-0-8151-2797-0
  10. Aragon, Angela Pattatuchi (2006). Challenging Lesbian Norms: Intersex, Transgender, Intersectional, and Queer Perspectives. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-1-56023-645-0. Consultado em 5 de julho de 2008 
  11. Vikhrov, Natalie (26 de abril de 2019). «Armenia's LGBT+ community still waits for change one year after revolution». Thomson Reuters Foundation. Consultado em 28 de abril de 2019 
  12. «LGBTQIA+ Terminology - Gender and Sexuality Student Services - UIS». www.uis.edu (em inglês). Consultado em 18 de janeiro de 2021 
  13. «What the A in LGBTQIA+ Stands For». Buddy Project (em inglês). Consultado em 21 de maio de 2021. em inglês: The A in LGBTQIA+ stands for asexual, aromantic, and agender[…]. 
  14. Meyer, Catherine (1 de janeiro de 2019). «A is Not for Ally: Affirming Asexual College Student Narratives». The Vermont Connection (1). Consultado em 14 de março de 2021 
  15. «The new rainbow pride flag is a design disaster—but a triumph for LGBTQ inclusiveness». Quartz. 12 de junho de 2018. Consultado em 7 de julho de 2020 
  16. «Coming to terms with terms». www.oakpark.com (em inglês). Consultado em 25 de junho de 2020 
  17. Oli (4 de dezembro de 2019). «The challenge of generosity». Oliver Arditi (em inglês). Consultado em 25 de junho de 2020 
  18. Finnegan, Dana G.; McNally, Emily B. (2002). Counseling Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender Substance Abusers: Dual Identities. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-1-56023-925-3 
  19. Ribeiro, Marcelo (6 de setembro de 2022). «TSE trabalha por inclusão da comunidade LGBTQIAPN+». Valor Econômico. Consultado em 27 de janeiro de 2023 
  20. Costa, Caroline Magna de Oliveira (15 de dezembro de 2022). «Direitos Humanos e a saúde LGBTQIAPN+: uma análise documental dos Projetos Políticos Pedagógicos da graduação em saúde de uma Universidade Pública do Nordeste». UFAL. RIUFAL. Consultado em 27 de janeiro de 2023 
  21. «Gay and lesbian discrimination» (em inglês). Consultado em 16 de setembro de 2016. Arquivado do original em 11 de Março de 2015 
  22. Julia Goicichea (16 de agosto de 2017). «Why New York City Is a Major Destination for LGBT Travelers». The Culture Trip. Consultado em 2 de fevereiro de 2019 
  23. Eli Rosenberg (24 de junho de 2016). «Stonewall Inn Named National Monument, a First for the Gay Rights Movement». The New York Times. Consultado em 25 de junho de 2016 
  24. «Workforce Diversity The Stonewall Inn, National Historic Landmark National Register Number: 99000562». National Park Service, U.S. Department of the Interior. Consultado em 21 de abril de 2016 
  25. Media Reference Guide (citing AP, Washington Post style guides), GLAAD. Retrieved 23 Dec 2019.
  26. Minton, Henry (2002). Departing from Deviance. [S.l.]: University of Chicago Press. p. 238. ISBN 978-0-226-53043-7. Consultado em 1 de janeiro de 2009 
  27. Stein, Marc (14 de junho de 2012). Rethinking the Gay and Lesbian Movement (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-136-33157-2 
  28. «Masked Voices». www.sunypress.edu. Consultado em 24 de fevereiro de 2020 
  29. Ross, E. Wayne (2006). The Social Studies Curriculum: Purposes, Problems, and Possibilities. [S.l.]: SUNY Press. ISBN 978-0-7914-6909-5 
  30. a b Swain, Keith W. (21 de junho de 2007). «Gay Pride Needs New Direction». Denver Post. Consultado em 5 de julho de 2008 
  31. Esterberg, Kristen (1994). «From Accommodation to Liberation: A Social Movement Analysis of Lesbians in the Homophile Movement». Gender and Society. 8 (3): 424–443. ISSN 0891-2432. doi:10.1177/089124394008003008 
  32. Faderman, Lillian (1991). Odd Girls and Twilight Lovers: A History of Lesbian Life in Twentieth Century America, Penguin Books. ISBN 0-14-017122-3, p. 210–211.
  33. Faderman (1991), p. 217–218.
  34. a b Leli, Ubaldo; Drescher, Jack (2005). Transgender Subjectivities: A Clinician's Guide. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-0-7890-2576-0 
  35. a b c d e Alexander, Jonathan; Yescavage, Karen (2004). Bisexuality and Transgenderism: InterSEXions of The Others. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-1-56023-287-2 
  36. «Out of the Closet and Into the Streets». Center for the Study of Political Graphics. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  37. a b c Shankle, Michael D. (2006). The Handbook of Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender Public Health: A Practitioner's Guide To Service. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-1-56023-496-8 
  38. «I Advocate...». The Advocate. Issue #1024. Março de 2009. p. 80 
  39. Ring, Trudy (26 de outubro de 2016). «Expanding the Acronym: GLAAD Adds the Q to LGBT». Advocate. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  40. Nadal, Kevin (15 de abril de 2017). The SAGE Encyclopedia of Psychology and Gender. Thousand Oaks, California: SAGE Publications. p. 1384. ISBN 978-1-4833-8427-6. OCLC 994139871. Consultado em 3 de janeiro de 2019 
  41. «estatutos da ILGA Portugal | ILGA Portugal». 14 de julho de 2020. Consultado em 14 de março de 2021 
  42. a b Feijó, Murilo. «LGBTQIAP+: entenda o que significa cada letra da sigla». Minha Vida. Consultado em 2 de junho de 2022 
  43. «Está com dúvida? Saiba o significado da sigla LGBTQIAP+». observatoriog.bol.uol.com.br. Consultado em 2 de junho de 2022 
  44. «Balanço da I Conferência Nacional GLBT». Observatório de Segurança Pública. www.observatoriodeseguranca.org. Consultado em 16 de novembro de 2016. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  45. Alexander, Jonathan; Yescavage, Karen (2004). Bisexuality and Transgenderism: InterSEXions of The Others. Haworth Press. ISBN 1-56023-287-0.
  46. LGTB, en mayúsculas
  47. Bloodsworth-Lugo, Mary K. (2007). In-Between Bodies: Sexual Difference, Race, and Sexuality. [S.l.]: SUNY Press. ISBN 0-7914-7221-3 
  48. Alder, Christine; Worrall, Anne (2004). Girls' Violence: Myths and Realities. [S.l.]: SUNY Press. ISBN 0-7914-6110-6 
  49. Cherland, Meredith Rogers; Harper, Helen J. (2007). Advocacy Research in Literacy Education: Seeking Higher Ground. [S.l.]: Routledge. ISBN 0-8058-5056-2 
  50. «Lesbian, gay, bisexual and transgender couples urged to research honeymoon destinations». International Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association. 26 de setembro de 2014. Consultado em 14 de abril de 2015 
  51. «The National LGB&T Partnership». The National LGB&T Partnership. Consultado em 14 de abril de 2015. Arquivado do original em 25 de Maio de 2015 
  52. «Green Party LGBT Group Website». Lgbtiq-greens.greenparty.org.uk. 17 de maio de 2011. Consultado em 25 de maio de 2011 
  53. «EQUALITY FOR ALL» (PDF). Green Party of England and Wales. Consultado em 3 de maio de 2015 
  54. Duffy, Nick (1 de maio de 2015). «Green Party wants every teacher to be trained to teach LGBTIQ issues». Pink News. Consultado em 3 de maio de 2015 
  55. a b c Alexander, Jonathan; Yescavage, Karen (2004). Bisexuality and Transgenderism: InterSEXions of The Others. Haworth Press. ISBN 1-56023-287-0.
  56. Ryan, Hugh (10 de janeiro de 2014). "What Does Trans* Mean, and Where Did It Come From?'"Slate
  57. "Glossary of Transgender Terms" Arquivado em 21 de maio de 2014, no Wayback Machine.. Vaden Health Center Stanford University
  58. a b Bohan, Janis S. (1996). Psychology and Sexual Orientation: Coming to Terms. Routledge. ISBN 0-415-91514-7.
  59. Dreger, Alice (4 de maio de 2015). "Reasons to Add and Reasons NOT to Add "I" (Intersex) to LGBT in Healthcare" (PDF). Association of American Medical Colleges
  60. Makadon, Harvey J.; Mayer, Kenneth H.; Potter, Jennifer; Goldhammer, Hilary (2008). The Fenway Guide to Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender Health. ACP Press. ISBN 1-930513-95-X.
  61. Koyama, Emi. "Adding the "I": Does Intersex Belong in the LGBT Movement?"Intersex Initiative.
  62. "Intersex for allies"
  63. OII releases new resource on intersex issues Arquivado em 6 de junho de 2014, no Wayback Machine., Intersex for allies and Making services intersex inclusive de Organisation Intersex International Australia, via Gay News Network
  64. Kaggwa, Julius (19 de setembro de 2016). "I'm an intersex Ugandan – life has never felt more dangerous"The GuardianISSN 0261-3077.
  65. a b Meyer-Bahlburg, Heino F.L. (Janeiro de 1990). "Will Prenatal Hormone Treatment Prevent Homosexuality?"Journal of Child and Adolescent Psychopharmacology1 (4): 279–283. doi:10.1089/cap.1990.1.279ISSN 1044-5463
  66. a b Dreger, Alice; Feder, Ellen K; Tamar-Mattis, Anne (29 de Junho de 2010), Preventing Homosexuality (and Uppity Women) in the Womb?, The Hastings Center Bioethics Forum.
  67. "New publication "Intersex: Stories and Statistics from Australia""Organisation Intersex International Australia
  68. Jones, Tiffany; Hart, Bonnie; Carpenter, Morgan; Ansara, Gavi; Leonard, William; Lucke, Jayne (2016). Intersex: Stories and Statistics from Australia Arquivado em 14 de setembro de 2016, no Wayback Machine.(PDF). Cambridge, UK: Open Book Publishers. ISBN 978-1-78374-208-0
  69. "Free & Equal Campaign Fact Sheet: Intersex"(PDF). United Nations Office of the High Commissioner for Human Rights. 2015. 
  70. Children's right to physical integrityCouncil of Europe Parliamentary Assembly, Report Doc. 
  71. "Trans? Intersex? Explained!"Inter/Act
  72. "Basic differences between intersex and trans"Organisation Intersex International Australia
  73. Cabral Grinspan, Mauro (25 de outubro de 2015), The marks on our bodies, Intersex Day
  74. a b c Atkins, Dawn (1998). Looking Queer: Body Image and Identity in Lesbian, Bisexual, Gay, and Transgender Communities. [S.l.]: Haworth Press. ISBN 978-0-7890-0463-5 
  75. a b c Armstrong, Elizabeth A. (2002). Forging Gay Identities: Organizing Sexuality in San Francisco, 1950–1994. [S.l.]: University of Chicago Press. ISBN 978-0-226-02694-7. Consultado em 5 de julho de 2008 
  76. Halpin, Mikki (2004). It's Your World—If You Don't Like It, Change It: Activism for Teenagers. [S.l.]: Simon and Schuster. ISBN 978-0-689-87448-2 
  77. Rimmerman, Craig A.; Wald, Kenneth D.; Wilcox, Clyde (2006). The Politics of Gay Rights. [S.l.]: University of Chicago Press. ISBN 978-1-4129-0988-4 
  78. «Welcome to the Bradford University Minority Sexual and Gender Identity Site!». Bradford Uni MSGI Society. 2008. Consultado em 9 de setembro de 2008 
  79. «GSRM - Gender, Sexual, and Romantic Minorities». acronymfinder.com. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  80. «'Diversities' May Enrich 'LGBTQIAP' Alphabet Soup». The Huffington Post. 19 de setembro de 2013. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  81. «LGBT? LGBTQ? Queer? QUILTBAG? GSM? GSRM?». queerumich.com. University of Michigan (on Tumblr). Consultado em 12 de março de 2015 
  82. «Gender and Sexual Minority Students (LGBTIQA)». University of Derby. Consultado em 12 de março de 2015 
  83. a b Organisation proposes replacing the 'limiting' term LGBT with 'more inclusive' GSD, February 25, 2013
  84. «'Gender And Sexual Diversities,' Or GSD, Should Replace 'LGBT,' Say London Therapists». The Huffington Post. 25 de fevereiro de 2013. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  85. «Pride on the prowl». Dalhousie News. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  86. Young, R M & Meyer, I H (2005) The Trouble with "MSM" and "WSW": Erasure of the Sexual-Minority Person in Public Health Discourse American Journal of Public Health July 2005 Vol. 95 No. 7.
  87. Glick, M Muzyka, B C Salkin, L M Lurie, D (1994) Necrotizing ulcerative periodontitis: a marker for immune deterioration and a predictor for the diagnosis of AIDS Journal of Periodontology 1994 65 p. 393–397.
  88. Klesse, Christian (2007). The Spectre of Promiscuity: Gay Male and Bisexual Non-Monogamies and Polyamories. [S.l.]: Ashgate Publishing, Ltd. ISBN 0-7546-4906-7 
  89. Finnegan, Dana G.; McNally, Emily B. (2002). Counseling Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender Substance Abusers: Dual Identities. Haworth Press. ISBN 1-56023-925-5.
  90. a b c d e f Wilcox, Melissa M. (2003). Coming Out in Christianity: Religion, Identity, and Community. Indiana University Press. ISBN 0-253-21619-2.
  91. a b Armstrong, Elizabeth A. (2002). Forging Gay Identities: Organizing Sexuality in San Francisco, 1950–1994. University of Chicago Press. ISBN 0-226-02694-9
  92. Halpin, Mikki (2004). It's Your World—If You Don't Like It, Change It: Activism for Teenagers. Simon e Schuster. ISBN 0-689-87448-0.
  93. «Welcome to the Bradford University Minority Sexual and Gender Identity Site!». Bradford Uni MSGI Society. 2008. Consultado em 9 de setembro de 2008 
  94. «GSRM - Gender, Sexual, and Romantic Minorities». acronymfinder.com. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  95. «'Diversities' May Enrich 'LGBTQIAP' Alphabet Soup». The Huffington Post. 19 de setembro de 2013. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  96. «LGBT? LGBTQ? Queer? QUILTBAG? GSM? GSRM?». queerumich.com. University of Michigan (on Tumblr). Consultado em 12 de março de 2015 
  97. «Gender and Sexual Minority Students (LGBTIQA)». University of Derby. Consultado em 12 de março de 2015 
  98. «'Gender And Sexual Diversities,' Or GSD, Should Replace 'LGBT,' Say London Therapists». The Huffington Post. 25 de fevereiro de 2013. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  99. «Pride on the prowl». Dalhousie News. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  100. a b c Mohr, Richard D. (1988). Gays/Justice: A Study of Ethics, Society, and Law. [S.l.]: Columbia University Press. ISBN 0-231-06735-6. Consultado em 5 de julho de 2008 
  101. Blasius, Mark (1994). Gay and Lesbian Politics: Sexuality and the Emergence of a New Ethic. [S.l.]: Temple University Press. ISBN 1-56639-173-3 
  102. Tatchell, Peter (24 de junho de 2009). «LGB - but why T?». mother-ship.com. Mothership Blog. Consultado em 18 de março de 2015. Arquivado do original em 3 de julho de 2009. To try and separate the LGB from the T, and from women, is political madness. Queers are, like transgender people, gender deviant. We don’t conform to traditional heterosexist assumptions of male and female behaviour, in that we have sexual and emotional relationships with the same sex. We should celebrate our discordance with mainstream straight norms. The right to be different is a fundamental human right. The idea that we should conform to straight expectations is demeaning and insulting. 
  103. Sycamore, Matt Bernstein (2005). That's Revolting!: Queer Strategies for Resisting Assimilation. [S.l.]: Soft Skull Press. ISBN 1-932360-56-5. Consultado em 5 de julho de 2008 
  104. Carlsson, Chris (2005). The Political Edge. [S.l.]: City Lights Books. ISBN 1-931404-05-4. Consultado em 5 de julho de 2008 
  105. Sycamore, Matt Bernstein (2005). That's Revolting!: Queer Strategies for Resisting Assimilation. Soft Skull Press. ISBN 1-932360-56-5
  106. Carlsson, Chris (2005). The Political Edge. City Lights Books. ISBN 1-931404-05-4
  107. Leondar-Wright, Betsy (2005). Class Matters: Cross-Class Alliance Building for Middle-Class Activists. [S.l.]: New Society Publishers. ISBN 0-86571-523-8 
  108. «Anti-Gay». Marksimpson.com. Consultado em 23 de outubro de 2011. Arquivado do original em 27 de setembro de 2011 
  109. Julie Bindel (2 de julho de 2014). «Viewpoint: Should gay men and lesbians be bracketed together?». BBC News Magazine. Consultado em 4 de julho de 2014 

Bibliografia

  • CANABARRO, Ronaldo (Org.); OLIVEIRA, Cinthia Roso (Org.); PICHLER, Nadir Antonio (Org.). Filosofia e homoafetividade: algumas aproximações. Passo Fundo: Méritos, 2012.

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
  Definições no Wikcionário
  Categoria no Commons
  Categoria no Wikinotícias